INICIANDO UM "MENINO"

Um conto erótico de ERNANE MORAIS
Categoria: Heterossexual
Contém 3605 palavras
Data: 03/04/2019 15:37:13

INICIANDO UM MENINO

No último relato, SÓ NÃO ENVELHECE QUEM MORRE JOVEM, narrei as experiências que tive com um casal bem mais idoso do que eu.

Agora quero deixar o relato em que com a ex tivemos experiências com um quase menino! Na época tínhamos 38 anos e o rapaz se tanto 19 anos.

Ainda fazíamos contato com pessoas liberais ou interessadas por revistas específicas da época e foi através de uma delas que recebemos na nossa caixa postal uma carta de um rapaz. Ele se identificava como um homem tendo 20 anos e que gostaria de ter experiência com casal e enviou uma foto dele, estava vestido.

Parece bobagem o detalhe de estar vestido, mas mesmo hoje muitos homens mandam na primeira foto ao invés de uma que mostre quem são, mandam foto de um pau duro!

Com certeza era um menino, para nós, na idade de nossos filhos...

O carimbo dos correios era da cidade de Piracaia, região de Atibaia, respondemos a carta dele com umas três fotos nossas, sendo que uma da Dora nua. Ela loira, baixinha, 1,50 m, corpo proporcional, coxas grossas seios firmes, peludinha como na época se permitia.

A resposta dele foi rápida mandou mais uma foto, desta vez numa cachoeira, e elogiando a minha esposa, perguntando um monte de coisas que estávamos acostumados a responder para iniciantes. Ele mostrava pela caligrafia e gramática ser ainda um estudante do segundo grau, ou ensino médio como se diz hoje. Tudo estava se confirmando. Isso gera confiança.

Enviamos a resposta perguntando se ele tinha namorada, se gostaria realmente de ter um encontro, etc. Passamos o número do meu celular dando autorização para ligar a cobrar.

Na mesma semana eu recebi a ligação e Beto (todos os nomes estão alterados para preservar a privacidade dos envolvidos). Percebi a ansiedade dele na voz! Não acreditava que de fato eu iria com a minha esposa que ele vira nas fotos, transar com outro homem estranho.

Expliquei que ele iria deixar de ser estranho com nossos contatos, mas que éramos liberais sim, ou seja, aceitávamos outra pessoa ou outro casal conosco nos momentos de intimidade. Consegui marcar um primeiro encontro com ele em Atibaia, num dia de semana no final da tarde. Esse era o nosso procedimento: depois do contato por telefone, havendo possibilidade pela conversa, eu sozinho me encontrava com o possível amigo íntimo, sem a Dora.

Assim numa tarde de verão estava no bar indicado pelo Beto quando vi um rapazinho um pouco franzino, com roupas simples, vindo em minha direção. Logo nos reconhecemos pelas fotos. Ficamos sentados numa das mesas e eu tinha levado alguns álbuns de fotos nossas onde a Dora aparecia em várias poses.

Passado o primeiro momento de desconforto, especialmente da parte dele, começamos a nos conhecer. Ele trabalhava e estudava em Atibaia, mas morava num distrito de Piracaia, chamado Batatuba. O Roberto ou simplesmente Beto, não me surpreendeu fisicamente: bem jovem, talvez com 1,65 m não pesava 60 kg, aparência de colegial e inicialmente nervoso passou logo a ficar curioso.

Eu fiz uma pouco de cera, demorando a entrar no assunto que era interessante para nós dois: Minha amada esposa Dora!

Perguntei o que ele achou da Dora pelas fotos, lembrando que havia mandado três fotos: Uma eu e ela abraçados, bem vestidos momento registrado numa festa, outra ela sentada no sofá da nossa casa onde “por descuido” aparecia a calcinha branca por baixo da saia jeans e a terceira, ela nua fazendo pose encostada num espelho grande de motel.

O primeiro comentário que ele fez foi em relação a nossa diferença de altura. A Dora tinha 1,50 m e eu 1,84 m. Realmente a diferença entre muito notada. Eu disse um jargão antigo:

_ “Beto, deitado todo mundo fica do mesmo tamanho!”

Ele sorriu, parecendo ser a primeira vez que ouvia este argumento. Quis saber como eu consegui fazer a foto da minha esposa nua, se ela não ficava chateada... Totalmente inexperiente.

Eu expliquei que nós gostávamos de praticar o exibicionismo, por isso a foto dela sentada no sofá, aparecendo “sem querer” a calcinha. Mas a foto nua era para excitar outros homens que poderiam se tornar amigos íntimos. Percebi o espanto no rosto do menino... rs.

_ “Beto, aqui está uma cópia das fotos que lhe enviamos. Pode ver o álbum inteiro.”

Eu tinha preparado um álbum onde as três primeiras fotos eram as que tínhamos enviado para ele e as outras eram fotos da Dora em outras poses, nem me lembro exatamente quais, mas sei que ficamos de pau duro mesmo estando num local público!

O Beto ficou vermelho, as mãos tremendo...

_ “Está passando bem Beto?”

_ “Estou sim. É que o senhor não sabe que eu nunca tinha visto isso...”.

Ele me chamou de senhor!

_”Beto não me chame de senhor, nem meus filhos que devem ter a sua idade me chamam assim. E tome cuidado para nunca chamar da Dora de senhora! Pode chamar de safada, puta, gostosa, cadela, mas nunca de senhora!”

Ele soltou apenas uma palavra: Porra...

E eu instigando:

_”Está gostando?”

_”Estou sim. Realmente sua mulher é um tesão!” Melhorou...

Conversamos mais um pouco e ele tinha hora para escola e nos despedimos. Ele ainda queria dividir a conta de três refrigerantes e dois salgados, mas não deixei pagar e percebi que ele ficou agradecido. Combinamos que ele ligaria dois dias depois quando eu estaria em casa com a Dora para que ele falasse com ela.

Ele ligou. Passava das 21:00 e foi logo se desculpando por que ligara aquela hora. Tinha saído da escola e estava perto da casa dele num telefone público. Eu passei o telefone para minha esposa, estávamos deitados em nossa cama, ela só de camiseta, como gostava de dormir e eu nu. Ouvi a conversa por que tem gente que fala tão alto num telefone público que nem precisaria ligar, a outra pessoa a quilômetros de distância pode ouvir... rs.

_” Oi, Beto, como você está? O Ernane me falou que você é gente boa.”

Ela falando com o menino e já procurando meu pau, sabia que estava quase totalmente duro. Podem me chamar de corno, isso é rótulo, mas a minha esposa deitada comigo, conversando com um menino que tinha visto fotos dela nua, fiquei sim excitado.

_”Não Beto, pode ficar tranquilo que ele está aqui do meu lado ouvindo nossa conversa. Somos assim de verdade...” Disse minha esposa, que completou:

_”Só de falar com você ele está com pau duro e mexendo na minha bucetinha... Você viu as fotos? Gostou?”

Tesão puro!

A conversa levou talvez uns 30 minutos, tempo suficiente para que eu já estivesse chupando a buceta peludinha e loira de farmácia da Dora. E ela falando tudo para o Beto. É claro que depois transamos gostoso pensando no encontro que eles dois marcaram para a semana seguinte.

Assim foi. A Dora, orientada e incentivada por mim, vestiu uma calcinha de renda com uma costura única no meio, uma minissaia escura, de tecido rodado e apenas uma blusa amarela clara, sem sutiã. No meio da semana fomos para Atibaia, mesmo local que o encontrei na primeira vez. Lá estava ele em pé na frente do mesmo bar. Eu o avistei e mostrei para minha esposa, nunca devemos fazer algo que não seja para ser bom antes, durante e depois; por isso a aprovação da esposa em etapas decisivas pode evitar constrangimentos e trazer muito mais prazer. Ela olhou e aprovou. Parei bem em frente a ele que nem percebeu minha chegada, pois não conhecia meu carro. A Dora abriu a janela do lado dela e disse:

_”E aí gatinho, vamos brincar um pouco?” – O Beto se assustou, mas logo reconheceu. Minha safada esposa estava com um pé no banco do carro o que com certeza deixou a calcinha exposta.

O Beto simplesmente tentou entrar na porta traseira, destravei e ele entrou nos cumprimentando educadamente. A Dora se enfiou entre os bancos da frente, praticamente ficando de bunda para rua, puxou o menino e deu um beijo no canto da boca. Ela adora fazer isso!

Eu perguntei para onde iríamos e o Beto ficou confuso, a Dora soltou na lata:

_”Para um motel, mas antes quero comer alguma coisa, por que no motel tudo é muito caro.”

Voltei para Via D.Pedro II no sentido Campinas e logo peguei a Fernão Dias no sentido Belo Horizonte. Poucos quilômetros, paramos, num posto de beira de estrada, muitos caminhoneiros, alguns viajantes e a Dora era uma das poucas mulheres, mas com certeza a que chamou atenção de todo mundo! Muito alegre, ousada, parecia drogada, mas era puro tesão...

Percebi que o Beto ficou um pouco tímido. Ela pediu um suco de laranja e um queijo quente, fomos sentar numa mesa e ela ficou muito mais perto do menino do que de mim.

Nem me lembro o que lanchamos, mas quando saíamos ela abraçou o Beto pela cintura, ele um pouco mais alto que ela e ele a abraçou pelo ombro, e ela puxou a mão dele para cima de um dos seios... safada!

E para surpresa de quem estava por perto, apesar da minha cordialidade em abrir a porta do carona para ela, assim que o Beto entro no banco de trás ela foi junto! E eu dei a volta, assumi o volante e a minha esposa estava no primeiro beijo na boca do menino! Eu tinha que dar atenção à estrada, mas ao mesmo olhava pelo retrovisor a gana do beijo: parecia um casal de adolescentes aproveitando o momento, ao mesmo tempo em que estavam com as bocas coladas, procuravam avançar por áreas protegidas pelas roupas.

Mas em menos de 500 m surgiu um motel, numa ladeira e eu saí da estrada e subi até a recepção. A Dora percebeu que saí da estrada e se assustou interrompendo o beijo, mas sem se arrumar. O Beto ficou observando. Na portaria eu pedi uma suíte, alguém no alto falante pediu os documentos. Coloquei a minha CNH. Mas logo apareceu um cara na frente do carro, o portão abriu e ele fez sinal para que eu me aproximasse. Naquele tempo não era permitido o uso INSULFILM nos vidros dos automóveis. Eu avancei o carro até ele e logo surgiu outro homem e se posicionou na frente do carro. A Dora ficou preocupada. O primeiro homem veio até minha janela, olhou para o banco traseiro, deve tido uma visão que para mim seria maravilhosa, mas ele fechou a cara e disse:

_ “É proibido entrar menores de idade, o senhor não sabe que isso é crime?” Falou com voz de autoridade. A Dora deu uma risada e falou:

_”Amor pega meu documento aí na minha bolsa. “ E virando para o Beto: “ Gatinho entrega seu documento.” Foi aí que vimos que o Beto iria fazer 19 anos três meses para frente. Tinha 18 anos e não 20 anos... Que menino mentiroso!!!

Com documentos nas mãos o cara, olhou novamente para nós, ficando com olhar fixo no banco de trás, que deveria estar oferecendo uma cena erótica, disse:

_”Três pessoas tem que pagar por duas suítes!”

_”Certo. Então me dê a melhor e pior,” Eu respondi tranquilo como um corno experiente.

_”Só temos um tipo de suíte disponível. Período de 6 horas e no caso de vocês pagamento adiantado.”

_”Ok. Pode cobrar neste cartão. E me dê as duas chaves.”

Problema resolvido, tesão dos homens dentro do carro abalado, mas entramos.

Como sempre que fomos obrigados a ficar com duas suítes, entramos em ambas para escolher a melhor na opinião da Dora, ela quem manda!

Como as duas eram praticamente iguais, pequenas, TV minúscula, cama ruim, ficamos na última com jogo de toalhas da primeira. A Dora estava desmantelada: blusa aberta parte por dentro da saia, parte por fora, continuava com a sandália alta, mas a boca borrada de batom. E o Beto também: todo borrado de batom, a camisa desarrumada parecia que os dois tinham tido uma boa briga ou belo amasso!

O Beto foi o primeiro a dizer que iria tomar um banho. A Dora pediu para fazer xixi, por que o banheiro tinha porta, não era um daqueles motéis que o banho fica separado por Blindex. Quando a Dora fechou a porta o Beto, já tirando a roupa perguntou:

_”Ernane, eu estou muito ousado? O senhor... quer dizer, você sendo motorista... E eu beijando a sua esposa... estou certo?”

_”Está tudo certo, fique à vontade...” Como se eu precisasse deixa-lo a vontade.

Assim que ela voltou, ainda vestida, o menino entrou, mas não fechou a porta. Começamos a namorar. Aliás, maridos, namorar a esposa em qualquer circunstância é muito bom. Mesmo que você esteja numa cama com ela enquanto outro homem está tomando banho para vir fazer você um corno manso!

Fomos tirando nossas roupas enquanto nos beijávamos, acariciávamos, mas ela parou de repente e chamou a minha atenção para o banheiro. O Beto tinha terminado o banho e estava se enxugando exibindo seu pau duro. Para um rapaz de 18 anos, olha muito bem dotado! Eu perguntei para ela:

_”Mas você não viu isso no carro?”

_ “Amor foi muito rápido. Você saiu do posto e logo saiu da estrada novamente. Percebi que estava de pau duro, mas não pensei que fosse tão bem dotado...”

O Beto se enrolou na toalha, eu liguei a TV num canal pornô e fui tomar o meu banho. A Dora veio logo atrás de mim e tomamos banho juntos e rápido. Ela se enrolou na toalha, eu saí nu mesmo. Praticamente minha esposa pulou em cima do pobre menino! Ele que ainda estava enrolado na toalha, logo estava totalmente nu, com o belo pau firme apontando para cima a esposinha amada, também nua, começou a chupá-lo. Desta forma ela ficou com a bunda para cima, quase ouvia o pedido para meter...

Foi o que fiz: Como ela estava quase na ponta da cama bastou um pequeno ajuste nas posições e eu consegui alcançar com meu pau a entrada da buceta peludinha. Mas um pouco e lá estávamos os três aproveitando: Beto sendo chupado com muito carinho, Dora ao mesmo tempo em que chupava o pau de um menino, recebia na buceta, por trás o pau conhecido que lhe tirou o cabaço em 1976. E ela começou o escândalo, normal antes e durante o gozo:

_”Puta que pariu, que delícia... vocês estão me deixando louca. Mete me amor... que menino do pau gostoso... Está ficando meladinho... não esporre menino, amor... mete no meu cu...”

Sou obediente, mas sabia que se eu metesse no cuzinho dela ela iria gozar, para prolongar mais o prazer de todos, primeiro parei de estocar, depois fui tirando o pau da buceta que estava muito molhada, o som de melado aquele natural que nos excita, estava sendo ouvido até por que a chupada também estava bem melada. Quando ela percebeu que eu tinha tirado meu pau, imediatamente ela mudou de posição, sentou na cama e me puxou para um delicioso beijo na boca, ao mesmo que tempo que segurava dois cacetes duros para ela. E foi me trazendo para cima da cama e se ajeitando sobre o pobre menino que continuava deitado de barriga para cima. Ela sem nenhuma cerimônia subiu para cavalgar, mas o pau do garoto insistia em escapar.

_”Amor ajuda, quero sentir o pau do Beto dentro de mim...”

Eu tive que pegar o pau realmente grande e grosso do menino e fazer com que entrasse na buceta da minha esposa. E continuamos nos beijando, eu acariciando o seu corpo que estava sem a mão do Beto, que praticamente a segurava pelos seios e eu acariciava sua costas descendo até encontrar as coxas do Beto, voltava com o carinho. O clima foi ficando mais erótico, os sons e aromas de foda estavam no ar! O Beto avisou!

_”Vou gozar. Vou gozar... estou sem camisinha... Dora não faz isso... eu não estou aguentando!”

_”Goza safadinho. Enche minha buceta com sua porra. Não tem problema... assim meu bebê, mete... eu também vou gozar... continua... PUTA QUE PARIU ... eu gosto disso... assim menino não para, mete, acelera... mais rápido... sente minha buceta apertando seu pau... que delícia....

Percebi o gozo dos dois. Ela desabou em cima dele. Eu me afastei e percebi que o pau do menino tinha diminuído um pouco a grossura, a porra vazava pelos lados da buceta toda melada. Eu fiquei olhando e confesso me masturbando. Não para gozar, mas para aproveitar aquele momento especial. A Dora deu uma virada e ficou deitada de barriga para cima ao lado do menino. A buceta suculenta, porra farta, o menino ofegante, com o pau ainda meia bomba todo melado. Ninguém falava nada e nem procuramos lavar alguma coisa, tudo estava limpo e saudável! Eu aproveitei e num papai-e-mamãe comecei a penetrar na buceta apertada, peluda e agora quente, com um lubrificante diferente do natural dela, para quem já meteu numa buceta esporrada sabe que fica muito mais quente e menos escorregadia, assim estava minha esposa! Ela foi voltando ao normal. Eu sentia que ela me apertava com buceta, uma arte que poucas mulheres sabem fazer, o Beto agora apoiado num braço estava de lado olhando marido e mulher fodendo. Ele acariciava as costas e parte dos seios da minha esposa, mas quando percebia que meu corpo estava muito perto ele retirava a mão... coisa de criança mesmo! Achava que se tocasse em outro macho ficaria menos macho! Enquanto ele olhava, eu fodia minha esposa, afinal sou macho...rs. E a safada sempre se recupera rápido:

_”Amor não para... eu estou quase gozando novamente... PUTA QUE PARIU... eu quero... mete amor... sente a porra do garoto dentro da sua esposa... assim amor... que delícia... mete... Beto você é bom mas meu marido também... sou felizarda... POOOOOOOORRRRRRAAAAAAA...”

E gozou junto comigo! Agora eu que desabei em cima da minha esposa. Ela segurando a mão do Beto e de alguma forma ele também a acariciava. Ninguém, novamente, correu para o banheiro! Eu quase caí da cama, mas me levantei, a minha safada esposa começou a beijar o Beto e ao mesmo tempo pegando no pau dele que voltou a ficar duro. Menino é bom por isso!

_”Hummm menino safado, está ficando com o pau pronto para outra?”

_”Você é muito gostosa Dora. Gozei muito, mas quero mais agora... “ Falou a criança.

Minha esposa concordando com ele, já quase recuperada ficou de quatro num lado da cama e o chamou:

_” Venha Beto, mete no meu cuzinho. Você já comeu o cuzinho de uma mulher?”

Ele não respondeu, mas já com pau em riste se posicionou atrás dela aí fez uma coisa de menino mesmo: cuspiu na mão já ia lubrificar ou o próprio pau ou cu o da minha esposa, quando eu interferi.

_”Beto não precisa fazer isso, vou lhe ensinar a fazer melhor e mais gostoso!”

Coloquei uma das toalhas na mão dele e enxugou. Peguei novamente o pau dele (O que um bom marido não faz para o prazer da esposa...), passei na buceta que estava hiper melada, afinal ela tinha gozado duas vezes e dois machos haviam esporrado dentro dela. Quando eu trouxe o pau dele de volta, estava todo melado muito mais do que com um pouquinho de cuspe. Encostei o pau já completamente recuperado bem na entradinha do cuzinho da minha esposa e falei para ele:

_”Agora não precisa meter, apenas deixe que ela venha enfiando o cu no seu pau. No momento certo você vai saber o que fazer.” Ele não falou nada, mas a minha esposa sabia o que tinha que fazer e fez! Foi aos poucos engolindo com o cu o pau do garotinho e já começou a gemer de prazer:

_”Puta que pariu... amor só você para ensinar um menino a comer cu... que delícia... vem Beto, ainda não entrou tudo, mete mais... vai... pode mexer... vai saindo e volta de uma vez... ASSSIIIIMMMMMM... fica olhando meu corno gostoso como seu aluno aprendeu a comer o cuzinho da sua esposa... mete Beto... isso sai e volta... asssimmm... Eu vou gozar...”

Gozaram, desta vez até o Beto urrou de prazer. Relaxou se apoiando inteiro com pau ainda dentro do cu da minha esposa, que acabou se deitando com ele em cima. Eu perguntei:

_”E aí Beto, agora responde a pergunta que a Dora lhe fez.”

_”Que pergunta?” Eu imaginei que ele tinha esquecido.

_”Você já tinha metido no cu de uma mulher? Aliás, você não me falou nada de suas namoradas...”

Aí veio uma surpreendente revelação:

_”Não. Nunca transei na minha vida. Esta é a primeira vez!”

_”Sério?” Falamos em uníssono a Dora e eu.

_”É verdade. Compro as revistas de casais, onde eu encontrei vocês, as fotos e histórias que leio me deixam doido e eu bato punhetas. Nunca tive uma namorada. Sou evangélico...”

_”Sem problema irmão, também somos evangélicos.” Aí foi o momento em que o menino ficou assombrado...rs.

Finalmente chegou a hora de irmos embora. Tomamos um bom banho, os três juntos e saímos da mesma forma que entramos: eu sendo motorista do casal.

Era para deixar o Beto em Atibaia, mas ele disse que havia perdido o último ônibus, resolvemos leva-lo até perto da casa dele, para manter a privacidade.

Foi o nosso primeiro “virgem”. Mas nos encontramos outras vezes até que ele conseguiu uma felizarda namorada e resolveu viver só para ela...

ernane1953@gmail.com

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Comentários

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Ernane do céu, que aventura! Tua narrativa está deliciosamente excitante. Tudo perfeito que me deixou com a coisinha úmida de tesão. Me imaginando no lugar da tua Dora vivendo tudo isso com esse menino dotado. Parabéns mesmo! Amei demais.

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Simplesmente fantástico! Me deixou de pau duro a narrativa inteira. Fiquei imaginando a minha coroa com esse virgem. Imagino que o Beto jamais irá esquecer a Dora, para o resto dos seus dias. Se pudesse, daria mais que dez. Estou com novo relato, da minha mulher com uns garotos no Ibirapuera. Adoraria tua opinião. Abs.

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Bello Moreno, obrigado por seu comentário, mas apenas para esclarecer, o pauzão do Beto foi lubrificado sim, mas não com um pouco de cuspe na mão. Até ensinei a ele que que a buceta da Dora estava muito lubrificada e eu mesmo peguei o pau dele, passei na entrada e nos pelos da buceta, para depois apontar para o cuzinho da minha esposa!

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Uauuu ! Somente hj li aqui este relato de tema raro e muito bem escrito. Valeu a cumplicidade entre casal e iniciante. Nota DEZ.

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Delícia de conto!! Só faltou lubrificar o pauzão do garoto...

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Mais um conto original, muito bom, puro tesão, queria lá estar.

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bacana seu relato gostei rssr jusce.vitor@gmail.com o prazer da cumplicidade de um casal eh lindoooo caso queiram vamos nos falar tenho 49 anos ok abraço ao casal jusce.vitor@gmail.com

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