Escrava devotada posta à prova 5

Um conto erótico de Dom Mark
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1297 palavras
Data: 26/04/2019 10:14:55

Na manhã seguinte acordei um tanto ainda, ví Camila ainda dormindo em seu tapete e deixei ela pois senti o aroma de café fresco vindo da cozinha e fui até lá. Ao entrar na cozinha ví a Cris só de calcinha terminando de passar o café e quando me viu sorriu e disse:

- Bom dia meu Senhor, por favor sente-se que já vou lhe servir o café.

Eu puxei uma cadeira de lado a mesa, sentei e fiquei admirando sua bunda gostosa e durinha, quando ela terminou me serviu um café e ficou parada a minha frente.

- Posso tomar meu café Senhor?

- Sim Cris.

Acreditem quando eu digo que ao menos dessa vez eu respondi sem malícia alguma, mas Cris parecia determinada a voltar me servir. Ela se ajoelhou na minha frente, puxou minha cueca e caiu de boca no meu pau ainda mole. Acreditem também quando digo que aquela manhã me sentia exausto. Cris teve trabalho mas depois de um tempo meu já estava duro naquela boquinha macia, ela chupava com muito entusiasmo quando Camila apareceu na porta da cozinha e viu Cris engolindo meu pau.

- O que faz em pé cadela? Já não disse que cadela anda de 4?

- Sim Senhor.

Camila prontamente ficou de 4 e ficou parada.

- Chegou bem a tempo do café da manhã, venha e ajude sua irmã.

Camila veio até nós e passou a chupar meu pau junto com a Cris. As duas chuparam muito até que eu finalmente gozei, deixei as duas fazerem a limpeza sozinhas.

- Cris, vá se arrumar que o Nando deve estar chegando para levá-la até a vila. Camila quero que limpe toda a casa novamente.

Elas sairam, eu fui tomar uma ducha, deitei em minha rede na varanda para ler e o resto do dia transcorreu normalmente.

Era final de tarde, havia cochilado na rede, levantei e entrei na casa, estava limpa e arrumada, me sentia muito bem agora, encontrei Camila de joelhos no seu tapete no quarto. Coloquei uma coleira em seu pescoço e atrelei a guia, saí conduzindo-a pela casa, saimos pela porta dos fundos e fomos em direção ao galpão, quando entramos Camila olhou em sua volta, um local todo preparado para práticas BDSM, mais ao fundo perto de uma mesa estavam meus quatro homens de confiança da fazenda, Paulo, Marcão, Nando e Beto e mais ao lado a jaula que ainda estava preso o Alex. Ela parou um momento quando os viu e pediu pra falar, eu me aproximei.

- Senhor, dois daqueles homens me estupraram quando o Senhor foi para a cidade.

- E você só está me contando agora? Que merda de lealdade você tem? Essa sua falta de lealdade só fez piorar seu castigo. Agora vá até lá e chupe todos eles.

Camila me olhou por um momento com cara de quem não estava entendendo nada e muito menos acreditando que aquilo estava acontecendo, mas enfim ela foi de quatro talvez até por medo de piorar ainda mais a situação. Enquanto ela se aproximava os quatro homens massageavam seus paus por cima da calça. Ela chegou neles, eles fecharam um meio círculo em torno dela, e ela tirou o pau de cada um deles pra fora e meio relutante ainda começou a chupá-los, Camila ia revezando sua boca naquelas rolas enquanto os rapazes apertavam fortemente seus peitinhos. Me aproximei e ordenei. - Não esquece do seu Dono cadela. Ela se virou tirou meu pau e passou a chupá-lo também.

Beto deitou na mesa e eu ordenei que ela sentasse no seu pau, Camila me olhava incrédula mas obedeceu, sentou e começou a cavalgar, parei na frente dela e mandei que me chupasse, Nando se ajeitou atrás dela e meteu forte no seu cuzinho fazendo-a gritar mesmo com o meu pau na sua boca. Segurei-a pelos cabelos e disse:

- Não vamos deixar nossos amigos de fora, bata uma punheta pra eles.

Então Paulo e Marcão estavam sendo punhetados por ela.

Fomos trocando as posições mas Camila tinha sempre um pau em cada mão, um na boca, um na bucetinha e um no cuzinho.

Enquanto eu comia o cuzinho de Camila olhei para a jaula e ví Alex agarrado as grades de pau duro.

- Está olhando o que filho da puta? Poderia estar aqui, quis dar uma de gostosão agora vai se foder. Pode amolecer esse pintinho de merda que sua hora vai chegar.

Voltei para a boca de Camila, segurei seu queixo fazendo-a olhar para mim e disse:

- Agora você vai receber o castigo por não ter sido leal.

Fiz um sinal de sim com a cabeça para o Marcão e ele meteu sua rola descomunal no cuzinho de Camila, ela gritava, esperniava, se debatia... mas seguramos ela e Marcão conseguiu meter até a metade, soquei o pau em sua boca e ela me olhava com olhos lacrimejados quase que implorando para que eu parasse com aquilo e ainda Beto comia sua bucetinha e Paulo e Nando eram punhetados. Soquei mais um pouco e sua boca e gozei nela. Paulo me substituiu em sua boca, Beto veio junto e gozaram quase ao mesmo tempo em sua boca e rosto, em seguida Nando também gozou na sua boca. Ficou Marcão comendo seu cuzinho, Camila já não reagia mais e até gemia gostoso. Então ele tirou, foi até sua boca e gozou.

Camila ficou estirada em cima da mesa com o rosto e o cabelo cheio de porra, então nós amarramos suas pernas nos pés da mesa e o mesmo foi feito com seus braços. Nos sentamos em sofás e bancos para brindarmos a festa.

Durante nosso brinde Camila ainda foi comida pelo Beto e pelo Marcão, enrabada pelo Nando e pagou mais um boquete para o Paulo.

Soltei Camila e mandei que ela fosse tomar um banho na casa e que poderia ir para o quarto depois. Conversei mais um pouco com os rapazes, mandei que eles.deixassem tudo em ordem pois sairia bem cedo na manhã seguinte. Fui tomar um banho e ao entrar no quarto encontrei Camila dormindo em seu tapete. Dei um chute em sua bunda.

- Acorda vadia, falei que poderia vir para o quarto e não que podia dormir.

Assustada rapidamente ela se pôs na posição de joelhos. Sentei na beirada da cama e mandei que ela me chupasse. Ela chupou gostoso, tão gostoso que imaginei que ela queria que eu gozasse rápido, mas em seguida mandei que ela ficasse de quatro na beirada da cama e empinasse bem a bunda. Sua bucetinha estava avermelhada e inchada, seu cuzinho também estava avermelhado, sem pensar muito soquei em seu cuzinho, ela gritou mas depois aguentou fazendo caretas de dor, comi aquele cuzinho gostoso um tempo até gozar. Sem mandar ela virou e limpou meu pau, caí na cama e disse pra ela que hoje ela poderia dormir comigo.

- Obrigada meu Senhor!

Assim que deitou ela apagou.

Na manhã seguinte tomamos café e saimos bem cedo. Camila agora estava calada com pensamentos distantes, muito diferente de quando viemos.

- Muito bem Camila, depois de tudo que aconteceu na fazenda vou entender se não quiser me servir mais como escrava.

Camila me olhou com os olhos cheio de lágrimas, até esperava que sua resposta fosse de que realmente iria desistir e mais uma vez minha escrava devotada me surpreendeu:

- O Senhor não entende, eu não só quero como preciso servir o Senhor. Não consigo imaginar minha vida sem servi-lo.

Camila deitou em meu colo e nós seguimos nosso caminho de volta.

FIM.

Caros colegas da Casa dos Contos, gostaria de pedir a opinião de vocês sobre o que fazer com o Alex.

Retornarei para a fazenda em breve para ver a Cris e resolver essa pendência.

Obrigado a todos que leram, opinaram, elogiaram e até mesmo os que criticaram.

dom.mark-bdsm@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dom Mark a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

A Cris esta se mostrando bem mais interessante do que a outra, aposto que nao gostou de dividir o cafe da manha.

0 0
Foto de perfil genérica

transforme -o em putados empregados e a irma o senhor a uses como a cadela junto das outras duas

0 0
Foto de perfil genérica

faças dele a puta dosempregados e a irma o senhor a usas como cadela com as outras duas

0 0