Olá.
Espero que se delicie com mais este capítulo.
Caso queria conversar, entre em contato pelo e-mail gianlukalg@gmail.com
Boa leitura.
...
Jessie chega da casa da Dai (Amiga e namorada de Seu Primo). Logo ela já se senta ao meu lado no sofá. Eu estava no sofá de três lugares, e minha sogra estava no sofá de dois. A disposição dos sofás eram da seguinte forma: o de dois lugares era em frente a tv, e o de três lugares ficava disposto ao lado esquerda do sofá de dois lugares, em forma de “L”. Ou seja, meio que ficávamos numa posição “de costas” para minha sogra, ela conseguia nos ver, mas a gente não conseguia-mos vela com a mesma facilidade.
Após um tempo Jessie decide se deitar no sofá, vai ao quarto buscar um lençol para a gente se cobrir, aproveita e trás um para sua mãe também.
Meio que Jessie e eu nos deitamos de conchinha, eu atrás e ela na frente. Como fazia uma semana que não nos víamos, e muito menos se pegava, e menos ainda não tínhamos transado, meu pau já ficou duro só de sentir a bundinha da Jessie roçando em minha rola.
Na casa da Jessie, ela e a mãe tinham o costume de ficar com as luzes apagadas. A única iluminação naquele momento na sala, era da tv.
Eu menino jovem como era, e cheio de tesão acumulado por causa da seca que estava com a Jessie, e as provocações de sua mãe. Não consegui me segurar, e comecei a roçar minha rola na bunda da Jessie. Jessie estava vestida bem parecida com sua mãe, porém usava um shortinho de cor vermelha, e uma camisetinha baby look de cor roxa. E eu usava uma bermuda de futebol, e uma camiseta básica preta. Então era muito fácil a Jessie sentir a rigidez de minha rola. Por baixo do lençol começo a alisar os seios da Jessie, apalpar, apertar… e continuo roçando minha pica naquele bumbunzinho gostoso. Jessie demonstra gostar da situação, e do fato de fazer isso ali, na sala, provavelmente à excitava ainda mais. Consigo disfarçadamente olhar para Lena, e claramente ela percebeu que eu e Jessie estávamos fazendo algo por baixo do lençol. Isso me deu ainda mais tesão. Vou descendo mais minha mão que apalpava os pequenos seios de Jessie, e coloco minha mão por dentro do seu shortinho e começo a dedilhar aquela bucetinha deliciosa. Aperto de mão cheia toda sua buceta, sinto todo o volume e inchaço daquele capozinho. Jessie tem dificuldades para disfarçar o prazer que sente. Eu repleto de tesão, não me intimido, com minha mão esquerda, pego a mão de Jessie e coloco no meu pau. A safada pega com vontade, e começa a me masturbar e brincar com minha rola em sua bundinha. Eu continuo a siririca naquela buceta molhada, fazendo movimentos em seu clitóris. E a safada da Jessie continua a bater punheta para mim, dançando seus dedos por toda minha glande, alisando a ponta do dedo bem na saída da cabeça da minha rola, o Tesão só aumento. Quando olho pra minha sogra ao lado, posso perceber que por debaixo do lençol, a safada esta se acariciando…
Já é por volta das 9 da noite, falo baixinho no ouvido da Jessie para irmos para o quarto.
Ela se levanta e diz que é melhor ir dormir, meio que avisando a minha sogra, da boa noite e segue para o quarto. Eu digo para Jessie que já vou, mas antes vou ir no banheiro. Eu me levanto, em meu calção é nítida a barraca armada, meio que ajeito meu pau na cueca para diminuir o volume, mas mesmo assim ainda é visível. Vou em direção ao sofá da minha sogra, para me despedir e dar boa noite. Ela permanece deitada, eu vou dar um beijo de despedida, mas desta vez somente beijo sua bochecha mesmo. Beijinho apertado e um pouco demorado.
-- Boa noite sogrinha. (E dou um leve sorriso)
- Boa noite. Se controlem, hein? (Dando um sorriso debochado)
Saio sem resposta, apenas dou um sorriso e vou ao banheiro, e em seguida entro no quarto. Quando chego, a Jessie já está na cama, nós recentemente havíamos comprado uma cama boxer de casal. Jessie tinha deixado apenas a luz do abajur acesa. A cama ficava posicionada bem no fundo do quarto, com a cabeceira para o lado do fundo, e a lateral direita encostada na parede do lado direito, a porta do quarto fica a mais ou menos um metro do pé da cama, na parede do lado direito.
Ao entrar no quarto deixei propositalmente a porta apenas encostada, com uma pequena fresta, pra quem sabe facilitar para minha sogra ouvir o barulho que faríamos dentro do quarto. Mal me aproximo da lateral esquerda da cama, e a Jessie comigo ainda de pé se senta na lateral da cama bem em minha frente e começa a tirar minha bermuda, posso perceber que ela está apenas de calcinha e sutiã. Meu pau instantaneamente fica duro. Tiro minha camiseta. E a safada fica de pé e começa a beijar minha boca, enquanto agarra firme meu pau! Eu já meto as duas mãos na bunda da Jessie, segurando com força, e apartando em cada movimento de vai e vem que ela faz no meu pau. O beijo fica cada vez mais quente, e molhado. Que beijo gostosa aquele da Jessie, era aquele beijo de saudade, aquele beijo que não era necessário explicação para eu entender que ela queria me dar. A safada se senta novamente na lateral da cama, e começa a me mamar. Chupa minha rola com uma vontade, sugando meu pau da cabeça a base. Jessie parecia estar com fome da minha rola. Em meio a cada chupada ela segurava meu pau com vontade e mesclava com uma punheta muito bem feita, de maneira que não machucasse, que me desse apenas prazer.
-- Você tá cada dia mais puta, hein?
- Quero ser a sua puta, quero que sinta saudades de mim, safado.
-- Eu já estou com saudades, minha putinha. Cai de boca na minha rola, vai...
Jessie continua a sua gloriosa, neste momento pego forte com minha mão direita o cabelo de sua nuca, e começo a forçar sua cabeça em minha direção. Preenchendo sua boca com todo o meu pau. Não vou mentir aqui, afinal este conto é real, então falarei a verdade. Meu pinto não é mega gigante, é um pênis de tamanho normal, não sou de ficar medindo, mas acredito que deva ter algo em torno de 16cm. Mas algo que posso garantir é que tenho uma rola grossa, isso a mulherada sempre me falou, e inclusive as camisinhas convencionais sempre ficam desconfortáveis em mim, me apertam demais.
Continuando…
Chego a forçar tanto minha rola na boca da safada da Jessie, que ela chega a engasgar, mas a cachorra estava super afim e disposta de ser abusada. Eu Estava curtindo cada segundo. Por um momento consigo perceber que minha sogra desligou a tv, passados alguns segundos, ouço o barulho da porta do quarto dela se fechar. Eu achei que ela tinha ido se deitar, logo pensei: “Agora que vou judiar da Jessie, fazer ela fazer um escandalo, pra deixar a sogrinha cheia de vontade”. Para minha surpresa, percebo que à um vulto por trás da porta do quarto que estou com a Jessie. Que safada era minha sogra, foi lá bisbilhotar se eu estava cuidando bem da sua filhinha. Nessa hora eu fiz questão de segurar firme meu pau, e eu assumi o controle da situação, colocava e tirava meu pau de dentro da boca da Jessie lentamente, mas com pressão, para minha sogra poder ver minha rola, e ver sua filha se deliciando com meu pau, que ela, dona Lena, devia estar doida pra engolir também.
Jessie fazia questão de lambuzar toda minha rola, babava de deixar a ponto de pingar… Fui aumentando a velocidade das estocadas que dava na boca da Jessie, e louco de vontade de que no lugar dela fosse minha sogra. Mas só o fato de saber que Lena estava ali na porta de voyeur, já me sentia num ménage com as duas. Quando estava prestes a esporrar na boca da Jessie, a safada tira meu pau de dentro dela e me pede com a cara de quem quer muito uma putaria:
-Quero que goze na minha boca!
Era impossível recusar um pedido desses da minha putinha. Por mais que eu quisesse comê-la por completo, não pude resistir... O tesão falou mais alto!
--Vai mamar o meu leitinho, minha cadela?
- Vou, meu cachorro, vou engolir tudinho.
Nesta hora meu pau doía, pois não tinha mais pra onde crescer, meu pau tava pulsando. Meu tesão era imenso, ainda mais sabendo que Lena iria ver eu gozando na boca da sua filhinha.
Jessie com toda vontade continua chupando minha rola, mesclando com punheta, chupadas, lambidas… Fazendo movimento de vai e vem. E eu louco de tesão, por saber que Lena estava ali do lado. Não suporto mais e encho de porra a boca da Jessie, a safada novamente faz questão de engolir minha porra, e me mostrar que está fazendo isso. Ela com a boca e com a língua finaliza o serviço e dá aquela limpada no meu pau. Eu rapidamente para evitar que minha sogra volte para o quarto dela, deito a Jessie na cama, e começo a tirar sua calcinha. Estou cheio de vontade de cair de boca naquela buceta que deve estar babando de tesão. Jessie deitada na cama, e eu ajoelhado em meio às suas pernas, a posição que estamos é exatamente de perfil do lado esquerdo para a visão de minha sogrinha. Caiu de boca aberta na buceta da Jessie, com a língua esparramada faço questão de lambe-la como se eu fosse um cachorro cheio de sede. Minha intenção é mostrar pra minha sogra que deixo sua filhinha nas nuvens. Jessie começa a gemer, sem nenhuma timidez, pois a safada não liga pelo fato de sua mãe talvez ouvir. Mal sabe ela, que a sogrinha está participando de voyeur da nossa safadeza.
Eu continuo chupando aquela buceta, me deliciando, matando minha fome e saudade daquele mel. E também fantasiando a buceta linda de Lena, minha maior obsessão. Cada lambida, cada chupada naquela buceta, faço em homenagem a minha sogra. Da mesma forma que Lena está me deixando maluco, quero que ela também fique cheia de vontade de mim. Jessie começa a gemer cada vez mais alto. E falar besteiras…
- Isso seu puto, que tesão. Não pára, continua assim meu cachorro. Vou gozar na sua boca, seu tarado!
Eu aumento a velocidade das lambidas, e com minhas mãos seguro com firmeza o quadril da minha amada, a encaixando perfeitamente em minha boca. Jessie vai a delírio, e começa a gozar. Sinto seu corpo contrair. Seu gemido é longo, e suas pernas começam a tremer… Sinto sua buceta babando de tesão. Faço questão de chupar todo aquele mel. Sem tempo para Jessie se recompor, vou por cima dela e encaixo meu pau naquela buceta, nessa hora meu pau já estava no ponto novamente para continuar nossa transa.
- Quer me matar seu safado? (Jessie fala, mas quase sem voz)
-- Quero gozar dentro desta buceta gostosa, minha puta!
- Então come sua puta, meu cachorro!
Eu começo a penetra-la, e com meus braços por baixo de suas costas, junto nossos corpos com força. E meto com muita vontade naquela buceta húmida, que estava deliciosa. Meu pau deslizava com facilidade, me fazendo meter o mais fundo possível. Mesclando estocadas, com beijos quentes, beijo com sabor da minha porra, e o mel da buceta de Jessie. Cada bombada era um gemido abafado que Jessie dava com a boca na minha. Cada bombada eu imaginava minha sogrinha delirando de tesão lá do lado de fora.
Fui bombando cada vez mais rápido e com força. Era possível ouvir o som de tapa que nossos corpos faziam ao se chocarem. Tenho certeza que até os vizinhos sabiam que estávamos tendo uma foda daquelas! O tesão só aumentava, e a velocidade e força que eu arrombava a buceta da Jessie, também. Nossos corpos suavam, e como eu já havia gozado, pude manter o ritmo frenético por mais tempo.
- Amor, hoje você tá muito gostoso, assim eu não aguento… vou gozar de novo!
-- Vai minha cadelinha, goza junto comigo. Sente minha porra quente em você!
Neste momento Jessie crava as unhas em minhas costas, eu chego ao meu limite, dou minhas últimas bombadas. E sinto sua buceta apertar minha rola, e suas unhas gravarem mais fundo minhas costas. Minha putinha estava gozando, e eu começo a gozar tbm, junto com ela… Não me aguento e dou um urro de prazer. Minhas pernas ficam fracas, e caiu por cima de Jessie, finalizando com um beijo na boca. Jessie também aparenta estar tremendo de tesão.
Olho para a porta, posso ver o vulto e a silhueta de minha sogra se afastando. Provavelmente foi para o banheiro, talvez tocar uma siririca pensando em mim.
Que transa maravilhosa tive naquela noite. Mas cada segundo que passava, mais aumentava meu desejo por minha sogra. Depois daquilo tudo, minha meta era me arriscar mais, para ver até onde Lena levaria a brincadeira, até onde Lena iria continuar com aquele jogo de realidade paralela…
Após esta transa deliciosa, Jessie e eu dormimos, pelados. Pois estávamos tão relaxados, que não conseguimos nem nos vestir… Mas quem realmente habitava meus sonhos era Lena, minha querida sogra.
CONTINUA...