Depois da minha primeira experiência com Oscar, o sem teto, onde ele me fez gemer e chorar na sua vara, não tocamos mais no assunto, apesar de nos vermos todos os dias no albergue.
Com o passar dos dias notei que Oscar tinha mudado muito, estava se cuidando, se barbeava todos os dias e estava sempre com roupas limpas. E nesse convívio com ele, onde passou a nos ajudar em tarefas diversas pude ver que era um homem honesto, integro, muito educado e queria deixar aquela vida difícil para trás. Eu tinha a impressão que Oscar era um homem estudado, mas nunca perguntei o motivo dele estar na rua.
Certo dia, o chamei para uma conversa, eu tenho uma casa no litoral e depois de muito tempo concluí uma reforma nela. Eu ofereci a ele um emprego de caseiro. Ele pensou um pouco e me disse:
- Eu não sei... Sabe, eu arranjei uma namorada e estamos pensando em morar juntos.
Tudo bem, disse eu: Talvez você possa morar lá com ela, tenho na propriedade uma edícula de três cômodos, muito bem arrumadinha, além disso, você terá um registro em carteira.
Ele riu e me abraçou, agradecendo. No dia seguinte ele me apresentou a sua namorada, apesar de ser gostosona, tinha um bundão de fazer inveja a qualquer mocinha, era um pouco feinha.
Confesso que senti um pouco de ciúme, mas no mesmo instante achei-me egoísta, afinal ele estava se empenhando para melhorar de vida. Mesmo assim aquela ideia me atingiu de maneira que pensei: “O meu cu foi arrombado apenas pelo atraso daquele Filho da puta, ele gosta mesmo é de buceta”.
Depois de tudo resolvido, foram para o litoral. Ás vezes eu aparecia por lá, mas não ficava mais de um dia.
Alguns meses depois, resolvi tirar umas férias e passaria alguns dias na praia. Lá chegando fui muito bem recebido pelo casal e fiquei feliz ao ver como mantinham a propriedade.
Eles me convidaram para tomar uma cerveja em sua casa, nos sentamos ao redor da mesa e conversamos muito e rimos bastante. Marta era realmente atenciosa e uma ótima anfitriã. No decorrer das nossas conversas a campainha tocou, Marta rapidamente saiu para atender. Ficamos sozinhos, Oscar me olhava fixamente e quando eu quis quebrar o silêncio ele me interrompeu e falou:
- Você ainda pensa naqueles momentos de quando nos conhecemos?
Não respondi, mas pensei comigo: “Nunca esqueci”.
Então ele lentamente se levantou da cadeira, deu a volta na mesa e se postou atrás de mim, eu continuei sentado, então ele me abraçou por trás, encostou o rosto no meu e disse baixinho:
- Estou com saudades do seu cuzinho, não tem um dia que não penso nele.
Senti um arrepio e ele continuou:
- A Marta é gostosa, faz tudo que eu quero, mas não gosta de dar o rabinho, por mais que eu tente, ela não dá.
Senti meu corpo amolecer quando ele disse:
- Estou louco para ouvir você gemer na minha vara.
Eu estava em silêncio, um pouco assustado, pois Marta poderia voltar e ver aquela cena.
Oscar ficou em pé ao meu lado, passou a mão no meu rosto e seu dedo polegar na minha boca, então chupei seu dedo. Ele abaixou o zíper, enfiou a mão e tirou para fora a sua descomunal rola, a qual eu já conhecia, estava dura como ferro, veias estufadas e babando, ele a segurou e a encostou na minha boca, senti o cheiro almiscarado, não resisti e passei a língua naquela cabeça grande e melecada, senti o gosto acre e a abocanhei , a chupei como se fosse um grande morango.
Ouvimos que Marta estava voltando, Oscar entrou rapidamente no banheiro, ainda com a rola de fora da braguilha. Marta disse que eram duas amigas a convidando para ir à praia, ela pegou algumas coisas e na porta do banheiro disse a Oscar que sairia com as amigas. Só quando ouviu o barulho do portão da frente se fechando, Oscar saiu do banheiro. Agora estava com um short preto de tecido fino, eu continuava sentado no mesmo lugar, com o meu cuzinho piscando e meu pau duro de tesão.
Ele se aproximou de mim novamente e disse:
- Agora você pode engolir a minha rola, sossegado.
E abaixou o short até a altura dos joelhos, estremeci ao ver aquela tora em riste apontando para mim, desejosa de uma boa chupada. Segurei seu pau, o senti pulsando na minha mão, o lambi e comecei a chupá-lo como um louco, eu tentava engolir aquele mastro, mas a metade ficava para fora da minha boca, eu levantava sua rola e chupava seu saco com suas bolas enormes, o cheiro que exalava daquela rola me deixava inebriado, o tesão que eu sentia naquele momento era indescritível . Oscar gemia, segurava a rola e a enfiava na minha boca, me deixando sem ar, as vezes segurava meu queixo e levantava minha cabeça para que eu olhasse para ele, ele queria olhar nos meus olhos enquanto fodia minha boca.
Eu estava alucinado com aquela pica gigantesca na minha boca, levei as duas mãos na bunda de Oscar e comecei a apertá-la, era uma bunda musculosa, dura e gostosa, ele continuava a foder a minha boca, então comecei a passar o dedo no seu cu, alisando levemente, num primeiro momento ele tirou a minha mão, mas eu insisti e ele deixou, comecei a enfiar o dedo no seu cu e ele gemeu alto, continuei cutucando e senti sua rola se avolumar ainda mais na minha boca, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e senti os fortes jatos de porra enchendo minha boca, eu engolia o que dava, mas aquele pau não parava de cuspir, comecei a babar pelos cantos da boca e ele não soltava minha cabeça, as lágrimas escorriam pelo meu rosto, até que ele tirou a rola da minha boca, ainda cuspindo porra no meu rosto. Seus gemidos eram altos e segurando a rola com uma mão, segurou meu queixo e me fez olhar para ele enquanto batia aquele mastro melecado no meu rosto com muita força que chegava a estalar e eu, submisso olhava para seu rosto onde seus olhos encaravam os meus.
Oscar me fez sugar toda a porra do seu pau, eu lambia desde a glande até seu saco, engolindo tudo. Meu cu estava piscando, receptivo, desejando ser novamente enrabado por aquele mastro grande e grosso.
Fiquei olhando a rola de Oscar amolecer lentamente, meu rosto estava molhado de porra e suor, meu peito estava lambuzado com aquele líquido viscoso.
Levantei-me da cadeira, me senti um pouco tonto, olhei para Oscar e fui para minha casa, ainda trêmulo e com o maxilar dolorido. Tirei a camiseta cheia de porra e a joguei no tanque, entrei na cozinha e sentei-me em uma cadeira, eu estava ofegante, com o pau duro e babando, eu precisava gozar para aliviar a tensão.
Alguns minutos depois Oscar entra pela porta, trazia algo na mão, um frasco pequeno e pelo volume dentro de sua bermuda eu pressenti o que estava por vir, ele depositou o frasquinho sobre a mesa e sem dizer nada me abraçou por trás e começou a brincar com os meus mamilos, alisava meu peito e mordiscava minha orelha, então eu gemia e me contorcia sabendo que agora meu cu não tinha escapatória e ao pensar nisso sentia ele piscar sem parar.
Levantei-me da cadeira, eu estava meio aéreo, sem saber o que fazer, então Oscar me puxou pela cintura, me fitando nos olhos desceu a mão pelas minhas costas, enfiando-a dentro do meu short, senti sua mão grande na minha bunda e logo seu dedo estava enfiado no meu cu. O silêncio continuava entre nós, só era quebrado pelos meus gemidos enquanto eu rebolava com o dedo de Oscar dentro do meu cu. Puxei seu short para baixo e segurei sua rola, eu punhetava aquele pau enorme que latejava e babava na minha mão, apertava levemente suas bolas grandes.
Tirei sua mão da minha bunda e o puxei para o quarto, ele mesmo pegou um colchão de casal que estava empilhado sobre a cama e o jogou no chão, mandou-me ficar pelado e foi até a cozinha buscar o frasco. Me mandou ficar de quatro no colchão, se posicionou atrás de mim, mas não fez nada, apenas ficou alí, olhando para minha bunda arrebitada e meu cu piscando. Eu estava esperando e desejando rola, mas Oscar simplesmente admirava meu cu, aumentando ainda mais a minha ansiedade. Até que ele disse:
- Adoro ver um homem de quatro, submisso, esperando rola, com o saco pendurado e o cuzinho piscando. Eu me sinto mais macho vendo isso, me sinto superior e dono desse cuzinho gostoso. Você é meu, seu cu é meu e vou fazer dele a morada do meu pau, vou arregaça-lo e depois vou inundá-lo de porra quente.
Eu ouvia e assentia com a cabeça, me peguei pedindo para ele me chamar de putinha, de cadelinha...
Ele ficou ajoelhado do meu lado e começou a passar a mão nas minhas costas, deslizando-a até minha bunda, dava tapinhas e pedia para eu rebolar quando enfiava o dedo no meu cu e me dizia palavrões. Às vezes ele passava o pau no meu rosto e quando eu abria a boca para chupá-lo ele o tirava da frente, isso me deixava louco e eu soltava grunhidos.
Ele abriu o frasco e pude ver que era vaselina, ele encheu o dedo com aquela pasta e começou a passar no meu cu, lambuzando meu rego, enfiando um dedo e outro e mais outro. Eu era dele e ele fazia comigo o que quisesse. Depois de lubrificar meu cu ele pediu para eu dar mais uma chupada no seu pau antes de enfia-lo no meu rabo. Deitou-se na minha frente, abriu as pernas e segurou aquele tarugo e me fez chupa-lo. Eu continuava de quatro e chupei sua rola e seu saco. Mas eu tinha um pedido a mais:
- Deixa eu chupar seu cu – pedi.
Ele fez uma cara estranha, mas foi se virando devagar, abriu as pernas e eu enfiei o rosto entre suas nádegas, chupando, mordiscando aquele cuzinho apertado, eu lambia seu rego quando ele disse:
- Chega!
Eu voltei a ficar de quatro e ele se dirigiu para trás de mim novamente, deu um tapa muito forte na minha bunda que ardeu, eu dei um gritinho e senti suas mãos envolvendo minha cintura e a cabeça grande e quente procurando a entrada do meu cu. Desta vez não teve nenhum problema, ele segurou a rola, encostou a cabeça no meu cu e com uma só estocada enterrou sua rola no meu cu, meu corpo foi para a frente, mas ele me segurava forte e me puxou enfiando ainda mais a rola. Sem nenhum cuidado começou a meter com fortes estocadas, me apertava a cintura com suas mãos fortes e me fodia como um louco alucinado.
Eu ouvia os estalos, sentia as batidas fortes que me faziam ir para a frente e para trás. Oscar socava a rola no meu cu, me fazendo gemer e gozar mais de uma vez sem precisar tocar no meu pau. Às vezes ele parava com a rola atolada no meu rabo e pedia para aperta-la com o meu cu. Eu o atendia e ele gemia de tesão, depois voltava a meter freneticamente.
Diferente da primeira vez, agora eu não sentia dor, sentia prazer, prazer de ser penetrado por um macho. Eu sentia seu pau entrar e sair, naquele vai e vem fogoso.
De repente ele parou, puxou a minha bunda de encontro a seu corpo fazendo sua rola entrar tudo, até o talo, gemeu e senti aquilo estufar dentro de mim, pulsar como um coração, pensei que ele fosse gozar fora como da outra vez, mas não. Senti os jatos dentro de mim, seu pau parecia que ia explodir a cada gozada.
Quando terminou, ele continuou com a rola no meu cu, eu ouvia seu respirar arfante, sentia o suor escorrer pelo meu corpo e meu cu apertava aquele pau ainda latejante. Lentamente ele começou a tirar a rola, eu sentia meu cu esticando para fora e quando ele tirou a rola totalmente, uma grande quantidade de porra quente saiu do meu cu, escorrendo pelas minhas coxas, pelo meu saco e escorrendo no colchão. Continuei de quatro, com o rosto colado no colchão e o cu para cima, imaginando como ele estaria estragado depois de suportar a gigantesca rola de Oscar.
Tomamos banho e ele foi para sua casa. Marta chegou horas depois.
Sentado no sofá, com uma latinha na mão, senti meu pau endurecer e meu cu piscar pedindo mais rola. Esperaria outra oportunidade, sabendo que ela viria mais cedo ou mais tarde, para ser enrabado de novo pela grande e grossa rola de Oscar.
Ainda tem mais, no próximo texto explicarei em detalhes. Abraços