Depois de me matar de estudar pra passar nessas malditas provas, havia acabado de concluir a última que faltava para fechar o semestre. Sai da sala por volta das 20: 30, e fui para a cantina para comprar um café, e logo após, resolvi dar algumas voltas aos arredores da faculdade, que já se encontrava com poucos alunos e eu adorava andar em lugares escuros, sem movimentação alguma, e claro, com o meu fiel parceiro, fones de ouvido, aquele que só não uso quando vou tomar banho. Enquanto ando, vou passando minha playlist, até que meu dedo pousa na música "Dream on - Aerosmith".
- É ESSA MESMO!!!!! - Imaginei comigo e continuei a andar.
Depois de algumas voltas, percebo que já estava quase chegando perto do estacionamento dos professores, e percebo a silhueta de duas pessoas coladas, se beijando intensamente no canto escuro, acho que a estratégia deles de se esconder não deu muito certo. Como não tinha nada pra fazer e era muito curiosa, me aproximei com cuidado e fui identificar os indivíduos, e então vejo, minha professora gostosa de pegação com uma aluna (e que aluna).
Fiquei de boca aberta e apavorada com a cena, e só pude pegar o celular e tirar algumas fotografias daquilo, me certifiquei que os rostos ficariam nitidamente expostos nas fotos. Então as duas pararam de se beijar e entram no carro, e ali percebo que as duas começaram a transar, aproveitei e comecei a filmar, deu pra perceber no vídeo a transa das duas, até que o vidro começou a ficar abafado, e não deu pra filmar mais nada.
Fiquei ali esperando toda a foda passar, pensando em como chantagear minha linda e gostosa professorinha, que há tempos já desenvolvia um tesão tremendo nela, não me deixava me concentrar na aula por conta de sua beleza, suas roupas decotadas, e sua bunda maravilhosa que me deixava babando durante um bom tempo, nem preciso dizer que ela era alvo de quase todas minhas siriricas antes de adormecer. Eu sempre quis desfrutar do corpo um pouco cheinho daquela mulher bem conservada de 43 anos, e eu tinha minha chance bem ali.
Depois de um bom tempo, as duas saem do carro, suadas e ofegantes, a aluna sai caminhando em direção á entrada da faculdade, enquanto minha professora ficou do lado de fora fumando um cigarro. Eis o momento do bote, me aproximei sutilmente dela.
- Oi Viviani, boa noite
Ela, no susto, se vira para mim, um pouco assustada e vermelha.
- MENINA!!! Quase me mata do coração!
- Desculpa prof hihi.
- Não esquenta, como vai a vida?
- Está prestes a melhorar agora.
Então eu mostro as fotos em meu celular e logo em seguida, os vídeos. Ela ficou branca, pasma, começou a tremer e deixou seu cigarro entre os dedos cair.
- Be... Beatriz, apaga isso, po... Por favor - Disse ela se embolando toda e gaguejando
- Talvez eu apague, mas não antes de conseguir o que eu quero
- O que é? Fala logo!! É dinheiro? Nota nas provas?
- Errado, e errado de novo, eu quero fazer contigo o mesmo que tu fizeste com aquela aluna agora pouco, mas quero fazer num lugar apropriado e aproveitar o máximo cada pedaço do teu corpo.
Ela me olhava com cara de indignação, desaprovando meus atos, mas o que esperar duma ninfeta viciada em sexo como eu?
- Você tem noção do que está fazendo, Beatriz?
- Tenho pleno conhecimento, posso destruir sua vida apenas enviando essas fotos e vídeos para o seu marido, o que será que ele vai pensar quando souber que a linda esposinha dele traça as menininhas da faculdade? Ooooou, você aceita a minha chantagem, ou seu maridinho vai ter uma grande surpresa.
Encurralei ela totalmente, e caiu no meu joguinho de manipulação. Fomos para a casa dela, que seu marido estava viajando á negócios, então a casa estaria livre. Entramos no carro, ela tremia, e mal conseguia me olhar nos olhos, ela ligou o carro e fomos pegar estrada. No meio do caminho, ficava vendo as fotos e os vídeos.
- Eu nunca vou apagar isso, vou me divertir tanto com você professora!!
Falava brincando e rindo, mas ela não tirava a expressão séria do rosto, comecei a alisar suas coxas, subi a mão até chegar em sua buceta e fiquei ali, acariciando., até chegar em sua casa. Ela estacionou o carro na garagem, e entramos para dentro de sua casa, que era grande e bem decorada, ela trancou a porta, me olhou bem no fundo dos meus olhos e falou.
- E pensar que alguém como eu estaria na mão de uma pirralha como você.
- Então melhor tomar cuidado quando decide transar na faculdade, né putinha?
Me sentei no sofá, cruzei as pernas e comecei dando as ordens, ela estava na minha mão e eu podia fazer o que quiser com ela.
- Começa tirando sua blusinha, quero ver seus peitos.
Ela timidamente foi tirando, e eu me divertia com esse medo dela, seu corpo todo contraído, envergonhada, aaaah como aquilo me excitava, minha buceta já estava incendiando.
- Ajoelha na minha frente, piranha.
Ela obedeceu e arranquei seu sutiã de uma vez, tirei meu tênis e minha meia e comecei a acariciar seus seios com os dedos do meus pés, pressionava e apertada, a professora vadia não aguentava e de vez em quando soltava alguns gemidos. Mesmo numa situação dessas, ela conseguia sentir prazer, peguei uma vadias das grandes.
- Tira a calça e fica de 4 no chão, e empina essa bunda gostosa pra mim.
Ela novamente, obedeceu, tirou toda a roupa, ficando apenas de calcinha, e empinando sua bunda branquinha pra mim. Me aproximei dela e comecei a castiga-la, dando o primeiro tapa em sua bunda, que correspondeu com um leve gritinho, então continuei, dois tapas, três, quatro, e continuei, até sua bunda estar totalmente vermelha. Me agacho ao seu lado e agarro seu cabelo loiro, puxo e sussurro em seu ouvido.
- A quem você pertence de agora em diante?
Ela relutava em responder, dei um tapa em seu rosto e com lágrimas nos olhos, ela responde.
- Á você
- Isso mesmo, vai ser a minha putinha agora.
Me posiciono atrás dela, puxo a calcinha de lado e aprecio por um tempo seu cuzinho, rosinha e que não parava de piscar, mergulhei meu dedo em saliva e comecei acariciando aquele lindo buraquinho, que ao entrar em contato com meu dedo molhado, se contraiu. Rodei o dedo naquele anelzinho gostoso, e sem mais aguentar, cai de boca, chupei, lambi, mordi sua bunda e fui notando que ela foi se soltando, não estava mais tímida, até rebolava na minha boca e soltava alguns gemidos.
- Lambe meu cuzinho, chupar o rabo da sua puta.
Ela falava ao mesmo tempo gemendo e mordendo os lábios, que tesão que aquela professora gostosa me dava, a levantei bruscamente pelo cabelo e fiz ela deitar de barriga pra cima no sofá, abri suas pernas sutilmente e lambi sua buceta por cima da calcinha preta que ela usava, dava pra sentir o gostinho de sua xoxota melada. Um dos maiores prazeres da vida, sentir o gosto da mulher que está submissa a você.
Ela geme e grita, apertando os próprios seios, se contorcendo loucamente, agarrando e puxando meu cabelo contra sua buceta, e intensificando essas ações, ela goza. Este foi um momento histórico, pois foi a primeira vez que ela gozou sendo a minha puta, a primeira vez de muitas. Enquanto ela se recuperava, afastei a calcinha para o lado e cai de boca em seu clitóris inchado e vermelho, e num gemido longo e baixo, ela se contorce e se delicia. Desci a língua, aproveitando para chupar cada lugar de sua buceta, aproveitando e tomando de seu mel, com dois dedos enfiados em sua xoxota, ela goza novamente, um gozo mais intenso que o outro.
Subo até sua boca, mas não antes de beijar sua barriga, seus seios, seu pescoço, até colar nossas bocas num digno beijo entre dominadora e submissa, aluna e professora, um beijo proibido. Nosso beijo foi longo, ela já não apresentava sinais de preocupação, havia se entregado inteiramente a mim. Me levanto e saio de cima dela, começo a tirar minha calça lentamente, até ficar visível minha minúscula calcinha enfiada no meio da minha bunda, ela lambeu os beiços ao ver meu corpo todo despido.
A chamei com o dedo e ela caminhou até mim, colando nossos corpos, ela era um pouquinho mais baixinha que eu, tendo seus 1, 75 de altura, continuamos ali, nos beijando, eu agarrava cada parte de seu corpo, sua bunda, seus peitos, arranhava suas costas e ela correspondia mordendo meu lábio inferior. Chupei seus seios, mordi os biquinhos durinhos, e ela devolveu lambendo os meus, pressionando sua língua contra meus mamilos durinhos e rosados, não desfazendo nosso contato visual, eu estava adorando ter aquela mulher em meus braços.
Ela me pediu para que eu deitasse no sofá, que agora ela que iria dar prazer a mim. Como eu nunca recuso um pedido desses, obedeci a minha putinha, tirei a calcinha minúscula, me deitei e abri minhas pernas.
- Bota essa língua pra trabalhar minha vadia, quero gozar na sua boca.
No momento em que ela encostou sua boca em minha buceta molhada, me contorci e dei vários gemidos longos, de puro prazer, ela sabia como chupar uma mulher, acertava em cheio nos meus pontos fortes, e vez ou outra, descia a língua para o meu cuzinho e lubrificava ele todo, e voltava a lamber minha bucetinha. Logo senti um dos seus dedos tentando invadir meu rabo, como sou bem acostumada com anal, meu cuzinho não apresentou resistência aos dedos dela, e deslizou logo para o fundo, e não demorou muito pra enfiar mais um dedo.
Ela fodeu meu rabo com os dedos enquanto chupava minha buceta, nem preciso dizer que aquilo foi maravilhoso, em meio aos espasmos e gemidos, gozei como nunca havia gozado antes, me contorci na boca e nos dedos daquela mulher deliciosa. Fiquei ali, estirada no sofá, todas as minhas energias se foram, mal conseguia abrir os olhos, e nas tentativas de olhar ao meu redor, vi minha linda professora com o meu celular, onde estavam as fotos e os vídeos.
Ele jogou o celular pro meu lado e disse.
- Na próxima vez, já chega me beijando, não precisa mais dessas fotos.
Se posicionou no meio das minhas pernas novamente, e começou a me chupar, em poucos segundos, já gozava novamente na boca dela. Mal conseguia me mexer, parecia que o tempo havia parado pra mim, mas logo me recuperei e aceitei o convite da minha linda professora para ir tomar banho com ela. Do banho até sua cama, nos beijamos intensamente, a noite estava apenas começando, e transar com aquela gostosa foi o meu maior trunfo.