Quando o Beto e Fabi foram embora, a Pat deitou no chese e falou:
--“ai, amor, eu tô morta, quero descansar um pouquinho até a hora do almoço”.
-“eu também tô cansado”, e ela pediu:
--“faz massagem nas minhas costas”.
Me ajeitei do lado dela e comecei a fazer a massagem na nuca, ombros, braços, fui pras costas e puxei a camisa pra cima, pra ela tirar, depois soltei o sutiã e fiquei fazendo a massagem nas costas enquanto conversávamos:
--“amor, você tá gostando do fim de semana?”
-“ahã, é muito bom curtir com a Fabi e Beto, né? Mas eu gosto de ter você só pra mim também”.
--“você não ficou chateado que eu e Beto transamos escondido?”
-“não, se fosse em outra situação eu ficaria, mas eu sei como você é, não gosta de sair perdendo em nada” e dei um sorriso e um beijo na nuca dela, por que ela é competitiva e eu sou mais light.
--“amor, eu não sei se você vai ficar chateado, mas eu tenho que te contar uma coisa”.
-“vixi, que foi?”
--“na volta do supermercado eu vim chupando ele até a garagem, só parei na portaria...”
Olhei pra ela com ar sério, de quem espera explicações. Ela se virou pra mim e riu e continuou:
--“você e a Fabi estavam transando também, e era a última brincadeira, amor. Tão cedo a gente não vai sair junto de novo”.
-“eu não tô chateado, vocês transaram o fim de semana todo, mas é a mesma coisa da Lorena comigo...”
--“eu sei, amor, me desculpa por ontem, tá? Mas o Beto é seu amigo, e a Lorena, se deixar ela arranca você de mim. Eu fiquei chateada com ela e acabei descontando em você”, e fez carinho no meu rosto.
-“mulher nenhuma vai me arrancar de você, delícia”, e me aproximei do rosto dela e falei: “hum, por isso que tá esse cheiro de pica na sua boca”.
--“para, Julio, sua boca também tá com o cheiro da xoxota da Fabi, seu safado”.
Tive que rir.
--“amor, vamos tomar banho pra dormir um pouco, eu tô colando de tão suada”.
Ela se levantou pra pegar nossas toalhas, e quando voltou falou:
--“safadinho, você tomou banho com a Fabi, né? Sua toalha tá molhada, mas vai tomar banho comigo também”.
Eu tive que rir e estava aliviado que ela levou na boa também, e respondi brincando:
-“claro né, eu não sou porquinho que nem você que transa e vai pro supermercado”.
--“fala que você ama sua porquinha”.
-“oinc!”
E rimos. Esperei ela tirar a bermuda e depois a calcinha, revelando aquela bunda redonda, e fui tirando meu short com meu pau já dando sinais de vida. Quando ela olhou pra mim admirando ela, falei:
-“não acredito que eu deixo o Beto encostar nessa maravilha”.
Ela virou de frente colando seu corpo ao meu e segurou meu pau falando:
--“e eu não acredito que deixo a Fabi brincar com esse cacetão aqui, gostoso”, e nos beijamos.
Gostei do superlativo, apesar de ser uma bondade dela. Fomos pro banho e enquanto a Pat me ensaboava, pegou no meu pau e perguntou:
--“ela limpou seu pau assim?”
Achei estranha a pergunta. Pat nunca se mostrou curiosa ao que eu tenha feito com a Fabi longe dos olhos dela. Ela insistiu:
--“fala, amor, ela passou sabonete nessa cabeça gostosa? Te chupou depois?”
-“meu pau tava mole, amor”, respondi rindo e completei “não to te entendendo”, e ela continuou olhando no meu olho, sussurrando de pertinho:
--“e você, ensaboou a xaninha dela? Limpou o cuzinho? Me dá banho igual você fez com ela”.
Isso era uma experiência nova. Como eu devia me comportar? E qual seria a reação da Pat, prazer ou ciúmes? Peguei o sabonete e virei ela de costas, não queria ela olhando pra mim, eu tava com vontade de rir. Comecei a passar o sabonete nas costas dela e perguntei:
-“você quer que eu fale?”
--“quero saber tudo que aconteceu, amor”, e virou só o rosto pra mim e me deu um beijo, e continuou: “me dá banho igual você deu nela”
Senti que a Pat estava procurando prazer, e como meu banho com Fabi nem foi tão ligado em prazer, pois havíamos acabado de gozar, resolvi fazer uma encenação. Passei bastante sabonete nas nádegas, passei um dedo no reguinho, e parei no cuzinho dela, passando dois dedos, depois passei os dedos no períneo e cheguei na vagina, mas não passei daí, virei ela de frente, passei sabonete no tórax, passando pelos ombros, olhando nos olhos dela, que fazia uma cara de incentivo, desci até os seios e passei bastante, e a chamei de ‘delícia’, e nós dois sorrimos, demos um beijo, e eu desci a mão pra buceta e ensaboei aquela bucetinha raspada e fiquei passando a mão até sair o sabonete, e falei:
-“foi isso”, e ela pegando no meu pau:
--“delícia, e seu pau ficou duro assim?”
-“não, eu tinha acabado de gozar”, respondi rindo, com cara de quem não tava entendendo ainda a brincadeira dela.
--“e se ele tivesse duro assim, será que ela ia chupar?”
E abaixou pra me pagar um boquete debaixo do chuveiro, e chupou bem de leve, como se estivesse imitando a Fabi. Logo depois levantou e falou:
--“vamos pra cama, amor?”
Desligamos o chuveiro e enquanto a gente se enxugava eu perguntei:
-“o que tá acontecendo, Pat?”
--“o Beto tava me contando como a Fabi faz quando eles se encontram depois que ele fica com a gente. Ela gosta de saber como foi, pede pra ele fazer algumas coisas com ela também e depois eles transam. Eu quero experimentar”.
-“você não ficou com ciúmes?”
--“dessa vez não, eu gostei”.
Bem, se ela gostou eu ia dar corda pra ver qual é. A gente saiu do banheiro em direção ao meu quarto, pois as nossas roupas ficam lá, e antes que ela tirasse a toalha, eu mesmo tirei a dela e a minha, e encoxei ela por trás e comecei a beijar o pescoço e passar as mãos nos seios dela, e ela entendeu:
--“você fez assim com ela?”
-“fiz, mas foi na sala”, e deitei ela pelada na minha cama, deitei pelado também e demos alguns beijos apaixonados, e ela perguntou:
--“vocês transaram de novo?”
E eu respondi rindo:
-“não, a gente tava com sede e fome, daí fomos pra cozinha comer alguma coisa”
--“vocês ficaram pelados?”
-“ahã”, eu acho que tava revelando demais já, mas como a Pat não fazia nenhum sinal de sombrancelha nervosa, deixei rolar.
--“fala, amor, aconteceu alguma coisa?”
-“uma hora ela sentou no meu colo na cadeira, de frente pra mim, e a gente ficou se beijando”
--“ai, Julio, agora eu tô com ciúmes, mas vem cá”, e me puxou pra cozinha e falou: “senta, amor, onde vocês ficaram”
Eu sentei na cadeira e a Pat sentou no meu colo da mesma forma, e veio me beijar. Nos beijamos demais, peguei nos seios dela, e meu pau já estava uma bala encostando na buceta dela. Eu tava com vontade de enfiar o pau nela, então falei:
-“depois a gente foi no quarto dos meus pais, ele colocou a roupa e eu fui no meu quarto e coloquei o short. A gente achou melhor não transar de novo”.
--“Nossa, Julio, meu coração tá quase saindo pela boca. Se eu fizer amor agora, ou eu vou gozar 10 vezes ou vou brochar”
-“tenta, eu to doido pra fazer com você o que eu não fiz com ela”
--“e o que é?”, respondeu manhosa
-“quero te comer aqui na cadeira”
--“então mete, amor, que eu quero rebolar no seu pau”
Coloquei meu pau na buceta dela e deitei meu corpo o máximo que dava, e segurei ela pelo quadril pra ela rebolar bem encaixada na pica. Enquanto ela rebolava eu dava tapas nas nádegas dela, chamando de gostosa, putinha, mandava ela cavalgar na minha pica, e ela me chamava de gostoso, tesudo e logo depois anunciou que ia gozar e acelerou a rebolada, até que ela gozou e espreguiçou seu corpo sobre o meu sorrindo de felicidade.
Levantei da cadeira carregando ela segurando pelas costas, e ela travou as pernas na minha bunda, e a deitei na minha cama. Resolvi que iria tratá-la como uma puta nessa segunda foda.
-“agora quem vai te comer na minha cama sou eu, sua puta”, e desci pra chupar a buceta dela, e enquanto eu lambia, falava:
-“essa buceta gulosa, quer dar pro meu amigo escondida na minha cama né, sua safada”.
--“você gostou, amor, de me ver rebolando no pau do seu amigo?”
-“gostei por que você é uma biscate. Toma meu pau pra você chupar, sua vadia”.
Parei de chupar e fiquei em pé na cama, com o pau duro apontando pra ela, e ela veio chupar enquanto eu passava a mão no clitóris dela. Quando ela deu umas cinco chupadas, eu já dei um tapa na cara dela e falei:
-“chupa direito o meu pau, sua puta. Eu quero ver pressão nessa boquinha”.
Ela começou a fazer mais pressão, e eu falei segurando a cabeça dela e forçando contra o meu pau:
-“você não gosta de chupar outros machos? Então me chupa direito, piranha. Mete essa boca”, e fui empurrando meu pau até ela começar a engasgar também.
Ela empurrou meu corpo e falou:
--“nossa, amor, eu não aguento isso tudo não”.
Talvez eu estivesse exagerando, então falei:
-“se você não gostar fala tá?”
--“tá bom, tá gostoso”.
Não forcei mais a boca dela no meu pau, deixei chupar da forma que ela quisesse, mas falei:
-“vira essa bunda pra cá que eu vou bater nela. Tá muito safada”.
Ela veio com a bunda na minha direção, e eu dei logo um tapa daqueles que a mão pega em cheio e faz barulho, e ela soltou um ‘aiii’.
-“chupa, vadia. Quem manda você dar pro meu amigo na minha cama?”, e dei outro tapa.
Depois dei mais uns tapas menos fortes, e fiquei metendo a pica na boca dela, e falava:
-“isso, putinha, deixa eu fuder sua boca com a minha pica”, e segurei a cabeça dela parada e fui metendo pra frente e pra trás.
Peguei nos peitos, elogiei, chamei de puta, aliás, tratei igual a puta rampeira mesmo. Uma hora ela falou:
--“nossa, amor, você tá violento”.
-“tá gostando, sua safada?”
--“to adorando”.
-“então abre essa bucetinha do jeito que você quiser pra eu meter, vai”.
Ela só deitou na cama e abriu as pernas, e chamou:
--“vem, tesudo”.
Passei o pau na entradinha da buceta, dei umas porradas com ele na buceta e falei:
-“quer ele dentro de você?”
--“quero, enfia”.
-“então pede com jeitinho, sua safada”.
--“por favor, amor, mete esse cacete em mim”.
-“toma, vadia”, e meti devagar e fui acelerando.
--“isso, gostoso, mete na sua putinha”.
-“de quem é essa buceta gulosa?”
--“é só sua, meu macho”.
-“isso, gostosa”, e fui dar um beijo na boca dela.
--“você gosta de comer sua putinha”.
-“adoro, minha vadia que gosta de piru”, e dei um tapa na cara dela.
--“bate que eu gamo, delícia”.
-“sua putinha, gosta de apanhar né?”
--“gosto, mas não me deixa marcada que a gente vai sair daqui a pouco”
-“então vira de 4 que eu vou deixar sua bunda vermelha”.
Ela ficou de 4 e eu meti o cacete e comecei a dar uns tapas pra deixar a bunda vermelha, tapas bem mais fortes do que os que eu tinha dado na Fabi. Pat reclamava:
--“ai, nossa, esse doeu”.
-“vou parar quando eu deixar essa bunda vermelha. Bunda de puta tem que ficar vermelha”.
--“então bate, seu cachorro”.
Continuei metendo e batendo, acho que ela não aguentou o tranco e pediu pra me cavalgar. Deitei na cama e ela veio por cima de mim. Apesar da cavalgada ser uma posição que naturalmente eu demoro pra gozar, aquela transa com a mulher que eu amo gostando de ser tratada como puta, numa posição que eu vi tantas vezes ela sobre o Beto, esses pensamentos acabaram me fazendo querer gozar, então eu dei uma desconcentrada proposital e deixei ela cavalgando a vontade, fiquei só pegando nos peitos dela, chamando de puta, gostosa, até que ela cansou e deitou, e eu comecei montei nela na posição papai mamãe e logo ela falou que ia gozar, e quando senti que ela ia gozar eu meti com vontade, liberei minha mente pra gozar e a gente gozou juntos, uma foda realmente deliciosa. Nos beijamos, deitei do lado dela e ela falou:
--“amor, o que deu em você?”
-“não sei. Quando eu te coloquei na cama lembrei de vocês dois de madrugada, e deu vontade de te tratar igual uma putinha”. Não quis que ela soubesse que na verdade eu queria comê-la melhor do que o Beto tinha comido.
--“nossa, mas o Beto não fez assim comigo não”.
-“eu sei, eu vi vocês dois um tempinho antes de vocês me verem”.
--“é, né? você disse que tinha chegado aquela hora que eu te vi”, e eu sorri pra ela, e ela continuou: “fala o que você viu”.
-“vi desde a hora que você falou que tava apaixonada pela pica dele e ele pela sua buceta”.
--“sério? E você ficou quietinho escondido né? Eu nem lembro as coisas que eu falei. Você ficou chateado?”
-“fiquei não, mas você tá apaixonada pela pica dele?”
--“ai Julio, que pergunta hein. As coisas que eu falo com ele são da boca pra fora, mas ele é gostoso também, você sabe”.
Eu não podia ser hipócrita, afinal a Fabi era tão gostosa quanto a Pat também. Eu preferia a Pat por que é a mulher que eu tenho tesão natural, e eu gostava do jeito atentado dela de me provocar sempre. Mas não ia entregar isso de bandeija pra ela.
-“eu sei, amor, eu também gosto de transar com você junto com ele”, então ficamos nos beijando e conversando trivialidades, depois fomos ao banheiro nos limpar e deitamos no chese pra descansar. Eu coloquei uma cueca e Patrícia ficou pelada.
Dormimos um pouco até que a campainha tocou. Acordei assustado, será que era algum vizinho, ou meus pais, corri no olho mágico e vi que era o Beto. Abri a porta e ele entrou.
-“caramba, eu tava dormindo, tomei um susto com a campainha”.
>“vim chamar vocês, o almoço tá quase pronto”, sentou no sofá de dois lugares, e ficou admirando a Pat que se espreguiçava pelada no chese.
-“e a Fabi, ficou lá?”
>”deixei ela com a minha mãe pras duas se entrosarem”.
Ele não tirava o olho da Pat, e eu fiz a mesma brincadeira com ele que a Fabi tinha feito comigo mais cedo (conto 66):
-“para de olhar minha namorada pelada”.
--“ai, amor, olhar pode né Beto?”, e sorriu pra ele.
>“olhar não faz mal, Julio. A Pat é linda”.
--“bobinho, você já viu isso tudo aqui”.
>”eu não canso de admirar, posso colocar a mão?”
-“para, seu cara de pau, daqui a pouco a Fabi chega aí e eu vou contar pra ela o que vocês falaram de madrugada”.
Beto fez uma cara de quem não entendeu e a Pat explicou:
--“o Julio me viu falando que sou apaixonada pelo seu pau e você pela minha xaninha”.
>”pô, mas quem não se apaixona por uma xana dessa, meu amigo. Você deu sorte que chegou primeiro”, e saiu do sofá de 2 lugares e sentou ao lado dela no chese e foi passar a mão na testinha da buceta dela.
--“ai, amor, daqui a pouco eu que serei o almoço”, falou morrendo de rir.
>”deixa eu sentir o gostinho dela, vai”, e se ajoelhou fora do chese e puxou uma perna da Pat pra abrir, e foi na direção da buceta dela pra chupar.
-“você vai sentir é o gosto da minha porra, seu besta”.
>”sério? Você já se lavou, Pat?”
--“ahã”, ela respondeu rindo com ele no meio das pernas dela.
>”então não tem problema”, e chegou a boca no clitóris e começou a chupar.
Pat se manteve imóvel, só colocou a mão na cabeça dele e ficou fazendo carinho enquanto ele chupava, e eu fiquei sem saber o que fazer pra parar aquela putaria, então falei:
-“sério que vocês vão transar agora?”
--“não, amor, deixa ele me chupar só um pouquinho”.
Saí de perto, fui tomar uma água e bebendo de longe vendo eles, até que a Pat pegou a cabeça do Beto com as duas mãos e tirou do meio das pernas dela, e ergueu o corpo, ficando sentada no chese e os dois se beijaram, então ela se levantou, sorriu pra ele e me viu na quina da sala observando os dois e veio sorridente na minha direção filar meu copo d'água, dando a visão da bunda dela nua rebolando para ele. Dei a água e falei:
-“você não tem jeito mesmo”.
--“culpa dele, amor, que ficou me seduzindo”, falou alto olhando pro Beto.
-“tá bom. Vamos nos arrumar. Você espera a gente, Beto?” e Pat respondeu:
--“não, eu ainda tenho que arrumar meu cabelo, vai demorar. Vai Beto, depois a gente vai”.
Nos cumprimentamos com aquele soco de mãos fechadas e ele foi pra casa. Nos arrumamos e subimos. A comida estava cheirando.