A Família - Parte IV: o despertar de uma virgem

Um conto erótico de Luke
Categoria: Heterossexual
Contém 2301 palavras
Data: 03/04/2019 17:32:25

Olá a todos. Após as festividades do carnaval aqui na cidade, Daniela nos convidou para passarmos um final de semana na casa de Arthur, em Teresópolis. Eu e Thu aceitamos o convite, já que seria bom para descansarmos um pouco depois de vários meses sem passear.

Durante a semana, em uma das noites, quando estava chegando na casa de minha sogra, ela e Thuani estavam conversando a respeito de Daniela. Entrei no meio da conversa, mas as duas me pediram para não comentar nada com ninguém. Estavam falando de Daniela:

- Luke, pelo amor de Deus, não comente esse assunto com ninguém, por favor. - disse Thuani, preocupada.

- Mas amor, eu nem sei direito o que vocês estão conversando...

Minha sogra logo respondeu:

- É que é um assunto delicado, Daniela acabou de completar 18 anos, e está muito triste com a situação dela e Arthur.

- Qual situação? - perguntei, curioso.

- É que eles já tentaram fazer sexo umas três vezes, mas o Arthur, como é da igreja e também é virgem, não sabe que para funcionar direito, tem que fazer as preliminares. Ele acha que é só chegar e meter. Então, eles ainda não conseguiram fazer.

Naquele momento, fiquei imaginando a situação, com um certo tesão e com pena de Arthur, por não conseguir comer aquele corpo delicioso.

- Mas dona Bárbara, por quê não conversam com Daniela para que ela o ajude no momento?

- É por isso que estou aqui conversando com Thuani, para vocês irem para Teresópolis e deixarem os dois dormindo juntos, porque aí eles terão mais tempo, e talvez fiquem mais tranquilos. - respondeu dona Bárbara.

Então, fiquei imaginando aquela cena durante o resto da semana, pois Daniela tinha um corpo fenomenal, todos sempre comentavam comigo. Inclusive, um dia, estava na academia, e meu amigo de trabalho Rafael, que também malha comigo, veio me mostrando umas fotos que tirou de Daniela na academia. Todos eram tarados nessa menina, uma das mais belas da cidade.

Chegando o final de semana, preparamos as malas e saímos de viagem, eu, Thu e Dani. Estávamos bem animados para visitar os pontos turísticos, como a Cachoeira dos Frades, mirante do soberbo, lago do comari, entre outros. Arthur já estava em Teresópolis, pois foi na frente para adiantar as coisas, pois ficou um tempo fora, devido o retiro da igreja.

Quando chegamos, o clima estava muito agradável, céu claro, tempo fresco e linda vista da cidade. Fomos para a casa de Arthur , que era alugada, mas tinha uma boa piscina nos fundos da casa, além de dois quartos extras, fora a suíte do casal. Combinamos de sair a noite, e enquanto as meninas se arrumavam, comecei a conversar com ele sobre Daniela:

- Cara, já combinamos no carro, e vamos deixar vocês dois sozinhos para dormirem juntos a noite. Assim, você pode aproveitar bastante.

- Poxa, Luke, obrigado cara. Vou falar para você, estamos tentando começar a ter uma vida sexual, mas ela é inexperiente e não tem ajudado. - disse Arthur, claramente tentando jogar a culpa em Daniela.

- Arthur, relaxa com isso cara. Você tem que preparar as preliminares antes, morder o bico do peito dela, chupar a bucetinha, o clitóris, pegar nela com mais carinho, já que será a primeira vez, dar uns beijos gostosos no cuzinho dela e por aí vai. - tentei adiantar alguma coisa para ele né.

- Poxa, mas o cu é meio nojento né. - disse Arthur com uma cara de espanto.

Fiquei puto quando ele disse isso. O cara não pode ter frescura para o sexo. Até perdi a vontade de terminar o assunto e quando tive a oportunidade, contei a história para Thu, que achou graça e disse que ele é muito mole.

Depois de sairmos a noite e comermos uma pizza, nos preparamos para dormir e fomos cada casal para o seu quarto. Aproveitei para transar bastante com Thu. Ela sempre gostou do sexo convencional comigo. Aqueles seios do formato gota sempre me deram tesão, e adoro conforme ela vai cavalgando em cima do pau. Dessa vez não foi diferente: ela adorava sentar, dizia que sentia a cabeça chegando no útero dela. Enquanto metia gostoso nela, escutávamos uma música baixa vindo da suíte do casal. Parecia que Dani e Arthur estavam se entendendo...

Deixamos os dois e continuamos nosso sexo gostoso. Pedi a Thu para deixar eu comer o cuzinho dela, mas ela negou, como sempre, pois nunca havia me dado o cuzinho, sempre dizendo que dói muito e que nunca viu graça nisso.

No final, antes de gozar, a porta do quarto se abre bruscamente e Daniela entra, com cara de choro para dentro do quarto. Não tive muita reação e acabei puxando o pau para fora da buceta de Thuani, deixando a visão do meu corpo pelado com meu pau duro para fora, e minha namorada com as pernas aberta, na posição de rã, em cima da cama. Daniela olhou para meu cacete e eu só tive a reação de colocar a mão por cima. Daí, Thu perguntou:

- O quê houve, Daniela? Porquê entrou assim no quarto?

- Aquele idiota do Arthur não sabe fazer nada direito! Não conseguimos! - disse indiretamente Daniela, mas eu claramente já sabia do que se tratava.

Thuani conversou com Daniela, e me pediu para ficar do lado de fora do quarto. Coloquei o pijama de baixo novamente e fui para a sala. Depois de um tempo, Thu veio até a sala e perguntou se teria problema delas dormirem juntas e eu ficar no outro quarto da casa. Respondi que não e fui para o outro quarto. Enquanto isso, Arthur nem saíra da suíte master, provavelmente por vergonha do acontecido.

Depois de cochilar um pouco, acordei para tomar uma água, eu estava com uma dor enorme no saco por não ter gozado, e pensei até em ir ao banheiro para aliviar a pressão...mas acabei indo direto para a cozinha. Chegando lá, Daniela estava na mesa da cozinha, sentada, só. A cozinha era daqueles modelos antigos, onde tem uma pequena mesa de jantar junto, havia também uma bancada de refeição, estilo ilha, mas com aqueles azulejos amarelos antigos nas paredes.

Perguntei a ela (já sabendo a resposta):

- Oi, Dani, o quê houve?

- Nada, não consigo dormir. - respondeu desanimada.

- É o lance com Arthur né. - respondi querendo puxar assunto.

- Eu aposto que Thu já te contou...

- Comentou por alto, mas deu para perceber pelo modo que entrou e falou no quarto.

- Desculpe-me por ter atrapalhado o sexo de vocês. Eu estava muito aborrecida. - respondeu Dani, tentando justificar a entrada no quarto.

- Relaxa, Dani. Não tem problema.

Ela continuava cabisbaixa, e então tentei animá-la:

- Olha, não fica assim, a culpa não foi sua, vocês dois são jovens e ainda têm muito para aprender. Você, uma das mulheres mais lindas e sensuais que já conheci. Qualquer homem ficaria honrado em ter você, creio que apenas tocar em você já seria um privilégio para qualquer um. Então, não tem que ficar triste, se não for com Arthur hoje, vai ser com alguém especial depois.

Nesse momento, Daniela deu uma ajeitada na cadeira e ficou com uma expressão de surpresa, depois, perguntou-me:

- Você acha isso de mim mesmo?

- É claro! Só não fala com sua irmã hein! - porque Thu é bem ciumenta, e ficaria bolada..rs

Nesse momento, Daniela mudou seu jeito de olhar, puxou um pouco mais o baby doll para cima e perguntou:

- Então, você acha que tenho pernas bonitas também? Porque eu já vi você me olhando uma vez na piscina lá de casa.

Nesse momento, meu corpo gelou. Senti aquela pontada na coluna, como se estivesse travado. Fiquei sem reação, e super, super sem graça. Respondi gaguejando:

- Daniela, você sabe que tem um corpo bonito, fico sem jeito até de responder.

Ela levantou da cadeira e se apoiou na pedra da bancada ilha da cozinha, puxando o baby doll mais para cima, evidenciando sua calcinha:

- Eu perguntei se você acha as minhas pernas bonitas?

Sem responder, meu pau já ficou na meia bomba, levantei da cadeira, e fui pegando água para tomar, até porque precisava pensar em algo para falar. Quando me virei novamente para Daniela, ela já estava em pé, perto de mim e falou no meu ouvido:

- Eu te vi no quarto aquela hora, e se você me quiser, sou sua por esta noite. Será meu pedido de desculpas por te atrapalhar.

Meus amigos, nesse momento, somente pelo jeito que ela falou no meu ouvido, meu pau já estava espetando a cintura dela, empurrando o pijama para frente. Não pude responder, apenas deixei meu copo de água na bancada, peguei Daniela pela cintura e a levantei colocando-a em cima da bancada ilha. Nisso, ela já deu um pequeno gemido e fui beijando aquela boca deliciosa. Senti um tesão incontrolável, coisa de outro mundo. Enquanto beijava, já descia a mãe pelas costas dela, sentindo aquela pele macia e sedosa, rodando por suas curvas, minhas mãos chegaram em seus novos seios, que eu já era fã antes mesmo de tocar. Acariciava e beijava aqueles dois pequenos melões, parecia mesmo com os da Renata Frisson, alto padrão de beleza e sensualidade.

Como Dani estava sentada, facilitava muito a passada das minhas mãos pelas pernas, e meus amigos, que pernas! Todas as duas eram durinhas, lisas como bunda de neném. Enquanto eu estava assim, nem havia notado que Dani enfiou a mão pelo pijama e começou a me punhetar. Nesse momento, a consciência pesou um pouco por causa da traição, mas era apenas por esta noite, pensei eu. Também, havia a situação dela ter atrapalhado minha transa com Thu.

Depois de sentir toda aquela pele sedosa, puxei-a mais para frente a arranquei a calcinha dela, deixando aquela buceta lisinha, que deveria ter sido explorada pelo meu cunhado Arthur, mas como ele não conseguiu.... deitei Daniela na bancada e comecei a sentir o cheiro da bucetinha dela. Cheirinho de buceta virgem, e nisso, comecei a chupá-la. Enfiava a língua, passava no clitóris, ora com movimentos leves, outrora com alguns mais fortes, enquanto isso, ela gemia e gemia muito, tendo inclusive, que colocar a mão na boca para não acordar Thu, nem Arthur.

Em seguida, levantei mais as pernas dela e comecei com beijos gregos, o que era novidade para ela, pois nem sabia que dava para sentir tesão por ali. Ela finalmente falou alguma coisa e me pediu:

- Deixa eu chupá-lo?

Gente, aquela carinha de anjo pedindo para chupar meu pau foi demais. Quase gozei com as palavras dela. Desci Dani da bancada e ela se ajoelhou na minha frente, e com a mão ainda trêmula, começou a me punhetar e enfiou tudo dentro da boca. Fiquei sentindo a garganta dela batendo na cabeça do meu pau. Ela mamava como se fosse um pirulito mais doce do mundo, lambia, descia, mamava, parecia até profissional. Lembrei-me da dona Bárbara, era um jeito bem parecido de boquete.

Com isso, coloquei-a sobre a mesa de pedra da cozinha e a deixei em posição de rã. Perguntei se era isso mesmo que ela queria, até que ela falou:

- Quero sim! Coloca bem devagarzinho...

Comecei a esfregar e bater com meu cacete na buceta dela, e ela chegava a colar com tanta lubrificação saindo dela. Então vi que era o momento: fui esfregando a cabeça e empurrando bem devagar, ela colocando a mão na minha perna, como se pedisse para ir mais devagar, até que quando empurrei ele todo, ela reclamando de dor, finalmente relaxou com o tesão. Um pequeno sangramento ocorreu, pois deu para ver, mesmo que no escuro, meu pau saindo mais manchado que o normal. Escorreu um pouco no chão também, mas muito pouquinho.

Ela não se intimidou: - mete mais! - pedia Dani.

Continuei metendo nela na posição de rã, até que a levantei, segurei-a por baixo das pernas, e no ar, comecei a jogá-la para cima e deixando descer. Ela ficou enlouquecida, e eu também! Aquela buceta carnuda, com aquele grelinho delicioso engolindo meu pau por completo era fantástico. Eu parecia estar em outro mundo. Dani começou a me beijar, e estava fácil, pois como estava com ela no ar, com os braços dela envoltos do meu pescoço, senti todo o corpo dela, quente, em meio ao ar fresco da serra.

Depois, ela começou a tremer e tremer cada vez mais, até que o corpo dela relaxou por completo e as pernas não conseguiam mais ficar firmes, senti os braços dela se soltando do meu pescoço...ela estava gozando.

- Luke, me coloca no chão, por favor. - pediu Dani com a voz trêmula.

Coloquei-a sobre a bancada, pois minha perna também estava trêmula, e ela pediu:

- Pode gozar na minha boca?

Quando ela pediu isso, eu já estava quase gozando só com aquela solicitação. Desci-a da bancada e ela começou a mamar no meu pau. De repente, anunciei o gozo e ela não se inclinou para trás....os jatos saíram com muita pressão, mas mesmo assim, ela olhou para mim com olhos cansados, porém, extasiados, e me mostrou a porra na boca, e perguntou, com gestos: "posso engolir?"

Fiz com a mão que sim, e dessa forma ela o fez. Engoliu tudo e ainda chupou a cabeça do meu pau até a última gota.

- Nossa, Luke. Que delícia...muito obrigada pela noite maravilhosa. Você é o melhor cunhado do mundo!

Fiquei sem jeito e extremamente feliz, e respondi, agradecendo: - eu quem agradeço pela noite maravilhosa. Você nem sabe o quanto sonhei com isso.

Nesse momento, ela arregalou os olhos e perguntou, espantada:

- Você já havia imaginado a gente antes?

- É que você é linda...e a convivência acaba trazendo mais intimidade. Já pensei algumas vezes, mas não foi nada... - respondi sem graça.

Ela entendeu, levantou e nos despedimos com um beijo no rosto. Cada um foi para o seu quarto para descansarmos, pois iríamos dar uma caminhada no dia seguinte, ao redor da cachoeira dos frades...

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Comentários

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Sensacional to aqui imaginando como essa cunhada deve ser gostosa.. parabéns pelos contos!!!!

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Obrigado pelos comentários! Sou um grande fã dos contos da Mallu, e claro, Adelia, irei ler seus contos sim. Beijos

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Transar é uma arte e quem a domina, sempre acaba levando vantagens. Grande por sinal como a tua, Luke, iniciando essa cunhadinha. Também esse Artur não existe. Meu marido no começo era ruim de cama, mas, não chegava a tanto. Rs. Como gosto de histórias entre maduras e novinhos, fico esperando quando vai ser com a sogra. Beijos.

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Olá Feh Moreno! Obrigado pelo feedback e pela nota. Espero que continue curtindo. Se puder, vote nas outras histórias também. Forte abraço!

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Delicia de relato, estou acompanhando seus textos e todos nota 10, sensacional, família da sua namorada é maravilhosa, tirou a sorte grande amigo rs

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A Família
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