Olá, sou o Lucas e esta é a história de uma despedida inesquecível.
Há dois anos que estou na faculdade, estou no meu segundo ano de Medicina. Vivo a 15 horas de viagem de casa e moro sozinho num pequeno T0.
Um pequeno apartamento, acolhedor, emprestado por uma das pessoas que mais amo neste planeta, o meu tio João.
Amo, como um pai, pois desde os meus 5 anos que o meu tio é a minha referência masculina, uma vez que vive somente com a minha mãe. O que facilmente subentende-se que os meus pais são divorciados e que não tenho contacto com o meu pai.
Mas não fui um rapaz frustrado com a vida, porque tive esse meu tio que sempre me guiou no caminho certo.
No entanto, dois anos depois de viver sozinho neste apartamento e sem receber visitas de familiares, eis que recebe uma chamada do meu tio, a dizer que passaria uma semana comigo. E que por coincidência da vida, numa semana em que não tinha aulas, devido a uma pausa letiva.
Como é típico numa casa de um jovem estudante, tudo estava desarrumado, mas com a ajuda da minha namorada rapidamente ficou perfeita.
Eis que chegou o dia, fui a estação de comboio buscar o meu tio. No caminho para casa fomos colocando a conversa em dia, mas sem dizer nada de mais. Acho que falamos apenas da vida dos outros.
Ao chegar a casa, estávamos os dois muito transpirados, depois de 15 minutos a andar a pé até casa.
Eis que na chegada a casa, meu tio olhou para mim e disse: Estou todo molhado, vou tomar um duche rápido e a seguir vamos almoçar. Pode ser?
Logo respondi: Claro que sim. Também acho que vou tomar um, pois também estou todo transpirado.
Acenou com a cabeça e entrou na casa de banho. Sem grandes preocupações, entrou e sem fechar a porta começou a despir-se.
Ao início, nem liguei. Mas ao passar para o quarto, olhei para dentro e raparei que estava todo nu. Que corpo fantástico. Fiquei por uns segundos a olhar e eis que, de repente, olha para mim. Fingi não estar a olhar e fui em direção ao quarto para preparar a minha roupa.
Passado uns minutos, esse saiu do banho de toalha em volta da cintura e dirigiu-se em direção à mala que trazia.
Eu envergonhado, nem olhei e fui directo para o banho.
Enquanto tomava banho, sem perceber porquê, lembrava da imagem do meu tio nu. Não era normal, estava a ficar louco? Pensava eu.
Do nada, o meu tio abre a porta, entra e coloca-se a frente do espelho a ajeitar o cabelo. Penso que fiquei corado, mas fingi que não estava incomodado.
Depois de toda aquela situação embaraçosa, fomos almoçar.
Enquanto almoçávamos, senti que algo não estava bem, sentia que o meu tio estava distante.
Que se passa tio? – Perguntei.
Depois de uns segundos em silencio, esse responde: Tenho uma coisa para te contar.
Pensei que fosse algo que envolvesse o apartamento, mas para minha grande surpresa diz-me: Vou emigrar. Dentro de duas semanas vou para a Alemanha trabalhar.
Fiquei sem reacção e em silencio. Depois de alguns segundos disse: Se é o melhor para ti tio, desejo-te toda a sorte do mundo.
Esse sorriu e explicou-me que recebera uma proposta de uma grande empresa e que seria muito bom para ele, para sua carreira e para as condições de vida que daria a mulher e as filhas.
Falamos a tarde toda sobre esse assunto, onde aproveitamos para dar uma volta pela cidade.
A caminho de casa compramos o jantar, o que facilitou a nossa vida, porque não estávamos com grande disposição para cozinhar. Depois de jantar, cada um tomou banho, desta vez sem interferências e sempre com a porta fechada.
Eram 23h30, quando concordamos que seria hora de deitar para aproveitar bem o dia seguinte.
No entanto, só existia uma cama de casal em casa e fiquei sem saber bem o que fazer.
Tio, durma na cama, que eu durmo no sofá- disse.
Não. A cama é grande, podemos dormir os dois - logo respondeu.
Sem mais hesitações deitei e esse fez o mesmo.
Os dois estávamos cansados do dia e sem grandes conversas prontamente adormecemos.
Mas a noite ficaria mais estanha. Deveriam ser umas 3 horas, e eis que acorde com a mão do meu tio a minha volta, com o peito nas minhas costas. Uma sensação estranha, mas que estava a gostar.
Quase sem pensar, como por instinto, ajeitei-me e fiquei a sentir no meu rabo o seu pénis. Fiquei logo de pau duro e dentro da minha cabeça imaginei mil e uma coisa. Estava a adorar aquela sensação sem saber explicar.
Não conseguia dormir, tanta era excitação. Mas com o passar da noite o cansaço ganhou maior peso e adormeci.
Para minha grande surpresa acordei primeiro e o meu tio estava ainda naquela posição. Novamente cheguei o rabo para junto do seu pénis e para minha grande supressa, esse estava duro.
Eis que ele acora e ao ver-se naquela situação. Ficou um pouco envergonhado.
Desculpa Lucas. Estou habituado a dormir desta forma com a tua tia – explicou.
Não se preocupe, também não sabia o que fazer – respondi.
O mesmo levantou-se logo e vi que estava com uma ereção bomba.
Mas a partir daí, o dia foi normalíssimo, e nunca falamos deste assunto. Passeamos, almoçamos e jantamos pela cidade, onde aproveitei ainda para mostrar a minha faculdade e contar como estava a correr o semestre.
Depois da chegada a casa, como no dia anterior, cada um tomou duche de forma normal e depois de cada um ter estado no telemóvel e a ver tv em simultâneo, fomos para a cama.
Na chegada a cama, a medida que me ia deitando, o meu tio começo a falar.
Lucas, desculpa pelo que se passou na noite anterior. Fiquei a sentir-me mal. – disse.
Logo respondi – não se preocupe tio, essas coisas acontecem.
E do nada, começamos a conversar sobre sexo e sobre as experiências que já tivemos ao longo da vida.
Sabes quando estava na universidade, como tu, fiz muita coisa diferente – disse-me ele, olhando de uma forma diferente.
As vezes gostava de fazer coisas diferentes – falei, sem pensar direito no que estava a dizer.
E eis que do nada, o meu tio coloca-se em cima de mim e ficamos olhos nos olhos, numa distância muito curta. Quase sem controlar o meu corpo agarrei-o e comecei a beija-lo.
Mas do nada, essa parou, olhou para mim e disse: Queres continuar? Não é melhor pararmos por aqui?
Fiquei a olhar, sem saber o que respondi.
Logo se afastou e disse: É melhor não dizermos isto a ninguém. Agradecia que esquecesse o que se passou aqui e não contasses nada a ninguém. – disse ele.
Tio, não vamos parar o que nos dois queremos. E não te preocupes, será um segredo só nosso – respondi.
Continua…