Meu nome é Daniel, vou relatar uma historia que aconteceu há alguns anos. Meu pai faleceu quando eu era bem pequeno e minha mãe casou-se novamente quando eu tinha uns 8 ou 9 anos de idade. Meu padrasto, Alexandre, era um cara bem bacana, sempre nos demos bem. Simpático, bonito, jovem, 1,79 de altura, uns 86kg, pele clara, cabelos escuros, com um sorriso largo, enfim, uma boa aparência.
Certa vez, lá pelos meus 15 anos de idade, saí mais cedo do colégio, pois um professor havia faltado e teríamos as duas últimas aulas com ele, eu estudava no período da tarde, cheguei em casa era mais ou menos umas 16:30h, duas horas antes do horário em que eu costumava chegar. Não havia ninguém em casa, minha mãe estava trabalhando, e meu padrasto havia saído para visitar alguns clientes. Aí sabe como é adolescente, qualquer hora é hora pra bater uma boa punheta, fui até meu quarto, liguei o computador e fui ver uns vídeos pornô, mas meu computador estava muito lento, demorando muito pra carregar e travando, precisava ser formatado. Como o Alê trabalhava com contabilidade, tinha escritório em casa, então resolvi usar o seu computador, e como não tinha ninguém em casa não vi problemas.
Eu estava lá entretido com os vídeos e tal, não me dei conta do horário, estava sentado na cadeira do escritório, com o shorts abaixado, batendo uma punheta gostosa, de repente levo o maior susto. – Ei, que é isso Dan? - meu padrasto parado na porta me olhando com cara de espanto. Eu não sabia onde enfiar a cara, ergui as calças tão rápido que nem percebi, pedi desculpas, e falei que meu computador tava ruim, por isso usei o dele.
Ele falou: - Relaxa garoto, já tive sua idade, sei como é, pode usar quando quiser, só depois apaga esses históricos aí, senão sua mãe vê e pensa que fui eu, e fica puta comigo. Se quiser amanhã eu levo seu computador pra formatar. - ele deixou uns papéis em cima da mesa e saiu de novo, rindo da minha cara. Uns vinte minutos depois minha mãe chega, e eu me sinto aliviado que não foi ela quem me pegou no flagra.
Passaram umas semanas, minha mãe teve que viajar, pois tinha um congresso na matriz da empresa em que ela trabalhava e por isso ficaria quatro dias fora da cidade, saiu na quarta bem cedo e voltaria só no domingo à noite.
Na quarta-feira depois do colégio, o Alê e eu fomos fazer um lanche porque estávamos com preguiça de cozinhar, e depois voltamos para casa pra ver o jogo do Palmeiras, time por qual nós dois somos fanáticos (eu, por influência dele desde pequeno). Depois do jogo ele foi pro escritório pois tinha que terminar umas coisas e eu fui dormir.
No dia seguinte, perguntei pro meu padrasto se a gente ia sair pra comer de novo, porque eu tinha que ver um filme pra fazer um relatório pro colégio, e por isso não poderíamos demorar muito. Ele me disse que tava com tempo livre, e tava querendo ir numa lanchonete ou algo assim, mas se eu quisesse poderíamos pedir uma pizza.
Optamos pela pizza. Comemos, tomei banho e fui pra sala colocar o DVD do filme pra assistir enquanto o Alexandre foi tomar banho. O filme era muito chato, "O Nome da Rosa", sobre uns monges no tempo da inquisição e aquelas chatices (nunca gostei de história), e como todo filme desse tipo, sempre rola uma putaria, esse não foge à regra. Quando o Alê saiu do banho, tava numa cena de sexo entre um monge e uma camponesa lá.
_ Mas você tá virado num pervertido mesmo né, Dan. To vendo esse teu trabalho de escola aí.
_ Que nada, filme mais chato, agora que apareceu alguma coisa interessante. (risos)
_ Qual filme é? - joguei a capinha do DVD pra ele.
_ Essa porcaria aí, tava quase dormindo aqui antes de você chegar.
_ Faz muito tempo que começou? Volta no começo lá, quero ver também, não tenho nada pra fazer mesmo.
Enquanto eu voltava o filme, ele foi na cozinha pegar uma cerveja, e sentou no outro sofá. Ele estava usando um samba-canção azul claro e uma camiseta branca que era um pouco justa e realçava seu tórax largo. Começamos a ver o filme, meu padrasto tava bem interessado, eu já não tava mais aguentando ver aquilo de tão entendiante, me acomodei no sofá, deitando de bruços e acabei cochilando.
Percebi quando Alexandre se levantou do outro sofá, pegou o controle remoto do DVD que estava perto da minha mão e pausou o filme, e deixou o controle na mesinha de centro. Foi ao banheiro, ouvi quando voltou, ficou um pouco parado ao lado da mesinha, depois deu play no filme novamente sentando no seu sofá. Eu não estava mais cochilando, mas estava com os olhos fechados deitado na mesma posição, inerte pela preguiça.
O Alê se levantou de novo e colocou o controle no mesmo lugar onde estava, perto de mim, e continuou em pé a minha frente. Achei estranho, abri levemente os olhos, quase nada, pela claridade da TV pude ver me padrasto em pé, próximo ao sofá em que eu estava deitado, com uma das mãos dentro da cueca apertando o pau e olhando pra mim. Para minha surpresa, senti sua outra mão, meio trêmula, tocando em minha coxa, deslizando pela parte interna de minha perna e subindo sua mão quente até minha bunda.
Fiquei sem reação, continuei imóvel. Estava vestindo um calção de nylon, daqueles de futebol, senti meu padrasto escorregar a mão por baixo de uma das pernas do short, apalpando minhas nádegas sobre a cueca, com apenas um dedo deslizando por entre elas forçando de leve. Dei um forte suspiro nessa hora, involuntário. Ele rapidamente tirou a mão da minha bunda e cutucou minhas costas, disfarçando:
_ Ei, Dan vai dormir na cama cara!
_ Não, vou terminar de ver o filme.
_ Você nem tá vendo, tava roncando agora aí, quero só ver esse trabalho, hein.
_ Agora que comecei vou ver até o final.
_ Então tá, mas se você continuar roncando vou jogar água fria em você hahaha - disse rindo e voltou a sentar no outro sofá.
Me acomodei novamente, desta vez virando de barriga pra cima e colocando uma almofada no colo. Continuei assistindo ao filme, passados uns 10 minutos resolvi fingir estar dormindo de novo, forçando uma respiração pesada, só para testá-lo.
Alguns instantes depois, ouço Alexandre se levantando e parando ao meu lado, ele me cutucou no peito e chacoalhou de leve e me chamou sussurrando para ter certeza que eu estava dormindo, não respondi. Ele parou por uns segundos e então deslizou sua mão pelo meu peito e barriga, depois na minha perna, subindo por entre o short e a almofada e tocando meu pau que já estava duraço pelo tesão da situação.
Meu padrasto ajoelhou-se numa perna só, ao lado do sofá. Seus movimentos eram muito leves e sutis, pra que eu não "acordasse". Ele tirou a almofada do meu colo e a colocou no chão ao seu lado. Sentia sua mão quente e meio trêmula acariciando meu pau lentamente, sua respiração nervosa. Aos poucos foi levantando uma parte de minha camiseta, passou os dedos em meu umbigo, e foi descendo pelos poucos pelos que tinha ali, ergueu o elástico do meu calção e apalpou meu pacote na cueca.
Meu coração estava tão acelerado, e batendo tão forte que parecia poder ouví-lo. Tentei ao máximo controlar minha respiração, para que ele não percebesse que eu não estava dormindo. Levemente, o Alê puxou o elástico da cueca também, e com a outra mão acariciou minhas bolas com poucos pelos, pegou meu pau e deu uma leve punhetada puxando o prepúcio e exibindo toda a minha glande rosada. Nessa hora não aguentei e soltei um suspiro profundo, quase que um gemido baixo.
Ele se assustou e soltou meu pau e o calção, mas continuou ajoelhado ao meu lado, e como não demonstrei mais sinais de que estaria acordando, ele puxou o elástico novamente, dessa vez da cueca e calção juntos utilizando os dedos indicador e médio e puxou o máximo para baixo, expondo minhas bolas que ele apalpou carinhosamente e pegou meu pau e ficou alisando por mais algum tempo, até que o guardou na cueca e colocou a almofada no meu colo de volta e quando foi se levantar esbarrou no controle remoto, que caiu no chão fazendo uma barulheira. Eu me assustei, dando um pulo e sentei no sofá.
Ele mais que depressa, tentando disfarçar:
- Ei cara, vai deitar, você ta roncando aí!
- O que foi esse barulho?
- Fui acordar você, pra parar de roncar e derrubei o controle, tava cochilando aqui também, acordei com o seu ronco! Eu to indo deitar, vai você também. - além de sua voz meio trêmula, meio assustada, pude perceber um enorme volume marcado no seu samba canção.
CONTINUA...