As semanas que se seguiram foram muito prazerosas. Claro que não fazíamos sexo todos os dias. Entretanto nos acariciávamos, conversávamos e dormíamos juntinhos. Durante o dia, de uma forma ou de outra eu encontrava um tempinho para demonstrar à vó Isa o quanto eu a amava. Um beijo mais longo, um abraço que terminava numa massagem do seio, um pentear de cabelos com os dedos, etc. Eu procurava me conter para não aborrecer a vovó. Mas numa tarde de sábado, uns três meses após o início do nosso relacionamento a vovó me contou uma coisa que foi extraordinária. Um fim se semana normal, sábado, fim de tarde, estava no sofá. Lia um livro, vovó se aproximou, sentou-se ao meu lado e começamos a falar de amenidades, nada importantes. Abandonei o livro, recostei a vovó no meu peito e comecei a acariciar seus cabelos.
- Sabe de uma cosia Arthur, aconteceu algo muito especial ontem à noite. (Claro que sim, havíamos feito sexo, noite passada).
- Muito especial, vó? O que houve? Eu adorei tudo o que aconteceu...
- Desde que começamos Arthur, você sabe...
Sim, vó. O nosso relacionamento....
- É... Você tem sido muito carinhoso comigo, filho. Seu avô, nos melhores momentos não chegou nem perto do carinho e do prazer que você tem me dado. Não se fazia todas essas coisas naquela época, pelo menos não por aqui... no interior... Mas ontem, foi especial, foi diferente... Abraçado à vovó, virei-a de modo a ver melhor olhar o seu rosto enquanto falava comigo. Nos olhamos nos olhos, acariciei seu rosto com as pontas dos dedos, vovó continuou... Eu sei o quanto você gosta de mim... Interrompi a vó Isa para corrigi-la;
- Eu não gosto da senhora, vó, eu a amo. Complementei a fala com um leve beijo na boca da vovó.
- Sim, sim... Mas sabe Arthur, ontem à noite, lá na cama, na hora que você me colocou de quatro e enfiou seu pinto na minha xoxota, suas mãos apertando minha bunda com força, você estava me pegando com tanta vontade... Eu sentia seu pinto entrar e sair, entrar e sair... Você enfiava seu pinto inteiro dentro de mim de depois tirava quase todo, depois enfiava de novo.... Sua virilha batia na minha bunda, tamanha vontade que você tava de penetrar em mim. Eu olhei p’ra trás e naquele momento, bem naquele momento, vendo você enfiar seu pinto inteirinho dentro de mim foi que eu, pela primeira vez, me senti sua de verdade, Arthur. Não sua avó, filho... Vó Isa olhou nos meus olhos e disse: - Me senti sua mulher. Ahhhh Arthur, foi uma noite maravilhosa... Não que as outra não tenham sido também. Você me entende, não me entende? Vovó acariciou meu rosto e me deu um rápido beijo na boca. Meu pau estava uma vara verde, mas a vovó ainda não havia acabado. - Desde que começamos você tem me dado muito prazer. A gente tem feito coisas que eu nem sabia que as pessoas faziam... Mas, eu não me sentia muito... a vontade. Eu ainda me sentia envergonhada de estar na cama com você, mesmo querendo estar. Mas ontem, não. Ontem foi diferente... Você deixou a luz do abajur ligado, me deu o beijo de boa noite... Aí, quando você disse que ainda era muito cedo para dormir e me abraçou eu me arrepiei toda. Nos beijamos, você tirou a minha camisola. Normalmente você só a levanta, mas ontem você me queria toda nua. Eu fiquei deitada e você sentou por cima dos meus peitos e colocou seu pinto na minha boca pra eu chupar. Eu chupei com tanto gosto Arthur...
- Eu sei, tive que tirar da boca da senhora antes da hora, senão eu ia acabar gozando e eu queria ir mais longe...
- É... Foi nessa hora que você me colocou de quatro e entrou em mim com toda aquela vontade, aquela força...
- Machuquei a senhora, vó?
Não, meu querido, não. Foi maravilhoso. Tinha que ser do jeito que foi.... Ahh... Arthur...... Acordei hoje vendo passarinho verde para todo lado. Vó Isa me dá mais um beijo na boca. Não sei se isso é bom... Mas agora quando olha p’ra você Arthur, não vejo só o meu neto, vejo o meu companheiro, o meu homem também. Disse a vó Isa com os olhos rasos d’agua. Eu a Recostei no sofá, fiquei de joelhos no sofá e a beijei longa e apaixonadamente enquanto com minha mão direita enfiada pela blusa da vovó alcançava e massageava seu peito esquerdo. Vó Isa gemia contida. Alternávamos chupando a língua um do outro, mas não nos separávamos. Vó Isa buscou meu pau enfiando sua mão por dentro da bermuda. Após alcançar começou a masturbar-me suavemente. Nossa respiração ficou mais ofegante... eu tinha que parar não queria gozar na mão da vovó. Tirei a mão dela da minha bermuda, por fim nossas bicas se separaram após aproximadamente quatro minutos grudados. Baixei minha bermuda e box, fique de pé, no chão, em frente à vó Isa, trouxe a cabeça dela até meu pau. Ela colocou-o para dentro de sua boca e começou a chupá-lo. Eu fazia movimento para dentro e para fora e a vovó chupava o tempo todo tal como alguém com um sorvete na boca derretendo e tentando não perder nado do creme que está se derretendo. Vovó chupava com vontade...- Aiii vó, que gostoso, chupa... Chupa... Isssssso, aiiii vó que gostoso.... Assim, engole, isso engole.... E eu com metade da minha rola grossa na boca da vó Isa não aguentei mais e gozei. – Assim, engole, vó, engole... Ahhhh.... Vários jarros de porra que a vovó engoliu tudo sem reclamar, só gemendo. Depois dessa gozada espetacular, tirei da boca da vó Isa meu pau já meio amolecido.
- Vó, agora é a sua vez. Deitei-a no sofá, levantei a sua saia até a cintura, tirei delicadamente a sua calcinha e comecei a acariciar sua vulva com meus dedos enquanto olhava fixamente para seus olhos, vovó respirava fundo e se contorcia. Ajoelhei-me no tapete, baixei minha boca na sua xoxota e comecei a chupar seu clitóris. Vó Isa acariciava minha cabeça e reagindo aos impulsos levantava seu quadril do sofá enquanto soltava gemidos contidos: - Ahhhhh.... Arthur...... Chupa, meu amor, chupa... Que gostoso.... Aaaahhhhhhh..... Assim..... Seguidas vezes vovó levantava seu quadril do sofá mexia suas pernas e eu as segurava para manter minha cabeça entre elas. Sempre chupando o clitóris da vovó. Aiiiiii.. Aaaaaiiiiiii....Arthur....Num faz isso meu filho.... Aaaaahhhhh...Vó Isa gozou na minha boca também. Pára Arthur, pára.......Eu não aguento.... Afastei minha boca da xana da vovó. Ela respirou aliviada. - Aiiii Arthur... Sentei-me próximo à cabeça da vovó e disse:
- Como a senhora está se sentindo, minha querida companheira?
- Exausta, meu querido companheiro, exausta. Disse vovó com um sorriso no rosto. - E muito feliz... muito agradecida por você estar aqui comigo Arthur. Ahhh...
- Vó, a senhora se sente mal de eu chamá-la de vó mesmo quando estamos namorando? A senhora acha que atrapalha?
- Não meu querido, não. Isso é o que me faz lembrar que eu te amo desde que você era uma criancinha... Eu não quero esquecer isso... E agora que você cresceu e eu fiquei viúva, você passou a cuidar de mim... O neto que passou a tomar conta da vovó. O homem da vovó. Eu sei que você passou a tomar conta da gente bem mais cedo. Seu avô e eu achávamos que você pudesse querer ficar na cidade quando terminasse a faculdade... Mas você voltou. Você poderia ter ficado um certo tempo por aqui e ido embora, talvez para São Paulo, viver com a sua mãe, quem sabe... Mas você não foi...
- Meu lugar é aqui vó e a senhora nem imagina como estou feliz...Depois uma pausa em silêncio, continuei: - Eu já sentia a senhora como minha mulher a mais tempo... Desde que o vô faleceu e ficamos só nos dois, p’ra mim, a senhora já era a minha mulher... Sabe, era como se fosse por direito... Como se o vô tivesse me dado a senhora de herança. Quando eu chegava e a comida estava pronta porque a senhora fez, a casa limpa, minha roupa dobradinha tudo feita pela senhora, minha mulher. Era assim que já pensava.
Depois que nosso relacionamento começou, quando íamos dormir, eu colocava somente a camiseta, caso estivesse um pouco mais frio, a não usava mais o calção. E a vovó, a meu pedido, coloca somente a camisola, mas ia pra cama sem calcinha. Era pra facilitar, sempre que quiséssemos transar. Eu quase sempre queria, mas fazia algumas pausas para poupar a vó Isa. Numa dessas noites, após darmos boa noite e desligar o abajur, a vovó me abordou:
- Arthur... Tá tudo bem?
No escuro, virei para o lado da vovó e respondi:
- Tá, vó, tudo bem. Por que a senhora tá perguntando?
- É que.... já faz quatro dias que você não me procura... Eu não tô reclamando, não é isso. Só fiquei pensando se você tá preocupado com alguma coisa, ou tá de mal comigo e eu nem tô sabendo...
- Vó... Abracei-a, no escuro, por baixo do lençol dei-lhe um longo beijo... – Eu de mal da senhora?! Como eu poderia? As vezes eu acho que devo dar um descanso para a senhora. Acho que a senhor não fala, mas talvez fique cansada de namorar quase todas as noites...
- É.... Você pode ter razão, mas quando você não me procura eu acho que você tá preocupado com alguma coisa que você não me contou ou está zangado comigo...
- Bom, vamos evitar esses mal-entendidos... Quando alguma coisa me preocupar ou se tiver zangado com a senhora, eu prometo que vou dizer para a senhora, tá bom? Combinado? O mesmo vale para senhora, de acordo? Nada de me esconder suas preocupações.
- Tá bom...
- Mas tem mais uma coisa, vó... Sabe o que nunca aconteceu nessa cama desde o início do nosso relacionamento?
- Nossa Arthur, aconteceu tanta coisa... O que é que não aconteceu?
- Vó, a senhora nunca me procurou... Fez-se um silêncio...
- Arthur... Isso eu lhe contei. Você sabe o porquê. Lembra? Eu não me sentia à vontade, meu querido. Agora me sinto melhor... Além do mais, Sr Arthur, nem dava tempo... Desde que começamos nosso relacionamento, você me procura quase toda noite... E eu nunca lhe disse não... Espero que tenha sido sempre do seu agrado...
- Claro que foi, vó. Sempre.
- Pra mim também, Arthur. Foi sempre bom. Você é muito carinhoso, meu filho, sorte minha ter você...
- Tá bom, tá explicado, vó. Mas não se esqueça: a senhora também pode me procurar... Nós somos um casal, lembra?
- Sim, meu querido, eu me lembro... Mas como eu disse, agora eu me sinto melhor com nosso relacionamento, Arthur. Não é uma coisa fácil. Creio que hoje eu me sinto bem melhor porque você é muito carinhoso, você está sempre me lembrando o quanto você me ama. Você demonstra esse amor todos os dias pela maneira que você me trata... Isso tem me ajudado muito a viver esse... Essa nova fase de nossas vidas...
- Cê tem razão vó. Eu nem imagino como pode ter sido difícil para a senhora me aceitar como seu companheiro. Acho que só mesmo muito amor para explicar isso...
- Nisso você tem razão, Arthur. Amor nunca faltou entre nós...
Eu que já estava sem calção, levantei a camisola da vovó e entrelaçamos nossas pernas. Vovó sentiu meu pau duro no meio das suas pernas. Abraçados, dávamos vários beijos rápidos... – Vó você se incomoda quando eu falo enquanto estamos transando? Atrapalha? A senhora prefere o silêncio?
- Não, não atrapalha nada...
- Na verdade, eu gostaria de falar mais... Ajuda a transmitir o que estou sentindo, mas eu tenho evitado falar pois seria com uma linguagem mais rude... Usada somente nessa hora... Eu também gostaria de ouvir da senhora a mesma coisa... O que a senhora estiver sentindo, o seu gemido, o grito, o palavrão, se for o caso...
- Arthur, isso tudo é novo para mim, meu querido. Comece você... eu vou aprendendo, tá bom?
- Tá bom. Vem aqui em cima de mim. Agora tira essa camisola. Assim...
- E agora? O que é que você quer?
Abracei a vovó, puxei-a para que sua cabeça ficasse bem próxima à minha. Encaixei a cabeça da minha rola na entrada da xana da vó Isa, encostei minha boca junto ao seu ouvido e sussurrei:
- Agora eu quero foder a senhora, vó. Enfiar essa minha rola inteirinha nessa sua bucetinha quente e apertada...
- Aiiii Arthur.... Devagar..... Devagar... Assim... AAhhhhh... Pode enfiar... Aahhhhhh....
- Ahhh vó, que delícia de bucetinha que a senhora tem.....Aaaaaahhhhhh Posso foder essa bucetinha, vó? Posso?
- Pode, meu filho, pode...Ela é toda sua.... Toda sua, Arthur... Aaaaaaahhhhhhhh....
Vovó em cima de mim, enquanto enfiava toda minha rola na sua bucetinha, eu também chupava seus seios...
- Aaaaaiiiii Arthur..... Que gostoso.... Huuuuummmmmm....
Baixei de vez a cabeça da vovó, enfiei minha língua em sua boca e acelerei o ritmo da penetração. Vovó gemia enquanto chupava minha língua...Não aguentei mais, meu pau inchou de vez dentro da xoxota da vó Isa... Ela por um instante, deixa minha língua, toma fôlego...
- Ahhh Arthur....
Busquei sua boca novamente...Agora chupava a língua dela... Vovó continuava a gemer (hummmm.... hummm...Hummmm)
- Vó, não tô aguantando mais... Vou gozar... vou gozar...
- Goza meu filho.... goza....
- Ahhh vó, vou gozar dentro da senhora.... AAhhhhhhhhhhhhhh..... AAAAAAhhhhhhhhhh... Vó...... Que gostoso......
Vó Isa deitou-se toda sobre mim.... Acariciava seus cabelos...
- Aaaaahhhhh Arthur..... Assim você acaba comigo, meu filho.... Obrigado...
- Vó, sou em quem tem que agradecer... Obrigado, minha querida.
(Continua)