Oi meus gostosos e gostosas, mudanças nos fazem transcender e são válidas quando feitas por um motivo maior e melhor. Meu painel aqui no site foi invadido e perdi muitos dos meus contos, então, estou aparecendo de cara nova. Nesse pseudônimo de Laura Chevallier você encontrará segredos...sugestões, vivências e descobertas. Estou fugindo totalmente de qualquer estereótipo montado antes a meu respeito, vcs irão conhecer um pouco mais de mim, sobre minhas reais facetas. Fique à vontade para comentar, nada aqui é censurado, mais nem tudo é válido.
Nós Brasileiros vivemos algo bem engraçado em nossos relacionamentos, diferente do povo indiano, mulçumano e similares; nós casamos com o que eles chamam de “panela quente", ou seja, casamos com os sentimentos à flor da pele, o sexo ferve e os corpos se queimam; enquanto eles, casam com a “panela fria", tudo é preparado em banho maria, as coisas esquentam com o tempo até chegarem ao ponto de ebulição. O tesão é construído através da descoberta um do outro.
Concordo que entre nós tudo é meio apressado e tende em alguns casos a esfriar com o tempo. Mas os que vou lhes contar aqui são meus métodos para manter nossa panela sempre em banho maria, fervendo aos poucos para só então entrar em “ebulição”. Este não é um conto normal, onde detalhes são pulados e algo mais pornográfico é relatado, se delicie com o prazer singelo derramado em cada relato.
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Quando conheci meu atual marido, estava passando por um momento de auto-sabotagem, estava em meio a uma separação conturbada, eu acreditava que eu tinha acabado com meu relacionamento, que eu era a culpada pela nossa panela ter esfriado. Mas o fogareiro não se acende sem carvão. Sua mulher não é seu objeto de prazer e nem tão pouco a única responsável pelo prazer, tudo culmina para que o tesão aconteça.
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Eu e Anthony sempre tivemos uma química muito forte, uma mão malandra sobre o meu peito e eu já estava com a minha por cima de suas calças, nosso primeiro encontro quente foi marcado por uns amassos no corredor para os banheiros em um shopping, fomos pegos pelo segurança que nos alertou para as câmeras acusadoras, percebemos ali o que nos fazia incendiar, o perigo. Passamos a procurar por locais diferentes para nos tocarmos, o primeiro alvo foi a sala de cinema.
Era uma sexta-feira, marcamos de assistir um filme de comédia, tínhamos poucos encontros durante a semana, o trabalho nos limitava então o desejo de nos vermos era cumulativo e se extrapolavam aos fins de semana. Conversávamos todos os dias por mensagem de texto, dizíamos o que faríamos para matar a saudade e como faríamos, era uma tortura prazerosa, sempre nos instigando e descobrindo do quê gostávamos, do quê estávamos abertos ou não a experimentar. Em meio ao filme, na última fileira de cadeiras, junto a parede e ao fundo da sala de cinema, começamos a troca de carícias.
Anthony iniciou com a mão em minha coxa, apenas o polegar afagava-me, era terno e delicado como quem diz “estou aqui", a mão antes contida agora se esticava para que um dos dedos fosse de encontro com a fenda da minha saia. Os toques eram desajustados, pareciam surpresos com a falta de um tecido os impedindo de prosseguir, mas seus dedos não tinham experiência nem direcionamento. Abri as pernas fingindo me ajustar na cadeira enquanto o vizinho da poltrona nos olhava de “rabo de olho", ele estava tão excitado quanto eu, o volume entre suas pernas o incriminava. Tony (apelido de Anthony) dedilhava meu sexo úmido como se seu próprio pau estivesse ali, era delicioso, mas o que mais me excitada eram suas reações; seu olhar estático, seu mordiscar do lábio inferior, suas pernas remexendo,ver seu volume crescente enquanto ele tentava o reprimir. Ficamos nestes toques até eu refreá-lo a uma certa altura da excitação, vir sem calcinha foi minha maior jogada, mas não estava preparada para ter meu mel escorrendo por entre as pernas.
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Era domingo, nos encontraríamos em sua casa, ele a dividia com mais 4 amigos, mas todos estariam coincidentemente viajando, era nossa chance não fossem minhas regras tentando frustrar nossos planos; estavam no fim, mas ainda davam sinais em minhas roupas íntimas; minhas leitoras irão confirmar quando digo que ficamos endemoniadas nesse período, o fogo é tanto que a velha brincadeira com os dedinhos não surte efeito nenhum. Portanto, minhas regras não seriam empecilho para amantes criativos como nós.
(Gostosos e gostosas, a sua mina está naqueles dias, mas vcs estão com o tesão nas alturas? Transem debaixo do chuveiro, mas meninos, por favor não olhem pra o chão, só fodam! Fodam gostoso e esqueçam o nojinho se vcs por um acaso o tiverem).
Fomos para o banheiro já despidos, avancei em sua boca, não podia conter o anseio por seus lábios, ele sentou-se no tampo do vaso, sentei-me em seu colo travando-o com as pernas, rebolei o mais forte que pude em seu pau hasteado enquanto seus lábios já me devoravam, pleiteavam uma briga com minha língua, a sugando vorazmente. Eu queria não só beijá-lo, eu queria senti-lo, eu queria tocá-lo, chupá-lo, ter pra mim o seu corpo, como um objeto de adoração.
Segundos e Tony já se levantava entrelaçando minha pernas na sua cintura e me jogando contra a parede do chuveiro. Enquanto me fodia, palavras deliciosas e safadas preenchiam meus ouvidos, ele me chamava de garota má, de gostosa enquanto intensificava o ritmo das estocadas. Cada estocada mais forte eu podia ver pontos de luz como estrelas de olhos fechados, me senti uma boneca de pano, Anthony me girava mudando de posição, arrebitava minha bunda como se meu peso nada contasse.
Seus beijos delicados abandonavam meus lábios para aprofundar-se em meu pescoço e pelas minhas costas, aquilo era uma delícia, eu queria mais forte, mais de seu pau dentro de mim, como se minha buceta fosse um túnel sem fim. Ele chupou minha nuca, sugou, mordeu e acariciou os meus seios como se fossem seu reduto de prazer, Tony era tão carinhoso e calmo em seus toques que aquilo foi me deixando aguçada, querendo pressa, querendo ser rompida, preenchida, inundada. Não tardou e eu pedi pra que me fudesse com força, com pressa, com urgência.
Meu flagelo era intenso, os sinais de uma buceta em frangalhos escorriam pelo chão junto com meu resto de pudor, me senti empalada por seu membro enorme, grata por ter um homem que me saciaria neste quesito; uma, duas, três, quatro, a quinta penetração me tirou deste corpo, minhas pernas acusaram desfalecer, quase realmente cai sem forças, mas o braço me laçando e o membro pulsante em meu sexo não me deixou fraquejar; a sensação de êxtase era tão intensa que até a voz de Tony no meu ouvido se tornou inaudível. Aquele homem merecia e teria tudo de mim, e pasmem, mesmo depois de anos, finalmente, tive meu primeiro orgasmo.
Nos limpamos, como inevitavelmente fazemos, quebrando aquela atmosfera sedutora e nos tornando apenas seres cheios de monotonia.