Su me olhou confusa e antes que colocasse areia na farofa, tratei de emendar:
- Você ouviu o que ela disse: Relaxa e goza!!!
Paola não perdeu tempo e tascou um beijo na boca de Su, que ficou inerte. A loira não era boba e logo atacou o corpinho gostoso de Su, tentando colocá-la no clima:
- Esse corpinho delicioso vai ser meu e quero sentir o gostinho de cada pedacinho!
Paola acariciava o rosto de Su, que lentamente ia cedendo. Suas mãos ia descendo e chegaram aos seios. Suelem não resistiu. Já correspondia timidamente ao beijo quente e lascivo da amiga. Línguas já se enroscavam e aos poucos ela se entregava ao prazer. Paola tirou a camiseta de Su e deu início a uma bela mamada nos seios dela. Da cadeira eu observava aquela cena maravilhosa: aquela linda loira devorava minha morena com um apetite que me dava um tesão inimaginável, e eu já tocava uma punheta sem perder nenhum detalhe.
Su já estava deitada na cama enquanto Paola já acariciava sua boceta molhada por baixo da saia e já procurava seu grelo com aquela boca carnuda. Paola chupava o clitóris enquanto já metia-lhe um dedo na buceta e Su gemia alto enquanto revirava os olhos. Paola me provocou:
- Acho que agora vou pensar seriamente na ideia de lhe roubar a namorada. Que mulher gostosa! Que buceta doce!
Gemendo na boca da loira, Su entrou na brincadeira:
- Aí amor, vai deixar essa biscate me roubar de você? Ela chupa tão gostoso!
Era hora de realizar nossa fantasia e participar da brincadeira. Me aproximei de Su e comecei a lhe beijar e acariciar os seios. Paola caprichava na chupada, eu mamava nos seios de Su que me punhetava enquanto anunciava seu primeiro gozo na boca da amiga.
Após provar do mel que me viciou, Paola foi pra cima da amiga que respirava ofegante:
- A noite está só começando e ainda quero fazer essa putinha gozar muito, disse a loira se atracando em outro beijo com gosto de buceta.
Enquanto isso, era minha vez de cair de boca naquela buceta que até então nunca tinha sentido uma boca de mulher. Chupei como nunca havia feito antes. Precisava me dedicar para não ficar para trás da safada da Paola, afinal ela sabia fazer o serviço. Alternava lambidas no grelo e linguadas na racha. Vez ou outra descia e lambia o cuzinho pois sabia que minha putinha adorava.
As duas se atracavam enquanto eu metia dois dedos na buceta da Su, que já acariciava os seios da amiga. Enquanto Paola se levantou para tirar a blusa, Su veio pra cima de mim ficando de 4 na cama e iniciou um boquete que só ela sabe fazer. Chupava as bolas e depois subia lambendo meu pau desde a base até a cabeça. Abocanhava e descia engolindo a rola. Paola aproveitou a posição e caiu de boca na buceta dela novamente, metendo dois dedos enquanto lambia o anel da nossa morena.
Su não sabia se mamava ou gemia. Numa parada pra gemer a safada aproveitou pra pedir rola na buceta e não podia deixar de atender. Coloquei a safada deitada na beirada da cama e de pé passei a piroca no clitóris, dando porradinhas que a deixam louca, fazendo-a implorar:
- Aí amor, mete logo esse pau na minha buceta e mostra pra Paola como se faz uma mulher gozar!
Apontei a verga e meti de uma vez, devagar, mas sem interromper a metida para então começar a bombar. Su revirou os olhos. Paola aproveitou a folga e tirou o que ainda tinha de roupa. Meus amigos, ver aquela loira gostosa ali na minha frente me deixou louco. Comecei a meter com pressão e Su gemia como uma gata no cio. Paola batia uma siririca do lado da amiga enquanto massageava-lhes os seios. A buceta da loira era uma delícia. Tinha grelo grande, diferente da Su e parecia encharcada. Aproveitei para provocar Su, dizendo o quanto a amiga estava molhada e ela provocou a loira:
- É tesão e inveja de ver esse pau me comendo e não ter um pra ela!
Paola, não ia deixar barato, mas sua resposta foi surpreendente. Sem dizer uma palavra se levantou e montou com a buceta na cara da amiga, que não teve tempo de reagir.
- Então agora a putinha vai aprender a ficar calada e me ajudar a gozar! Vai provar mel de buceta!
Su tentou sair, mas espetada no meu pau e com a amiga por cima, não tinha chance. Paola esfregava a buceta na cara dela e logo a safada cedeu e começou a chupar aquela racha suculenta! Paola rebolava e jogava a cabeça pra traz. Aquela cena era demais pra mim! Nunca imaginei minha namorada chupando outra buceta na minha frente e tive que diminuir o ritmo das estocadas pra não gozar e estragar a festa.
Parei de meter e Su protestou. Pedi que Paola se deitasse na cama e que Su ficasse de 4 para continuar a chupar a amiga, deixando aquele rabao bem empinado pra mim. Comecei novamente a meter naquela bucetinha apertada enquanto ela lambia o grelo da loira. Segurava Su pelos cabelos e dava tapas na sua bunda. Metia cadenciadamente enquanto ela socava dois dedos na buceta da amiga que se contorcia na cama, apertando os próprios pequenos seios. A vontade era de conseguir esticar o pescoço e mamar naqueles melõezinhos de bicos entumecidos.
Os gemidos das duas tomavam conta do quarto e meu tesão só aumentava. Levei um dedo na boca da Su e aproveitei pra dedilhar a buceta da Paola. Foi a primeira vez que interagimos e ela me olhou com um sorriso sacana no rosto. Tirei o dedo da buceta dela e levei até sua boca, que chupou como se fosse um pau, deixando-o bem babado. Ela entendia do negócio e era uma puta rampeira. Aquele piscar de olhos safado deixou bem claro o que ela queria e eu não ia titubear. Levei o dedo direto ao cuzinho da Su, forçando seu anelzinho. A putinha começou a rebolar, parou de chupar a loira e me olhou safada:
- Pode ir tirando o cavalinho da chuva que hoje não vai comer meu cuzinho! Quero leite na minha boquinha! – e voltou a chupar a buceta da Paola.
O dedo no rabinho levou Su ao seu segundo gozo da noite, intensificando a chupada na amiga, e metendo freneticamente os dedos naquela buceta, experimentou pela primeira vez o gozo da Paola. Tão logo terminou de chupar a loira, Su se virou pra mim e me beijou com a cara toda lambuzada do gozo da amiga e iniciou uma punheta, pedindo novamente antes de começar um boquete:
- Meu macho safado, agora goza na boquinha da sua putinha. Enche essa boquinha de leite quentinho!
Não demorei a derramar gala na boca da safada. O tesão era tanto que poucas vezes gozei com tanta fartura. Chegou a escorrer pelo queixo da Su. Minha putinha ainda me surpreendeu ao se levantar com a boca cheia de porta e agarrar Paola, num beijo recheado com minha gala para depois provocar a amiga:
- Achou que ia me fazer chupar buceta e ficar por isso mesmo?
Paola não se fez de rogada e devolveu a provocação:
- Pra quem nunca tinha chupado uma xereca, você até que foi bem. Gostei desse beijo também, mas leite quente eu prefiro tirar direto da fonte!
Depois de algumas risadas ao comentar a noite louca que vivemos, tomamos um banho e fomos dormir, os três juntos. Ainda tínhamos dois dias de viagem, e essa amizade ainda prometia boas putarias!