Nasci na área rural de uma pequena cidade do interior de São Paulo, meus pais são proprietários de um pequeno sítio e minha vida se resume a esse pedacinho de chão, hoje tenho vinte anos e pouca instrução. Eu me chamo Fabrício e venho de uma família muito religiosa e conservadora, falar de sexo na minha casa era tabu e fui crescendo sem malicias.
Quando tinha treze anos, o sítio vizinho recebeu um novo morador, um homem estranho à maioria das pessoas da pequena cidade. O tal homem era realmente esquisito, não saía de casa, não tinha amigos e poucas vezes o viam na cidade. Sua casa era rodeada de grandes árvores e nunca recebia visitas, o mato cresceu por toda a propriedade, o que fez surgir boatos na cidade que de boca em boca se espalhavam entre a população. Uns diziam que ele era um fugitivo de uma prisão de segurança máxima e estava se escondendo naquele sítio, outros diziam que ele mexia com magia negra, outros diziam que em noites de lua cheia ele se transformava em lobisomem e juravam ter visto com os próprios olhos.
Apesar de ser muito inocente nunca acreditei nessas histórias, mas que o homem tinha seus segredos, tinha. Eu era curioso e volta e meia estava perto da cerca que dividia nossas propriedades, para ver se via alguma coisa de diferente, mas raramente o via e mesmo assim, muito rapidamente. A maioria das portas e janelas da casa viviam fechadas. Quando escurecia, apenas uma lâmpada clareava o interior da casa, algumas vezes pensei em entrar, mas tinha meus medos.
Um dia não vi sua caminhonete no lugar que ele costumava deixar e conclui que ele não estava em casa, então resolvi entrar no quintal, atravessei a cerca e cheguei até a casa, dei a volta e não ouvi nenhum barulho, tudo estava no mais completo silêncio, tentei olhar por algumas frestas, mas a escuridão no interior da casa não me deixava ver nada. Andando um pouco mais ao redor da casa notei que tinha uma janela entreaberta, eu a empurrei, ela rangeu e se abriu, pendurei-me no batente para poder olhar lá dentro e nesse instante ouvi uma voz áspera:
- O que você está fazendo aí?
Levei um grande susto e acabei caindo da janela e torci o tornozelo, ainda sentado no chão e sentindo uma puta dor no pé, olhei para trás e vi o homem estranho parado com as mãos para trás, era um homem grande e tinha um rosto sério. Eu estava assustado e tremia de medo. Então ele voltou a falar:
- Você está bem, não se machucou?
Respondi que estava bem, mas tinha torcido o tornozelo.
Ele se aproximou de mim e estendeu a mão, mas ao me levantar senti que não podia apoiar o pé no chão. Então ele disse:
- Venha, vamos cuidar disso.
Me pegou no colo e me levou para dentro, lá me passou uma pomada que cheirava a menta e enfaixou meu pé com uma atadura. Depois perguntou se eu me sentia melhor, eu respondi que sim.
- Como você se chama – Perguntou ele.
- Fabrício – Respondi.
Ele me olhou fixamente e disse:
- Prazer em conhecê-lo Fabrício, eu me chamo William.
Mais tarde ele me pegou no colo e me levou para casa, quando chegamos, meus pais levaram um susto ao vê-lo me carregando. Na verdade só faltaram fazer o sinal da cruz quando me viram no colo do homem. O senhor William explicou o ocorrido e foi embora. O resto da tarde ouvi um sermão que não acabava mais e fui proibido de voltar lá.
À noite quase não dormi, uma que meu pé doeu muito e outra de pensar no senhor William. Não era um homem mau como diziam, era apenas um homem solitário.
Dias depois voltei lá e desta vez o chamei e ele me recebeu com um sorriso e disse:
- Veja só, afinal parece que fiz um amigo nesta cidade.
Ao vê-lo sorrir percebi que era um homem bonito e tinha por volta de trinta e cinco anos. Entrei com ele na casa, não tinha muitos móveis e nas paredes não tinham retratos pendurados como era de costume nas casas do campo. Ele me serviu chá e ria quando eu falava o que as pessoas da cidade pensavam dele.
Passei a visita-lo quase que diariamente e ele dizia gostar da minha companhia e eu dizia que também gostava muito de estar com ele, que sentia algo diferente, mas não sabia explicar o quê?
Um dia meus pais brigaram comigo e eu estava muito triste, afinal o motivo não foi culpa minha. Fui para a casa do senhor William, contei o ocorrido e ele me abraçou e então comecei a chorar. Ele sentou-se numa cadeira e me colocou sentado em seu colo, naquele momento me senti protegido, encostei a cabeça em seu peito e ficamos em silêncio, eu senti seu cheiro e algo despertou em mim, algo que nunca havia sentido antes, suas mãos fortes me apertando contra si, senti um calor me envolvendo e meu desejo era não sair mais dali. Fiquei excitado ao sentir que estava sentado em algo rijo que pulsava na minha bunda. Aquela sensação era algo novo para mim.
Naquela noite eu não dormi, eu sentia aquele cheiro de homem, sentia ele me apertando contra seu peito e meu pinto ficava duro com meus pensamentos.
Continuei vendo o senhor William, na esperança dele me abraçar apertado novamente, para que pudesse sentir seu cheiro e aquela sensação gostosa se apossasse de mim novamente, mas o tempo foi passando e aquilo não se repetiu mais. Todas as vezes que eu o visitava sentia meu corpo queimar, um calor abrasivo se apoderava de mim.
Conforme o tempo foi passando, eu comecei a ajudar meus pais na lavoura e as visitas que eu fazia ao senhor William foram ficando mais raras, mas eu não esquecia aquele dia que ele me consolou. Agora aos dezesseis anos eu raramente ia a sua casa.
Só agora comecei a entender algumas coisas, não me interessava pelas garotas do colégio, tinha poucos amigos e para dizer a verdade, também não me interessava por garotos, eu não os via como homens.
Resolvi que precisava visitar o senhor William.
Fui visita-lo num domingo depois da missa, não que eu me interessasse pela religião, aliás, eu nem gostava, mas era praticamente obrigado a ir com meus pais. Eu estava bem arrumado e perfumado, quando cheguei na porta ele sorriu alegremente e disse:
- Olha só como você está bonito, da uma voltinha aí para eu ver.
Eu girei o corpo e ele riu, senti uma vontade de abraça-lo e assim o fiz, o abracei apertado, ele correspondeu me abraçando com seus braços fortes, encostei a cabeça no seu ombro e permanecemos assim, calados. Senti novamente o seu cheiro e me senti excitado, senti meu pau ficando duro, mas não queria sair dali. Percebi que meu pau já bastante duro estava sendo pressionado pelo pau do senhor William que já estava muito duro, formando um volume.
Ele começou a me apertar com mais força e esfregar aquele volume no meu pau, eu ouvia seu respirar ofegante e quase me derretia sentindo aquele corpo másculo e quente me apertando.
Ele separou um pouco o rosto de mim e subiu a mão pela minha testa, empurrando meus cabelos para trás e disse:
- É isso que você quer?
Balancei a cabeça positivamente, então ele me beijou na boca, eu correspondi, eu sentia sua língua dançando na minha boca e eu me esfregava no seu pau. Quando ele parou de me beijar, me olhou nos olhos e disse:
- Eu esperei muito tempo por isso.
E voltou a me beijar, um beijo longo que me deixava doido de tesão, suas duas mãos agora desciam até minha bunda, apertavam minhas nádegas e me puxava de encontro a sua rola, apertando meu pau também muito duro.
Só quando nos apartamos tive noção do tamanho daquele volume que se formou sob sua calça, meu pau também fazia um certo volume, mas era infinitamente menor.
Ele segurou minha mão, eu estava trêmulo, nunca antes tinha sentido uma sensação igual. Me levou para o quarto e começou a tirar minhas roupas e vendo que eu estava muito nervoso tentava me acalmar, me fazendo carinhos. Logo eu estava completamente nu, tentei esconder meu pau com as mãos, mas gentilmente ele as tirou de lá e meu pau ficou a mostra, estava duro e escorrendo líquido. Sentei-me na cama e ele começou a se despir lentamente, tirou a camisa e pude ver o quanto ele era musculoso, tirou a calça e ficou de cueca, eu não tirava os olhos daquela montanha sob o tecido. Ele sentou-se a meu lado, me abraçou, me beijou no rosto e assim foi me deixando mais a vontade, até que levei a mão em direção à sua rola e comecei a alisa-la ainda por cima da cueca. Depois comecei a aperta-la e sentia meu cuzinho piscando.
Puxei o elástico de sua cueca para baixo e sua rola saltou para fora, era grande e grossa, pulsava sem parar e já estava toda babada, a segurei firme e senti aquele melado pegajoso na minha mão. Dobrei o corpo e me abaixei em direção a sua rola, senti um cheiro acre e passei a língua, senti um gosto salino. Comecei a envolver a glande na minha boca, passava a língua em toda sua volta, depois fui lambendo aquela rola de baixo em cima e logo eu a estava engolindo. Senti a mão do senhor William descendo pelas minhas costas, alisando a minha bunda e logo seu dedo estava no meu cu, ele o enfiava devagar e ia mexendo, ele cuspia na mão e voltava a enfiar.
Eu comecei a sentir câimbra no pescoço, então me ajoelhei entre suas pernas e acabei de tirar sua cueca, por alguns instantes permaneci parado olhando e admirando aquele belo pau que saltitava na minha frente. Segurei na sua base e voltei a abocanha-lo e agora chupava com avidez, fazendo o senhor William gemer de tesão, e quando estava prestes a gozar ele levantou minha cabeça, tirando a rola de dentro da minha boca. Ele estava suando e respirava como se estivesse faltando o ar.
Com gentileza ele me fez deitar de bruços na cama e montou sobre mim, fiquei entre suas pernas e logo o senti se debruçando sobre minhas costas, começou a mordiscar minha orelha, beijar e chupar o meu pescoço e foi descendo lentamente, lambendo minhas costas, me fazendo arrepiar de tesão, eu sentia sua rola dura roçando na minha bunda, logo senti sua língua deslizando no meu reguinho, até chegar no meu cuzinho que piscava sem parar. O senhor William abriu as minhas pernas, abriu minhas nádegas e começou a enfiar a língua no meu cu, eu gemia e rebolava, esfregava o rabo na sua boca. Acabei gozando e ele continuava a me chupar, eu sentia sua respiração ofegante no meu cu e gemia, louco de prazer.
Ele percebeu que eu gozei, então começou a enfiar o dedo no meu cu, fazendo movimento circulares, o arreganhava e cuspia dentro e voltava a enfiar o dedo fazendo os mesmos movimentos, eu sentia muito tesão e meu pau começou a ficar duro de novo. Ele me fez ficar de quatro e continuou a enfiar o de do no meu rabinho, logo eram dois dedos e quando ele viu que estava bem laceado, segurou minha cintura com as duas mãos, eu senti seu pau esfregando na minha bunda e logo em seguida senti o calor do seu pau na entradinha do meu cu. Com muito jeito ele foi empurrando a rola e começou a introduzir aquela cabeça grande e dura que foi rompendo minhas pregas. Eu sentia uma dor horrível, mas ele era muito cuidadoso e de vez em quando parava e esperava alguns segundos e depois voltava a enfiar devagar.
Meu cu ardia feito brasa, mas eu sentia um prazer enorme, era uma sensação incrível estar sendo enrabado por um macho. Teve um momento em que no meu tesão desesperado pedi para ele enfiar tudo de uma vez, não precisei pedir de novo e como um aríete que derruba muralhas sua rola rompeu o que restava de minhas pregas e com mais uma estocada muito forte, senti sua rola se acomodar no fundo do meu cu. Dei um grito, parecia que estava sendo rasgado ao meio, encostei a cara no travesseiro e chorei de dor. O senhor William ficou imóvel com a rola atolada até talo no meu cu, eu a sentia pulsando dentro de mim. Logo depois com movimentos lentos e uniformes ele voltou a meter. Eu sentia tanto tesão que pedi para meter com força, como se fosse um garanhão comendo sua égua. Seus movimentos agora eram acelerados e potentes, ele gemia e socava a rola sem dó nem piedade, eu era uma putinha que gemia e uivava na rola do senhor William, suas mãos fortes me apertavam a cintura e me puxam para sua rola que entrava e saía do meu cu com muita rapidez. As batidas na minha bunda a cada estocada me faziam gemer e gritar de dor e prazer que me fizeram gozar novamente, a cada jato de porra do meu pau eu sentia meu cu se contraindo e apertando a rola do senhor William. Logo ele começou a gemer e socar a rola o mais fundo que conseguia, me apertando mais forte, gemendo alto e gozou dentro de mim. Eu sentia os jatos de porra me inundando e eu gemia e rebolava na rola do meu dono. Quando terminou de gozar ele parou e ficou com a rola dentro de mim, eu me deixei cair de bruços e ele tombou sobre mim, ainda com seu cacete dentro do meu cu. Ficamos ali por bastante tempo, nossos corpos estavam colados pelo suor. Eu sentia a respiração do senhor William no meu pescoço, sentia seu coração batendo acelerado nas minhas costas e seu pau ainda latejando dentro do meu cu.
Ele começou a tirar o pau e eu senti uma dor quase que insuportável, mas eu não reclamei, o senhor William se deitou ao meu lado e ficamos um olhando para o outro, ainda muito cansados. Ele passou de leve a mão no meu rosto e me beijou na boca.
As dores que senti nos dias seguintes não eram maiores que o prazer que o senhor William me deu. Com o passar do tempo as fodas foram mais caprichadas e menos doloridas. Dar para o homem estranho se tornou uma rotina e pelo menos uma vez por semana eu o visito e ele me fode como um animal cuja fêmea está no cio.
Sempre nos mantivemos em segredo e nesses anos que se seguiram me tornei a mulherzinha do senhor William e espero que continuemos assim, afinal eu o amo, sempre amei.