O BEBADO ME COMEU

Um conto erótico de PUTAO
Categoria: Homossexual
Contém 986 palavras
Data: 03/04/2019 19:49:13
Assuntos: Homossexual, Gay

Quem tem acompanhado meus contos já sabe um pouco de mim, e quem ainda não sabe veja os dois primeiros textos e aproveita e comenta.

A história de hoje aconteceu há muitos anos atrás.

Depois de ter dado pela primeira vez e ter mamado e tomado o leite do coroa, queria mais e mais experiências sexuais. De preferência com homens mais velhos, que me atraia mais.

Morava em um interior no Pernambuco onde todos se conhecem, e na minha rua morava Arivaldo, um homem com seus 48 anos, moreno, casado com uma carola daquelas bem chatas.

Ele tinha um histórico na política e tinha ocupado cargos há alguns anos, mas saiu da vida pública e começou a beber, e era frequente ve-lo chegar em casa bêbado.

Sua esposa trabalhava muito e passava o dia fora de casa e quando chegava cortava um dobrado com aquele homem bêbado que lhe dava muito trabalho.

Arivaldo era um homem interessante. Possuia uma barba não muito cheia, usava botas de vaqueiro, calças jeans surradas e camisas de botão, e adorava usar um chapéu tipo de vaqueiro. Eu particularmente achava um charme.

Quando se entra na vida pública, dificilmente se sai dela. E Arivaldo tinha muitos contatos no meio político.

Eu com meu jeitinho afeminado, passava pela rua e vi Arivaldo estava sentado numa mesa de bar com um candidato a vereador da cidade. Ele me vendo e me chama:

- Vem cá Pedrinho.

Prontamente fui, e ele logo começou a me perguntar quantos anos eu tinha e se eu torcia pelo candidato dele.

Falei minha idade e disse que sim, que torcia pelo vereador dele.

Aí ele falou algo que mudou a forma como eu o via, quando disse:

- Esperar ele crescer pra tirar o cabaço desse voto.

Os dois riram e eu fiquei ouriçado com aquela frase.

Comecei a ver Arivaldo com olhos de desejo sexual e sempre ficava de olho em seu jeito de macho.

Certo dia, vi Arivaldo chegando em casa, por volta das 2 da tarde, estava bêbado e trocando os passos em direção a sua casa. Quando ele entrou, fui atrás e vi que a porta estava aberta, e fui logo entrando, fechando-a em seguida.

Eu já sabia a rotina da sua esposa e ela estava no trabalho.

Ao entrar ele havia acabado de tirar a camisa e estava largado no sofá da sala.

Falei com ele que balbuciou algumas palavras, e eu perguntei se ele poderia me emprestar uns dvds de filmes pra que eu pudesse ver em casa.

Ele mandou eu procurar e ver qual que eu queria. Na sua casa tinha uma estante e os dvds ficavam na parte inferior. Fiquei de quatro pra provocar e procurei os dvds. Pra minha surpresa quando virei em sua direção ele estava com o pau pra fora acariciando sua rola, e disse:

- Quer vir chupar?

Eu fingindo inocência, respondi:

- Aqui? Não tem perigo?

Ele pediu pra eu esperar, foi na porta da frente e fechou na chave.

Seguiu rumo a cozinha da casa e me chamou pra acompanhar ele.

Arivaldo me levou rumo a um quartinho no fim da casa.Seguia na minha frente com o zíper da calça aberto mostrando uma cueca verde, de botas e com aquele peitoral de chop, peludo, com um forte cheiro de cerveja.

Ao chegar no quartinho ele manda eu me ajoelhar, fazer silêncio e mamar sua pica.

E por falar nela, um pau do jeito que eu gosto. Longo, fino, cheirava a suor de quem havia passado o dia no sol, uma delícia. Arivaldo não tirou a calça toda, apenas colocou a pica pra fora, e eu de joelhos chupando aquela rola.

Minha vontade era de gemer e dizer o quanto ele era gostoso, mas não podia pois ele me mandava fazer silêncio sempre.

Ele pegava no meu cabelo de menino e forçava a entrada de sua pica na minha boca, me fazendo engasgar algumas vezes. As lágrimas saiam dos meus olhos.

Depois de alguns minutos num ritmo frenético de chupeta, Arivaldo perguntou se eu ja tinha dado, e eu disse que sim, nisso ele me levanta e me põe de pé. Passa cuspe nos dedos e vai introduzindo no meu cuzinho um de seus dedos grossos.

Na hora me assustei e foi incomodo, mas o tesão estava me fazendo delirar. Cuspiu na sua mão, passou no pau e no meu cuzinho e foi esfregando aquela rola preta na minha portinha.

Arivaldo marcou minha vida e me fez sentir coisas diferentes quando colocou a mão na minha boca me forçando ficar calado e meteu o pau com força no meu cu.

A dor foi muito grande, tremi e a vontade era de correr, mas ele me segurou em seus braços, mandou ficar quieto e calado que iria passar. E assim o fiz. Depois de um tempo a dor foi passando e ele me movimentando devagar.

O tesão voltou e dentro de alguns minutos eu ja estava acostumado com aquela pica no meu cuzinho.

Que cena que até hoje não sai da minha cabeça: Arivaldo de calça jeans e botas, sem camisa, apenas com o pau de fora, metendo em pé enquanto eu estava de quatro todo arrombado pela sua vara.

Meteu por uns 10 minutos e anunciou que iria gozar. Naquela época eu não me preocupava em gozar junto, queria apenas fazer o cara gozar no meu rabo.

Arivaldo gemeu devagar e baixinho e encheu meu cu de porra, minhas pernas tremiam e eu estava em delírio.

O bêbado parece que estava recuperado, não deixou eu voltar pela sala e mandou eu sair pela porta de trás que dava pra um beco onde as pessoas jogavam lixo.

Sai daquela casa todo gozado, realizado e me sentindo uma putinha bem comida.

Nos outros dias que seguiram Arivaldo falou comigo como se nada tivesse acontecido e fingindo que não lembrava de nada. Infelizmente não aconteceu outra vez, mas foi marcante demais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive PUTAOSAFADO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostaria conocerte

Leendo todos sus contos

Nota 10

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. ARIVALDO, GAY ENRUSTIDO. E VC SE DEIXOU LEVAR.

0 0