Então, continuando como comecei a bater punheta pro meu vizinho que era seis anos mais velho que eu, na época ele tinha catorze anos e eu estava com oito.
Depois da primeira punheta que bati pra ele no mato, no mesmo dia ele me pagou um doce num barzinho que tinha ao lado de um posto de gasolina.
Quando ele queria que eu batesse uma punheta pra ele, me chamava na sua casa, fechada a porta e ficava sentado no sofá, esticava as pernas e falava que poderia começar.
Relembrando que ele tinha um pau de uns catorze ou quinze centímetros e era muito grosso pois meus dedos não se encontravam em volta do cacete e muito grande pois minhas mãos eram pequenas, juntava as duas mãos e ainda sobrava a cabeça e mais um pouco de rola pra vocês terem ideia.
Começava a punhetar e após uns dez minutos ele gozava, as vezes em menos tempo, as vezes demorava mais tempo. Batia umas três ou quatro punhetinhas por semana pra ele e em troca, ele sempre me comprava um doce no mesmo bar pois era o mais próximo da nossa casa, naquela época era pouco comércio na região.
Teve um dia que ele me fez bater duas vezes, após a primeira gozada que foi rápida, ele descansou um pouco, limpou a porra que estava na sua barriga e falou pra continuar.
Fiquei com os braços doendo de tanto punhetar pois deve ter demorado mais de vinte minutos.
Após uns três meses só na punheta, ele me chegou num dia e perguntou se eu não queria comer um chocolate.
Claro que sim, respondi pra ele, tenho que fazer o quê?
Me levou para o seu quarto, fechou a porta e falou pra eu abaixar o short e subir em cima da cama e ficar de quatro que ele iria encaixar o eixo na minha rodinha pra fazer um carrinho pois o pai dele tinha uma oficina mecânica.
Fiz conforme ele me mandou, ele tirou o short e a camisa, ficou peladão com aquele pau enorme e pentelhudo e abriu a minha bundinha e deu uma cuspida bem no meu cu, senti aquela saliva quente me deixou todo arrepiado.
Então ele encostou a cabeça do pau no meu cuzinho e forçou, conforme entrou um pouco da cabeça, senti uma dor insuportável, pulei com o corpo pra frente e fiquei de lado, nisso o pau desencaixou e ele tentou me segurar, parecia que tinha colocado um tronco dentro de mim, senti a dor se alastrar até pelas pernas.
Nisso falei pra ele que não queria mais brincar de carrinho não, tava doendo muito.
Daí ele começou a me consolar, que não era pra ter doído, que ele escorregou os pés e por isso que tinha doido.
Falei pra ele que era muito grande e que eu não ia aguentar aquele pau enorme dentro de mim ao que ele me respondeu que não ia colocar tudo não, só queria brincar um pouco colocando só a cabecinha.
Me insistiu tanto que acabei ficando de quatro novamente e daí ele já abriu a minha bunda com as mãos, deu uma outra cuspida e direcionou o seu pau com uma das mãos.
Encostou, deu uma forçadinha bem de leve e tirou. Encostou de novo, nova forçada e tirou. Mais uma cuspida, outra forçada, nisso senti que o meu cuzinho começou a ceder, a rasgar as pregas bem devagar.
Tirou, outra cuspida e outra forçada. E assim continuou por uns dez minutos ou mais.
Após entrar a cabeça, ele não parou por aí não, continuava tirando, cuspindo e cada vez colocava mais um pouco até entrar tudo.
Quando senti ele me segurando e os pentelhos roçando no meu cuzinho, passei a mão por baixo do meu saco e senti o seu saco encostado com o meu e pude perceber que estava com o pau inteirinho alojado dentro de mim, ao que lhe perguntei:
Você falou que ia colocar só a cabecinha. E ele me respondeu:
Eu coloquei só a cabecinha, o resto é pra levar e trazer a cabecinha.
Nisso ele começou a me elogiar falando que eu era muito corajoso pois consegui aguentar a rola inteira, que estava quentinho dentro de mim.
Após ele ficar um bom tempo parado com o pau inteirinho dentro de mim, ele começou a fazer um vai e vem, daí eu comecei a gostar e lhe disse:
Agora tá gostoso, pode por mais um pouquinho. E daí ele atolava aquele pau imenso dentro de mim. Ficou nesse vai e vem uns dez minutos até que me segurou forte pela cintura e falou:
Aiiii, caralho... Tô gozando dentro de você, puta que pariu... que delícia de cu...
Nisso senti o seu pau latejando dentro do meu cuzinho enquanto eu colocava a minha mão perto do meu umbigo, abaixo um pouco pro lado esquerdo e sentia a cabeça da rola me cutucando por dentro.
Depois de gozar, pediu pra eu deitar bem devagar e sem tirar o pau de dentro de mim, deitou por cima de mim com o pau encaixado e ficou descansando por uns vinte minutos ou mais até que resolveu se levantar e limpar o pau.
Fiquei com a bunda doendo no dia seguinte mas três dias depois, lá estava eu na mesma posição só que doeu menos na segunda vez.
Eu sempre colocava a minha mão próximo do meu umbigo e chegava a sentir a cabeça por dentro da minha barriga de tão grande que era o pau dele comparado com o meu.
Na terceira vez que ele meteu em mim, ficou brincando de colocar só a cabeça e tirar, colocar a cabeça e tirar, daí eu peguei e empurrei minha bunda de encontro ao corpo dele e só parei quando senti os pentelhos e o saco encostando na minha bundinha.
Ficou me comendo durante dois anos, uma, duas, três vezes por semana, as vezes mais até.
A posição era sempre de quatro na maioria das vezes mas metia a rola em mim em pé, deitado de ladinho, de frango assado ou deitado em cima de mim.
Quando era deitado em cima de mim, depois de gozar e descansar um pouco com o pau inteirinho dentro, começava um vai e vem bem devagar e eu sentia que o seu pau começando crescer novamente dentro do meu cuzinho, depois de duro, era mais uns trinta minutos de foda até gozar novamente, a segunda gozada sempre demorava mais e eu era muito submisso a ele, não sei se era porquê ele era mais velho.
O engraçado é que naquela época não tinha costume de me fazer chupar o pau dele, só queria o meu cu mesmo.
Espero que gostem pois isso foi tudo vivido na minha infância, depois vou contar o dia em que o primo dele que morava num sítio veio passar uns tempos na casa dele pois ia servir o tiro de guerra, pois lá na cidade do interior não tinha o exército.