Olá, meus amores e amoras. Agradeço de coração o carinho recebido no meu retorno à Casa dos Contos e nada mais do que justo retribuir este gesto tão lindo para mim... como fui uma freqüentadora assídua deste site, tive algumas publicações antigas perdidas e com a ajuda de um "amigo" consegui reavê-las, agora objetivando contar novamente e em especial esta história de quando tive a minha primeira experiência com o sexo anal nos meus dezoito anos. Vamos aos fatos.
Eu me chamo Karen, tenho atualmente 39 anos, sou solteira, mineira e desde adolescente tarada por sexo. A minha descrição física se encontra no meu primeiro conto, “Saudades dos velhos tempos”; sorriso cativante e como uso roupas literalmente coladas no corpo chamo a atenção dos homens por onde passo, coisa que eu amo! Perdi a minha virgindade com dezessete anos e só no ano seguinte fui ter a minha experiência com sexo anal, uma das melhores de minha vida, pois a partir daí me entreguei de vez aos prazeres sem pudor e limites.
Mês de encerramento do ano letivo e a conclusão do Ensino Médio em uma escola da periferia de Belo Horizonte, há vinte e um anos. Estavam sendo feitos os preparativos para a festa de confraternização e o local escolhido para o evento foi a casa da minha melhor amiga e confidente, a Sabrina (assim como eu, ela tem a mesma idade, comissão de frente farta e quase um metro e oitenta de estatura; loira de cabelos ondulados enquanto tenho os cabelos ruivos e lisos). Ela era considerada a aluna mais inteligente e cobiçada pelos alunos da turma; como nós andávamos sempre juntas acabamos sendo a sensação da escola e o assédio era inevitável... claro que a gente gostava de ser cortejada, mas atraíamos os olhares de cobiça de alguns professores também. Em uma das confidências, por ser mais rodada que pneu de caminhão a Sabrina me contava das suas experiências sexuais; dentre umas e outras peripécias ela me disse ser viciada em sexo anal. Inicialmente achava aquilo um tanto absurdo, mas fiquei curiosa.
- Karen, dar o cu é muito bom e gostoso... e tem mais, não corre o risco de engravidar.
- Mas não acho isso certo, se tem a vagina para receber rola.
- Deixa de ser besta. Se ficar guardando o cu, depois que morrer as minhocas comem. Então, é melhor dar enquanto está viva, menina; é o melhor e tem que ser aproveitado este tempo mesmo.
- Mas eu nunca dei e tenho medo de doer...
- Sempre tem uma primeira vez para tudo. Vai ter a festa de encerramento do ano escolar lá em casa. Entre os convidados vai estar o professor com quem saio de vez em quando e ele é experiente no assunto. Ele sabe fazer a coisa direitinho, você vai amar.
A Sabrina prometeu e cumpriu. Trata-se de Mauro, o nosso professor de Educação Física; moreno de cabelos lisos e castanhos assim como os seus olhos, um metro e oitenta e cinco de altura, uma delícia de homem; apesar de ser casado tem os seus “casinhos” com algumas alunas do colégio, mas a Sabrina é a sua preferida. Era chegado o dia da festa, na última sexta-feira antes do Natal daquele ano, onde os alunos do 3° Ano, além de alguns dos professores e o diretor estavam presentes. Mauro estava desacompanhado da esposa por esta estar viajando para a casa de parentes no interior do estado, assim como os pais de Sabrina, que só voltariam de passeio após três dias.
A festa rolou normalmente e houve tentativas infrutíferas dos marmanjos em cortejarem a mim e a Sabrina, pois o nosso alvo era outro. A presença do Mauro no evento não deixou de ser notada no ato de sua chegada e ele estava impecável, um gato em seu figurino: camisa de gola polo azul, bermuda jeans e tênis, estilo totalmente descolado e pudemos sentir o seu perfume agradável quando veio ao nosso encontro nos cumprimentar. Quando entramos em contato eu senti um arrepio gostoso e ao mesmo tempo fiquei molhadinha de tesão, imaginando a foda que viria a acontecer logo mais.
- Nossa, como vocês estão lindas! Karen, você está vestida pra matar hoje!
- Menos, né professor... não sou tão atraente assim.
- Uai, imagina se fosse... Com certeza é juntamente com a Sabrina a sensação da turma. Quantos desejariam ficar com vocês agora.
Eu estava morrendo de vergonha das palavras diretas e incisivas do Mauro. Ele já estava informado certamente da minha curiosidade sobre o assunto conversado com a Sabrina e me comia com os olhos. A festa transcorreu sem maiores incidentes, com as entregas dos presentes com as brincadeiras de “amigo oculto”, os participantes saindo aos poucos até que no final ficamos eu, a Sabrina e o Mauro, com o pretexto de arrumar a bagunça. Tomamos alguns drinques e já estávamos sobre os efeitos do álcool trocando frases de duplo sentido, aumentando o estado de excitação entre nós três. Num ato inesperado a Sabrina me puxou pela cintura e me tascou um beijo daqueles de tirar o fôlego. Era a minha primeira vez com uma mulher e foi impressionante! Como estávamos com vestidos tomara-que-caia e bem curtos foi mais fácil... ela abaixou o meu vestido deixando os meus peitões à mostra e caiu de boca neles. Mauro por sua vez tirou o seu caralho para fora, e que caralho lindo! Mais ou menos uns 20 cm, duro igual ferro e pulsando; veio até nós e entrou no meio das minhas pernas, arrancando a minha calcinha e caindo de boca na minha buceta toda encharcada. Estava adorando ser chupada e mamada ao mesmo tempo, não aguentei e acabei gozando na boca do professor, que lambeu o meu gozo com sofreguidão.
Mauro sentou-se no sofá e em seguida caí de boca em seu pau, mordiscando a cabeçorra e alisando as suas bolas; enfim, consegui engolir aquele maravilhoso cacete, sugando igual mamadeira. Sabrina subiu por cima do sofá e abriu as pernas na cara do professor, oferecendo-lhe a buceta para ser chupada... Ela estava gozando horrores e em seguida desceu, encaixando a xoxota no pau do Mauro, deslizando gostoso. Era uma loucura só, ele metendo na Sabrina e eu ao mesmo tempo me masturbando e lambendo as bolas do saco; tirava o cacete de dentro de Sabrina, mamava bastante e enfiava ele de novo nela... Depois de um tempo ela saiu e eu sentei de frente pra ele, descendo devagar devido à extensão da “ferramenta”, até encostar no batente; enquanto Mauro mamava os meus peitos eu cavalgava nele alucinadamente.
O momento estava delicioso, sentindo o cacete batendo lá dentro e quando menos esperava, senti uma língua quente e molhada no meu cuzinho: Sabrina me dando lambidas no meu rego e com os dedos tentando me penetrar por trás. Confesso ter sentido calafrios no início, mas aos poucos fui me sentindo mais relaxada... O professor me mandou ficar de bruços no sofá e ele sim passou a me bolinar por trás, esfregando o meu grelo e chupando meu ânus. Sabrina tinha ido ao quarto e retornado com lubrificante, preparando a minha retaguarda para receber pela primeira vez uma pica; um misto de tesão e medo ao mesmo tempo, pelo fato de encarar um caralho daquele calibre, mas Mauro foi me chupando e lambuzando meu cu com lubrificante para depois colocar um dedo, dois, laceando devagar para enfim se posicionar com aquela tora atrás de mim. Ao encostar na entrada ele forçou a penetração, vencendo a resistência inicial.
Por mais que doía bastante, involuntariamente fui fazendo força para fora, não sabendo eu que facilitou a entrada daquele cacete até ele sumir totalmente dentro do meu rabo. Sabrina entrou por baixo e começou a chupar minha buceta, enquanto Mauro tirava e colocava devagar o seu pau, aumentando as estocadas de forma gradativa e excitante; para mim era algo novo, sendo debutante em sexo anal e sentindo as minhas pregas irem embora com um comedor bem gostoso. Mauro saiu de trás e mandou-me deitar de lado no carpete da sala... Deitou-se atrás de mim e voltou a meter no meu cu; já não sentia mais dor e sim amando ser currada. De tantas fincadas recebidas acabei gozando e com as pernas trêmulas.
Ele virou de barriga para cima e foi a vez de Sabrina subir em cima dele, deslizando com o cu na vara e pulando feito louca. Ela rebolava, gritava, xingava muito com a pica no rabo; passei a lhe beijar e apertar seus peitos com bastante força, até que ela chegou ao seu orgasmo. Em seguida Mauro voltou a me comer, martelando o meu cu a esta hora ardido até que senti o seu pau inchar lá dentro e me enchendo com o seu gozo... Tirou o seu cacete de dentro de mim e a porra escorria pelas pernas, sendo lambidas pela safada da Sabrina, que não desperdiçou nada! Fomos para o banho e após arrumarmos a casa dormimos no quarto da Sabrina, só acordando ao meio-dia, onde repetimos a foda até o final da tarde. Inesquecível!