Fui arrombado por um sem teto - Parte 3

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 1547 palavras
Data: 25/04/2019 14:36:18
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Dois dias depois veio a oportunidade que eu esperava para ser enrabado novamente por Oscar. Eu andava ansioso, batia várias punhetas pensando naquela rola enfiada no meu cu.

Marta iria fazer um serviço de diarista, fazer faxina em uma casa de bacanas, então quando Oscar me contou, senti meu pau se avolumando e meu cuzinho ficou em festa.

Ficou combinado entre nós dois que quando Marta saísse para trabalhar Oscar viria para minha cama logo cedinho, bastaria eu deixar a porta destrancada.

Quase não dormi aquela noite, já era alta madrugada quando peguei no sono. Acordei assustado com alguém entrando debaixo das minhas cobertas, era Oscar, que já foi logo me beijando, me apalpando, passando a mão na minha bunda, pois eu já estava nu. Ele me virou com certa violência, abriu minhas pernas e caiu de boca no meu cu, eu sentia sua língua deslizar pelo meu rego para em seguida estacionar no meu cu, eu gemia e levantava a bunda, esfregando meu cu na sua boca. Ele me virou novamente e agora chupava meus peitos, meu pescoço, passava a mão por todo o meu corpo, mas sempre parava na minha bunda, apertando-a, seu dedo procurava desesperadamente e entradinha do meu cu e quando a encontrava se instalava lá dentro, entrando e saindo.

Procurei sua rola e notei que Oscar já estava pelado quando deitou comigo, segurei seu pau latejante, o apertei sentindo o sangue pulsar em suas veias salientes. Ele me lambia e me apertava, mordiscava meus peitos e eu gemia feito uma putinha.

Oscar deitou-se a meu lado e queria um meia-nove, montei sobre ele, encostei o cu no seu rosto e segurei sua pica dura como uma pedra, comecei a chupa-la enquanto sentia a língua de Oscar desfilando no meu cuzinho e eu esfregava minha bunda no seu rosto, até que não resisti e gozei no peito de Oscar, ele sentiu minha porra quente e começou a gozar na minha boca, engoli um tanto, mas a porra escorria pelo seu pau e seu saco. Continuei lambendo a sua rola e ele continuou chupando meu cuzinho, até que me empurrou de lado e arfante se estirou na cama, sua rola amolecia e a minha também. Ele riu ao ver minha boca cheia de porra que escorria pelos cantos. Logo em seguida falou:

- A culpa é sua putinha, eu não queria gozar agora.

Eu disse que também não queria gozar, mas não aguentei.

Ele voltou a falar:

- Agora, sua vaquinha, quero que você me chupe inteiro e engula toda essa porra do meu peito e do meu pau, para aprender a segurar o gozo da próxima vez. Tinha no rosto um ar de riso.

Fiquei sobre ele e comecei lamber seu peito, engolindo minha própria porra e fui descendo até seu pau, comecei lamber aquele mastro que começou a endurecer novamente e logo estava em ponto de bala de novo, lambi de baixo em cima e entrei entre suas pernas, afastei-as e comecei a chupar seu saco impregnado de porra, eu lambia e engolia suas bolas, levantei suas pernas, ele ficou com os joelhos dobrados e continuei lambendo seu saco, fui descendo, passando a língua no seu cuzinho, enquanto batia de leve uma punheta naquele mastro em riste. Ele me pediu para vira a bunda para o seu lado e começou a brincar com o meu cu, cuspia no dedo e enfiava no meu rabo, depois voltava a alisar minha bunda. Ele era tarado por bunda de homem, era louco por um cu e por isso ele gostava tanto de me ver com a bunda arrebitada e meu cuzinho piscando.

Oscar me puxou devagar e me fez montar sobre ele. Meu pau duro ficou sobre sua barriga e senti a enorme tora esfregando na minha bunda, senti um arrepio percorrendo meu corpo, estiquei mais a bunda para trás para arreganhar mais o meu cuzinho e sua rola quente e volumosa estava no meu rego, dura e pulsante. Louco de tesão eu esfregava o cu na rolona do Oscar, subia e descia a bunda e meu cu parecia que queria morder aquela jeba de tanto que piscava.

Oscar passava as mãos nos meus peitos, apertava e eu gemia demais. Levantei o corpo, levei a mão para trás e segurei a roça dele já toda babada e alisei seu saco. Ele me puxou pelos braços, me fazendo deitar sobre ele e com as duas mãos segurou minhas nádegas e as abriu, arreganhando meu cu, depois com uma das mãos segurou a rola e a dirigiu em direção ao meu cuzinho, senti a quentura daquela cabeça na entradinha e relaxei, fui me movimentando devagar para ajustar a cabeça no meu cu e ele foi fazendo movimentos de baixo para cima e senti a rola entrando, dilacerando minhas pregas. Segurando minha cintura com as duas mãos ele me apertava contra sua rola que ia rompendo minhas entranhas, suas estocadas eram fortes e eu as sentia a cada vez que ele levantava meu corpo e o descia sobre seu pau. Quando sua rola estava totalmente enfiada no meu cu, Oscar disse:

- Agora cavalga no meu pau e geme, quero ver sua cara de putinha gritando como uma cadelinha no cio.

Eu sentia mais tesão quando ele me chamava de putinha e rebolava na enorme vara. Às vezes ele me segurava e me fazia ficar sentado na sua vara, que ficava totalmente enterrada no meu cu. Eu me sentia empalado, naquela posição eu sentia dor, mas continuava a me movimentar para cima e para baixo, às vezes parava, olhava para o rosto de Oscar e voltava a gemer e a grunhir como a cadelinha dele.

Eu suava e meu suor respingava em seu rosto, ele me abraçava apertado contra si dobrava os joelhos e metia com muito afã.

Logo depois ele começou a me puxar, tirando sua rola de dentro de mim. Me empurrou de lado, pegou um travesseiro e o colocou embaixo da minha bunda, olhei para sua rola inchada pingando, me pareceu mais grande e mais grossa que normalmente era. Ele levantou minhas duas pernas e disse:

- Agora você não vai só sentir a minha rola, agora você vai ver ela entrando e saindo do seu cu, você vai ver e sentir o que é ser fodido por uma macho sedento e vai gemer vendo meu pau entrar e sair do seu cu.

Meu tesão aumentou e quase gozei ao ouvir suas palavras.

Ele se posicionou entre minhas pernas levantadas, segurou aquela rola imensa e com ela batia no meu saco. Eu queria ver aquele tolete entrar no meu cu, então segurei meu saco e vi quando ele segurou a rola e a dirigiu para a entrada do meu cu, era realmente descomunal, vi e senti aquilo entrar em um só golpe, meu cu acomodou aquela rola como se não fosse tão grande, então percebi o quanto eu estava arrombado.

Eu via seu pau entrar e sair, ele abria minhas pernas e socava com muita força, eu via sua rola entrar inteira no meu cu, sentia seu saco batendo nas minhas nádegas e provocando estalos. Eu não estava mais aguentando e iria gozar a qualquer momento, mas ele não parava, me comia como um louco. Às vezes ele diminuía o ritmo e quase parava, ele não queria gozar ainda, logo voltava a me foder com a maestria de sempre.

Oscar tirou a rola do meu cu e ficou sobre mim, o abracei apertado, puxando-o contra mim e pela primeira vez ele me beijou na boca, depois me fez virar de bruços, abriu minhas pernas e montou nas minhas costas, senti seu pau entre minhas coxas e logo depois se acomodando dentro do meu cu novamente. Oscar gemia e socava a rola com toda a força que tinha eu mexia a bunda, gemia e gritava sendo dominado por um macho com uma pica de fazer inveja a qualquer homem. Eu gozei, mas desta vez ele segurou e não gozou como antes e continuou metendo sem dó, às vezes ele soltava o corpo pesado sobre minhas costas, mas sua rola continuava enterrada no meu cu.

Sem tirar a rola de dentro, ele me fez ficar de quatro e continuou o frenético vai e vem, até que começou a gemer alto e gozou dentro de mim com fortes esguichadas de porra, gemia e enterrava mais a rola até que não tivesse mais nenhuma gota de porra para sair. Por fim ele tirou a rola do meu rabo arregaçado, me fez virar e mamar sua rola, eu chupava seu pau e sentia uma grande quantidade de porra saindo do meu cu, lambuzando tudo por perto. Chupei seu pau delicioso e seu saco grande. Por fim ficamos deitados lado a lado, arfantes, cansados e satisfeitos.

Alisei seu pau já bastante mole, apertei suas bolas. Oscar me olhava com carinho, eu podia notar isso, então ele pediu para ver o meu cu, queria ver como ficou depois daquela foda, me virei e fiquei de quatro, com o cu quase no seu rosto, ele passou o dedo em volta e riu, notei que estava satisfeito por ter feito aquele estrago, me arrombado novamente. Ele levantou a cabeça e lambeu meu cu, deu tapinhas na minha bunda e foi para o chuveiro.

Espero que tenham gostado.

Continua

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Comentários

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Caracas que sede desse cu o cara estava...

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