Eu só queria ser amigo dele

Um conto erótico de deHol
Categoria: Homossexual
Contém 4021 palavras
Data: 28/04/2019 10:33:56

Outro dia meu colega do colégio me chamou pra jogar videogame na casa dele. Eu fiquei feliz porque ele é popular e fortão, capitão do time de futebol e manda bem com as mulheradas e se eu começar a andar com ele elas vão gostar de mim também. O nome dele é Ivan.

Só que quando eu cheguei lá ele veio abrir a porta pelado; eu disse: Por que você tá pelado Ivan? E ele: Eu sempre fico pelado quando meus pais saem de casa; é mais show assim! Resolvi deixar pra lá e entrei assim mesmo na casa dele pois ele é o cara e era melhor não arriscar perder a chance de ficar amigo dele. Eu fiquei impressionado mesmo é com o tamanho do pau dele.

Lá no quarto ele ligou o PS4 e daí eu falei: Ah não, você é um sonista; bom mesmo é Xbox! Ele respondeu: Eu não ligo pra essas guerras de nerd não, vamos jogar um Mortal! Eu fiquei com medo de ter deixado ele irritado, por isso pedi desculpa e ele disse que tudo bem.

A sessão de jogo foi normal; só era meio estranho que ele estava pelado e o pau dele começou a levantar. De vez em quando eu me distraía olhando pra ereção dele e acabava errando meus combos e perdia as lutas. Ele disse assim: Se você quiser vencer é melhor prestar atenção na tela! Eu fiquei com muita vergonha porque ele tinha notado que eu manjei a rola dele.

Depois ele desligou o console e me perguntou: Você ficou impressionado com o meu dezoitão? E então balançou a piroca com a mão. Eu respondi: Poxa cara, eu não sou gay, não precisa ficar preocupado; é que eu nunca tinha visto um pau assim grande! Aproveitei para elogiar e assim ganhar a simpatia dele. Só que ele perguntou: E o seu tem quantos centímetros; já mediu? E eu: Nunca medi… Foi aí que ele pegou a régua na mochila e disse que ia medir meu pau!

Eu estava sentado na cama e ele veio na minha direção com a régua na mão. Eu falei: Não cara, não precisa fazer isso! Mas ele me empurrou para que eu deitasse e arriou minha bermuda, dizendo: Para de ser otário, só quero ver o tamanho do seu pau! Eu disse: Tá bom então. Ele segurou meu pinto com a mão esquerda e foi a primeira vez que outro garoto pegava ali. Daí com a mão direita ele encostou a régua e mediu meu pau. Então ele riu e falou: Ha ha; só tem sete centímetros; você tem um cotoquinho! Meu pau dá quase três do seu! Eu respondi: Nada a ver, o seu tá duro e o meu tá mole. Mas ele ignorou essa última parte e só falou assim: Cara só não vou te zoar porque você é meu amigo. Eu fiquei bem feliz que ele me chamou de amigo!

Então o Ivan perguntou se eu gostava de fumar cigarro e eu falei que nunca tinha experimentado. Ele: Vamos roubar um do maço do meu pai. Nós pegamos o cigarro e o isqueiro e fomos para o quintal para não dar cheiro de fumaça no quarto dele. Isso tudo com ele pelado o tempo todo e naquela altura ele estava com a rolona estourando de dura. Lá no quintal ele acendeu o cigarro e puxou um trago e depois me ofereceu. Eu dei uma puxada mas comecei a tossir e a ficar enjoado quando engoli a fumaça; ele falou pra gente tentar a tragada peruana. Eu perguntei como era e ele disse que primeiro ele ia tragar e depois soltar a fumaça direto na minha boca para ficar mais suave. Eu disse: Beleza, vamos tentar.

Nós fizemos como ele ensinou e realmente foi mais fácil para eu fumar daquele jeito, só que era muito esquisito ficar passando fumaça de uma boca pra outra; a gente estava praticamente dando selinho! Pra piorar ele falou assim: Maior nada a ver só eu ficar pelado; tira a roupa também! Eu não queria, só que depois de ter feito aquela gafe de criticar o videogame dele, eu fiquei com medo de dizer não e ele me desprezar. Por isso eu tirei toda a roupa e fiquei nu junto com ele. No início fiquei com um pouco de vergonha mas depois fiquei de boas porque ele prometeu que não ia me zoar pelo pinto pequeno.

Daí continuamos a fumar aquele cigarro e os nosso pintos roçavam um no outro cada vez que ele se achegava para soprar fumaça na minha boca. Nós dois pelados ali no quintal, quase nos beijando e eu estava bem desconfortável. Mas eu fui vendo que não tinha nada demais e fui acostumando. Depois que o cigarro acabou ele perguntou: Quer que eu te ensine a fumar charuto agora? Eu respondi: Pode ser. E ele: Então fuma esse aqui ó! E balançou o pau com a mão. Eu: Ah tá, muito engraçadinho!

Eu e Ivan voltamos para o quarto e ele perguntou se eu queria ver os nudes da ex-namorada dele. Eu falei: Claro que sim! Nós sentamos na cama e ele me mostrou as fotos no celular. Eu fiquei muito louco com as fotos eram fodas demais; a ex dele muito gata com um bundão delícia e uma xoxota raspada. O Ivan disse: Cara, o que eu mais tenho saudades era do boquete que ela fazia.

Ele ficou se masturbando enquanto falava da ex dele e me mostrando as fotos até que ele me pediu para segurar o pau dele. Eu falei: Ah não pra quê isso cara? Mas ele só me puxou pelo pulso e ficou tentando fazer eu pegar na pica. Ele era muito forte caras, eu não conseguia puxar minha mão no sentido contrário! Então eu só deixei minha mão mole encostando no pau duro dele. Ele ficou insistindo: Pô segura o meu pau; eu mostrei pra você as fotos e você não vai fazer nem isso por mim? Eu fiquei com medo de ele achar que eu era babaca ou ingrato e acho que ele notou minha reação porque emendou: Segura aí, não custa nada; não tira pedaço nem te machuca; você não quer saber o que se sente segurando um pau de verdade? É claro que ele estava se referindo ao meu pinto pequeno e eu não tinha como negar que ele tinha razão. Então eu falei: Beleza cara, vou pegar no seu pau só pra mostrar que te considero de verdade!

Eu coloquei a mão no pau do Ivan e ele guiou meus movimentos segurando meu pulso para me fazer punhetar. O meu pinto estava pequenininho de tão nervoso que eu estava. Eu continuava pelado e estava com muita vergonha. Mas depois comecei a achar normal e ele aproveitou para contar as histórias da ex dele enquanto isso.

Depois fomos na cozinha tomar água e ele pegou uma banana que estava na fruteira no centro da mesa e falou bem assim: Você quer essa banana ou essa aqui? E ficava comparando a fruta com o membro dele. Encostou uma no outro. Eu disse: Eu quero essa banana de comer. E ele: A outra banana é melhor porque não acaba nunca; você pode chupar várias vezes. Eu falei: Tá só vou chupar um pouquinho. Daí coloquei o pau dele na boca e chupei um pouco. Tipo um minuto. Depois ele me deu a banana como recompensa e voltamos para o quarto.

Percebi que o Ivan estava me achando legal porque ele disse: Acho que vamos ficar muito amigos hein! Eu fiquei bem feliz. Daí começamos a ver vídeos de comédia no Youtube e eu sempre segurando no pau dele. Eu já estava ficando bem acostumado com aquilo e nem estranhava mais pegar na piroca. Só que o Ivan pediu para comer o meu cu e eu neguei. Falei: Cara, acho que você está confundindo as coisas! E ele: Pô só te chamei aqui porque achei que tu era legal, mas se vai ficar de babaquice pode ir embora! Então eu me defendi: É que eu nunca dei e tenho medo que vai doer; eu gosto de mulher, não tenho vontade de transar com homem. Ele: Beleza então, se vai ficar de escrotice pode ir! Eu fiquei com medo de colocar tudo a perder e reconsiderei: Pensei melhor, acho que vou tentar dar pra você; acho que vai ser bom pra nossa amizade. Ele gostou: É cara, se você deixar eu entrar no seu cu eu vou ficar te conhecendo por dentro; a gente vai ficar muito amigo. Eu: Tá mas você faz isso com todos os seus amigos? Ele: Nunca fiz isso, mas pode deixar que eu não vou contar pra ninguém! Então vi que era uma boa ideia porque isso ia virar um segredo compartilhado que ia fortalecer nossa amizade.

Ele me mandou ficar de quatro na cama e disse que ia buscar um KY pro meu cu. Enquanto eu esperava ele voltar eu pensei como tinha tido sorte de o Ivan não ter ficado zangado comigo e ainda querer me comer. Quase tinha ido tudo por água abaixo. Mas o importante é que agora estava tudo bem e eu ia dar pra ele e íamos ficar muito amigos.

Eu estava de quatro e com a cabeça na direção da cabeceira da cama, por isso só escutei os passos dele voltando, sem ver nada. Senti o peso na cama quando ele se ajoelhou nela e também fui percebendo pela pressão no colchão a aproximação dele, até que ele parou bem pertinho. Era muito estranha aquela sensação de ficar pelado e de quatro na cama de outro rapaz, com a minha bunda virada pra ele. Ele repousou uma mão na minha bunda e eu me estremeci todo, cara, que nervoso! Ele abriu minha bunda com as mãos e então eu senti o contato do dedo dele com gel bem no meu cuzinho; primeiro fiquei com medo mas logo lembrei que era para deixar a penetração mais fácil e por isso me acalmei.

Ivan se achegou tanto que dava para sentir as pernas dele roçando nas minhas, até que eu senti ele encostar a cabeça do pau na entrada do meu cu e eu pensei: Ele vai meter agora! Mas em vez disso ele ficou passando a pontinha dela na entrada do meu buraquinho, pra cima e pra baixo e me fez um pouco de cócega, o que causou umas contrações no meu ânus. Ele: Já tá até com o cu piscando! Eu fiquei com muita vergonha, mas tudo bem.

Aí ele resolveu começar a fazer força para meter e eu senti uma dor bem intensa e curvei minhas costas como que fugindo e tranquei bem o cu. Mas ele me deu umas batidinhas com o cutelo da mão nas minhas costas, na região da lombar, falando assim: Você tem que empinar bem que é pro cu abrir. Então eu fiz o que ele falou. Arrebitei bastante o rabo e ele ainda empurrou minha cabeça para baixo com a mão dele, me deixando praticamente com o queixo no travesseiro. Enquanto isso minha bunda apontando para o alto. Ele voltou a forçar e aí sim deu para sentir a cabeça do pau dele entrando, o que ardeu bastante mas deu pra aguentar. Eu só gemi um pouco. Foi naquele momento que eu perdi minha virgindade.

Ele esperou um pouco para o meu cu se dilatar com o volume da glande dele para em seguida ir deslizando todo o resto do pau. Ele não tinha falado quanto media o diâmetro da rola, mas era bem grosso e tinha dezoito centímetros para entrar! Era muito louco aquilo, eu nem conseguia acreditar que estava deixando outro rapaz me penetrar! Estava doendo, mas eu estava aguentando bem.

O meu canal retal foi se abrindo para receber a piroca do Ivan e logo eu pude sentir os pentelhos dele roçando na minha bunda, de tão profundamente que ele conseguiu meter! Ele até ficou de quatro também, por cima de mim, com os braços ao redor dos meus e o peito sobre as minhas costas. Eu estava me sentindo todo alargado, mas só ficar ali paradinho com a piroca socada até o fundo não doía nada, o que era muito bom. Só que era estranha demais aquela situação; eu nunca imaginei que fosse dar o cu nem sentir o peso de outro macho em cima de mim, mas beleza.

Quando ele começou a bombar no meu rabo, eu quase me desesperei, porque ardeu demais! Eu disse: Para, cara, tá doendo! Mas ele falou que logo eu ia acostumar e eu respondi: Então tá bom. Eu me segurei para não gemer muito alto enquanto ele fodia o meu cu e para isso ajudou abafar com o travesseiro. Primeiro ele bombou mais lentamente, só que foi aumentando o ritmo pouco a pouco e quando dei por mim ele já estava me enrabando com força. Quanto mais rápido vinham as estocadas, mais dava vontade de gritar, mas eu só gemia baixinho no travesseiro. Fazia barulho de estalo as coxas dele batendo nas minhas. Eu pedi para ele meter um pouco mais devagar mas ele nem me ouviu. Ele só falou assim: Você tem o cu muito gostoso! Eu disse: Obrigado. Mas estava sentindo muita dor.

Eu perguntei se ele já estava quase gozando e ele falou que não estava nem perto. Eu disse: Tudo bem então. E continuei deixando ele me comer. Logo eu me acostumei com as estocadas e parei de reclamar. Ainda doía um pouco mas dava para aguentar. Eu até comecei a achar um pouco engraçada aquela situação; eu só tinha ido lá na casa do Ivan para jogar videogame e agora ele estava comendo meu rabo e não dava pra eu negar, senão acabava a amizade.

Ivan continuou a me comer de quatro com muita energia, bombando freneticamente até que do nada ele tirou o pau pra fora e eu senti meu cu todo aberto igual uma caverna! Eu pensei que ele tinha finalizado e não havia sentido ele gozar por causa da melação de KY e suor, mas era engano meu. Ele só queria variar a posição e falou: Vira pra gente transar de frango assado. Eu fiquei um pouco confuso, só que ele nem esperou minha reação. Ele mesmo me puxou pelas pernas igual quem puxa um carrinho de mão e me virou ao contrário. Ele era muito forte! Logo eu estava deitado de barriga para cima, com a cabeça no travesseiro e ele me mandou levantar bem as pernas para ficar com o rabo para o alto. Eu perguntei: Cara, dá pra ver se meu cu está muito aberto? Ele respondeu: Tá todo arrombado, mas é porque meu pau é grosso. Ele viu que eu fiz cara de preocupação e disse: Mas depois ele fecha e fica normal de novo, fica tranquilo. Eu disse: OK.

Na posição de frango assado eu usei as minhas mãos para separar bem as bandas da minha bunda e assim permitir que meu ânus ficasse mais dilatado para a penetração. Ele começou a enfiar o pau e foi um pouco mais fácil para encaixar. Eu acho que estava ficando bem arrombado mesmo, mas eu não conseguia ver.

Meu amigo apoiou o peso do corpo nas mãos, quase como se estivesse em posição de flexão de braços enquanto me fodia. O rosto dele ficou bem próximo do meu, mas eu não achei nada demais porque nossos lábios já tinham até se tocado quando a gente tinha fumado no quintal. Daí ele voltou a bombar no meu cu só fazendo movimentos de quadris. Ele metia bem rápido e com força e eu aguentei bem. Só que ele não estava ainda no auge da sua velocidade e, assim que ele aumentou ainda mais a intensidade das estocadas, eu quase pedi pra ele parar. Eu cheguei a colocar as mãos no peitoral dele, como que para empurrar e forçar ele a sair e balbuciar a palavra “Para”, mas ele continuou a meter sem prestar atenção na minha reação e logo o meu cuzinho estava acostumado com o ritmo da foda. Enquanto o Ivan me comia, ele ficava olhando bem nos meus olhos e eu ficava com mais vergonha por causa disso; até desviei o meu olhar.

Aquela posição devia estar bem cansativa para ele, porque logo tirou a pica do meu rabo e sentou na beira da cama, mandando eu montar nele. Eu levantei e perguntei: Quer que eu monte de frente ou de costas –, girando o corpo 180 graus para que ele indicasse que posição ele queria. Ele: Senta com a bunda virada pra mim.

Eu fui dando marcha ré e apoiei uma mão na coxa dele. Olhando pra baixo, por entre as minhas pernas, eu localizei a piroca do Ivan e fui direcionando ela para a entrada do meu buraquinho com a mão. Quando a cabeça do pau encaixou no meu cu, fui liberando o meu peso aos poucos e ele vinha me guiando para baixo com as mãos na minha cintura. Tive um pouco de dificuldade para descer até o final do pau, porque naquela posição parecia que meu buraco ficava mais apertado, mas com um certo esforço eu consegui abaixar tudo até ficar sentado no colo dele. Ele mandou: Vai agora quica na minha rola! Eu: Tá bom.

Um pouco curvado para a frente, eu fui erguendo e abaixando a bunda, cavalgando o pau dele sem muita dificuldade. Eu estava até um pouco surpreso como eu tinha me acostumado rápido a levar no cu e já não estava sentindo quase nem dor nem vergonha. Só que depois de umas vinte cavalgadas, os músculos das minhas coxas começaram a cansar e arder um pouco. Eu perguntei: Falta muito pra você gozar? Ele disse: Tô quase, não para! Eu: Tá, mas termina logo que eu tô ficando cansado.

Percebendo que eu já estava sentando no pau dele com um ritmo bem mais lento por causa da fadiga muscular, Ivan me abraçou por trás e nos fez cair deitados de lado na cama dele só com o peso dos nossos corpos, sem nem tirar o caralho de dentro de mim no processo. Assim de ladinho ele voltou a ficar no controle da força e da profundidade das bombadas e, como estava já chegando perto de ejacular, começou a bombar mais vigorosamente que nunca! Ele estava me comendo com tanta força que eu já nem aguentava mais ficar calado e comecei a gemer mais alto e mais alto e ele metendo mais fundo e mais fundo, mais rápido e mais rápido e fomos assim intensificando os gemidos e as metidas até que ele finalmente chegou no clímax e encheu meu buraquinho com a sua porra quente e pegajosa.

Ele levantou logo e foi pro banheiro. Eu demorei um pouco mais para me recuperar, mas logo fui também. Quando entrei no banheiro, ele estava lavando o pau na pia e eu pedi pra tomar uma ducha. Ele falou: Fica à vontade; eu vou fumar outro cigarro no quintal pra relaxar um pouco pra depois a gente foder na sala. Eu pensei: Nossa, ele quer transar de novo, eu não sei se vou aguentar… Mas eu não falei nada para ele não se zangar.

Quando terminei de me lavar, fui até o quintal e Ivan já estava quase acabando o cigarro. Ele disse assim: Chupa meu pau para ele ficar duro mais rápido; eu quero te comer mais uma vez na sala e depois no quarto dos meus pais. Eu falei: Está bem, mas não tem risco de eles pegarem a gente? E ele: Não, porque foram viajar. Eu: Ah tá então pode ser.

Eu me ajoelhei no chão e fiquei mamando o cacete dele até ele acabar de fumar. Depois fomos pra sala, onde ele ligou a TV. Ele sentou no sofá e eu deitei de bruços com a cabeça no colo dele e recomecei a chupada. Mesmo mole, o pau dele era bem graúdo e vistoso, muito maior que o meu. Como eu já estava mais relaxado depois que eu vi que dar o cu não doía tanto assim, comecei a ficar um pouco excitado e sentir o meu próprio pinto subir.

Quando Ivan voltou a ficar com o membro totalmente ereto de novo, ele falou que estava pronto para a nossa segunda foda. Eu cavalguei no pau dele enquanto ele ficava sentado no sofá, primeiro montado de frente pra ele e depois de costas, sentando. Como eu já estava me sentindo bem mais tranquilo e despreocupado, eu até me aventurei a rebolar no pau dele, gingando os quadris bem sensual enquanto levava pirocada no cu. Ele gostou bastante e falou: Rebola pro teu macho, vai! Quando ele sentiu que ia gozar ele me fez levantar para terminarmos de pé, assim não tinha risco de molhar o sofá. Mais uma vez eu senti ele encher meu rabo de esperma. Eu fiquei bem de boas.

Nós fomos juntos no banheiro e eu lavei a bunda no chuveiro enquanto ele lavou o pau na pia. Pelo vidro do box, ele notou que eu estava com o meu pau bem duro e ele comentou: Está gostando hein?

Depois fomos para o quarto dos pais dele, onde forramos a cama com quatro toalhas de banho. Ele se deitou de peito pra cima e me mandou mamar até ele ficar duro de novo. Enquanto isso ele ia conversando comigo e eu só tirava o pau dele da boca para responder ou fazer alguma pergunta. Às vezes, eu só respondia: Aham –, sem nem tirar o pau da boca.

Depois de um tempo ele já estava em ponto de bala mais uma vez e fomos transar pela terceira vez. Foi bem mais confortável ali naquela cama de casal espaçosa. Primeiro ele me mandou cavalgar no pau, com ele deitado na cama. Eu como ele disse, mas não tive muita energia para continuar porque a nossa segunda foda já tinha me deixado com as pernas bem cansadas. Então ele me fez ficar de quatro e me comeu assim uns dez minutos; de vez em quando ele dava umas leves masturbadas no meu pinto e eu comecei a ficar muito louco de tesão. Depois me empurrou pra baixo, me forçou a ficar de lado e meteu algumas vezes naquela posição, forçando minhas pernas a ficarem bem fechadas. Depois ele puxou uma delas para separar bem da outra e me virou de peito pra cima. Me guiou os joelhos na direção do meu peito e me botou de frango assado. Enquanto ele me fodia assim, pegou no meu pau e me masturbou bem firme e bem rápido; logo logo eu gozei, soltando um jato de porra no meu próprio peito. Eu fiquei muito louco porque nunca tinha sentido um prazer tão forte assim, gozando com um pau dentro do meu cu! Ele continuou me fodendo bem forte e profundamente e assim cada vez mais rápido à medida que se aproximava do terceiro orgasmo. Eu já não sentia mais dor nenhuma era só prazer, mesmo com as bombadas fortes que ele estava dando. Ele gozou dentro de mim pela terceira vez naquele dia e disse: Assim você vai ficar grávido com com tanto esperma! Nós dois rimos.

Nós nos lavamos de novo e eu fui catar minha roupa no quintal para ir embora. Já era noitinha. Antes de ir, eu fiz ele prometer que não ia contar pra ninguém o que tinha acontecido. Ele respondeu: Contar o quê; não aconteceu nada! Depois eu fui pra casa e me olhei de costas no espelho do meu quarto para ver como tinha sido o estrago no meu cu. Ele tinha ficado bem vermelho e inchado e ainda continuava um pouco aberto, mas quase não doía mais. Aí fiquei o resto da noite pensando no que tinha acontecido (porque tinha acontecido alguma coisa, sim) e como eu não precisava ficar preocupado em ter perdido a virgindade para um homem, e que não era nada demais aquilo. Também lembrei como tinha sido gostoso gozar enquanto ele comia meu cuzinho.

Aí fui dormir de bruços.

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Comentários

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Que delícia seu conto, queria está no lugar de seu amigo

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Preferi perder o selinho do cu do que una boa amizade ne kkkkk

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Delicia, queria que meu amigo me fudese assim.

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APESAR DA EXCELÊNCIA DO CAPÍTULO, FALTOU DESCREVER MELHOR OS PERSONAGENS. TIPO IDADE, ALTURA ETC. ESSE LANCE DE DAR PRO IVÃ PRA NÃO PERDER A AMIZADE DELE OU DE CONQUISTAR A AMIZADE DELE É PAPO FURADO. HISTÓRIA PRA BOI MANSO DORMIR. CREIO QUE VC QUERIA MESMO QUE ACONTECESSE O QUE ACONTECEU. IVAN POR OUTRO LADO, FOI TE SEDUZINDO E TIPO TE CHANTAGEANDO. E VC CAIU DIREITINHO. SÓ ESPERO MESMO QUE ELE CUMPRA O QUE PROMETEU E NÃO ESPALHE POR AI O QUE ACONTECEU. ISSO SERIA RUIM DEMAIS PRA VC. VC NÃO CITOU SEU NOME (MESMO QUE FICTÍCIO), APENAS CITOU IVÃ. ESPERO QUE CONTINUE ESSE CONTO. ADORARIA VER UMA HISTÓRIA MAIS PROFUNDA ENTRE ESSES DOIS. VC FOI DESCREVENDO TUDO DE UMA FORMA BEM DIDÁTICA. SEM ERROS, FÁCIL ENTENDIMENTO. APESAR DAS FALHAS, NOTA MÁXIMA PRO CONTO. PARABÉNS.

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Excelente conto fiquei até tremendo de tesão. s.saturno@ bol.com.br

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