Virando Menina ... Primeira noite

Um conto erótico de Gato Mocinha
Categoria: Homossexual
Contém 1692 palavras
Data: 29/04/2019 18:18:38
Última revisão: 07/05/2019 15:15:04

(Continuando ... )

Depois de me vestir com a calcinha branquinha tipo tanguinha de algodão, um shortinho jeans justinho e o moletom que a Juliana tinha separado para mim, sai do banheiro e, já depois dos primeiros passos, comecei a sentir a calcinha ficando ainda mais enfiadinha, mas não podia fazer nada. Voltei para a sala todo sem jeito. Não parava de chover e as noticias já falavam dos alagamentos, da previsão para amanhã e tudo mais e eu acabava percebendo que ia ter que ficar ali, assim, sem poder ter minhas roupas de volta. Quando cheguei na sala, a Juliana me olhou e disse: Que linda!!! E sorriu. Eu todo sem jeito, mas sem conseguir falar nada vestido daquele jeito, fiquei em silêncio e sentei no sofá.

O shortinho deixava minhas coxas nuas. A calcinha mesmo "comportada" estava toda agarradinha e um pouco enfiadinha no meu bumbum. Não sabia como me esconder, cobrir minhas pernas, o que fazer? Acabei colocando as pernas dobradas em cima do assento do sofá e tentava esconder com uma almofada. Fiquei vendo TV com a Juliana, morrendo de vergonha, até que aos poucos foi anoitecendo e mesmo assim não parava de chover me deixando ainda mais desolado. Depois de um tempo, a Juliana levanta e diz que vai para a cozinha preparar alguma coisa para a gente comer. Me ofereci para ajudar a arrumar a mesa e fui com ela para a cozinha pegar os pratos, talheres etc. Quando estava um pouco curvadinha sobre a mesa com o bumbum empinadinho colocando os pratos ouço o barulho de uma foto. Surpreso, olho para trás por cima dos ombros e vejo ela com o celular na mão tirando fotos do meu bumbum empinado. Eu pergunto: O que você esta fazendo Juliana? Deleta essas fotos!!! Ela apenas sorri e antes que conseguisse pegar o celular dela, ela diz que só estava mandando as fotos para a mamãe. Fico morrendo de vergonha e uma lágrima escorre pelo meu rosto e começo a chorar.

- Ai Juliana, por que você está fazendo isso comigo? A cada lágrima que escorre pelo meu rosto parece que mais um pouco do meu lado machinho vai saindo e fazendo eu me sentir mais e mais menina. Ela fica com um pouco de dó de me ver chorar e tenta me tranquilizar dizendo que não tinha feito por mau, mas que estava achando bonitinho me ver de menina e queria mostrar para minha mãe. Ela me abraça e aos poucos vou me acalmando. Depois de por a mesa, nos dois ou duas tomamos um café até que ela comenta: Seu bumbum é bem bonitinho, sabia Rafa?!? e dá um sorrisinho. Eu todo sem jeito sorrio também meio sem graça e respondo: Aiii, Juliana. Com esse seu shortinho apertado desse jeito também né. Eu sabia que eu não estava uma "ninfetinha sexy" com aquela roupa. A Juliana tentou escolher roupas que ficassem até discretas em mim, mas eram roupas de menina. A calcinha era branquinha de algodão não tão cavadinha, mas pequenininha demais para um menino e mais fininha na lateral, o moletom era folgadinho e me deixava quentinho e o shortinho ficava justinho em mim empinando ainda mais meu bumbum.

- Ai Rafa, imagina se você estivesse de mini saia, vestidinhos, todos os meninos iam querer você. Eu sorrio delicadinho e no fundo lisonjeadinho de estar sendo comparado com uma menina, mas meu lado machinho ainda fazia eu responder que eu não queria ficar com meninos. Ela apenas sorri, como se soubesse que isso seria uma questão de tempo. Enquanto estamos jantando a mamãe responde a mensagem com a minha fotinho de bumbum empinadinho com uma gargalhada e diz que fiquei "linda" de shortinho. A Juliana me mostra a resposta. Eu olho sem graça e elas começam a falar entre elas. A Juliana descreveu minha calcinha para a mamãe que parecia ter achado gostoso me ver vestindo as roupas da amiga dela daquele jeito. As duas ficaram me elogiando de menina um tempo e eu quietinho todo sem graça.

Depois de lavar a louça voltamos para a sala ver TV ainda um pouquinho. Com o passar do tempo eu ia ficando mais dócil e nem ligava mais de estar de menina com a amiga da mamãe. Aos poucos a chuva parecia que ia parando devagarinho, mas ainda tinha muita água acumulada o que me faria ter que dormir ali naquela noite. Depois de um tempo, a Juliana me olha e faz a perguntinha que estava guardada a noite inteira desde que me viu de menina: Rafa, você achou gostoso vestir minha calcinha? Eu fico todo sem jeito e olho para ela encabuladinho todo vermelho e respondo: Aii Juliana, eu sei lá, é diferente né. Só isso. Digo tentando me manter mais discreto. Ela não se dá por vencida e vai insistindo, querendo saber se gostei e me olhando com um dedinho na boca e com um sorrisinho safado até que me rendo e digo que para ela que é gostoso, que sinto ela fica mais apertadinha no bumbum. Ela sorri e diz: Eu sabia que você ia gostar!!! Imagina quando experimentar um fio dental, e deu um sorrisinho. Então olha só Rafa, vou te dar essa calcinha de presente, para você usar quando tiver vontade e sorriu. Ah ... quem disse que eu vou ter vontade, disse machinho, mas sentindo um arrepio subindo pelas minhas costas como se estivesse me contradizendo.

Com o passar da hora, a Juliana me convidou para dormir e disse que teríamos que dormir juntas. Na hora nem me dei conta que ela havia me tratado no feminino e disse que se ela quisesse eu podia dormir no sofá, mas ela disse que não precisava, afinal era como se fôssemos duas "amiguinhas" me fazendo responder sem graça. Fomos para o quarto e ajudei ela com a cama. Ela então perguntou para mim se queria uma camisola. Me espantei e disse que não precisava. Ela sorriu e perguntou se eu ia dormir só de calcinha. Depois de pensar um pouco então eu acabei voltando atrás todo sem graça e pedi uma camisola emprestada, afinal era melhor ter a camisolinha cobrindo meu bumbum do que deixar ela vendo a calcinha no meu bumbum a noite toda. Ela me deu uma camisola de algodão de alcinha que ela tinha, bem acinturadinha e com um lacinho no decote bem cavadinho. Olhei para ela e pedi se não tinha nenhuma mais discreta. Ela só riu e disse que só tinha assim. Irresignadinho fui até o banheiro e tirei o moletom e o shortinho jeans que estava usando e vesti a camisolinha por cima da calcinha. Antes de sair me olhei no espelho não acreditando que estava daquele jeito vestido como uma menininha com a camisolinha dela e voltei para o quarto.

A Juliana já estava me tratando com mais normalidade em me ver de menina. Deitei na cama e depois de um tempinho acabei pegando no sono e dormindo daquele jeito. No meio da noite, comecei a sonhar. No sonho, eu estava em uma festa a fantasia com uns colegas de colégio e mais um monte de pessoas que eu nunca tinha visto. Eu estava na festinha o tempo todo ao lado da Renata, amiguinha da escola, mas ao invés de estar vestido como um menino, estava vestido como ela de colegialzinha. Nos duas estávamos de minisaia plissadinha xadrez vermelha, um topizinho branco, por cima uma camisa de botões amarradinha na frente deixando o umbiguinho a mostra, meias 5/8, branquinha com um acabamento de renda e nos pés um sapatinho de saltinho preto todo envernizadinho. Meus cabelos estavam com duas chiquinhas e meus peitinhos pareciam um pouco cheinhos no top. De repente, no sonho nós duas estávamos dançando na festinha quando dois meninos que eu nunca tinha visto vestidos de pirata começaram a conversar com a gente.

Nos duas nos olhávamos e sorriamos sendo as duas cortejadinhas como duas menininhas. O sonho era tão real que eu chegava a sentir os biquinhos dos meus peitinhos sensíveis e até a mão do menino entrando devagarinho por baixo da minha sainha para bolinar o meu bumbum. Eu estava sonhando como uma menina, sendo bolinadinha e o pior, deixando os meninos me tratarem como uma menina. Depois de uns minutos eu e a Renata já estávamos beijando os meninos no sonho mais gostoso que eu já tive na vida e que nunca queria acordar, mas acabei acordando já na manhã seguinte com a Juliana me olhando com um sorrisinho maroto e dizendo: Nossa, acho que o sonho estava bem gostoso hein? Você estava se contorcendo toda na cama e passando a linguinha nos lábios. Fiquei todo vermelho ou vermelha mas lembrando do sonho que seria meu segredinho. Não queria que ela imaginasse que eu estava sonhando como uma menina e apenas sorri meio sem graça me espreguiçando. Nessa hora, eu estava meio de bruços e acho que de tanto me mexer na cama, o lençol já não me cobria mais e a camisolinha tinha levantado um pouco me deixando com o bumbum de calcinha todo a mostra.

A Juliana disse para eu levantar que ela já tinha preparado o café para nós duas e que minha mãe tinha ligado que ia me pegar pertinho do meio dia. Levantei de camisolinha mesmo e fui tomar café com a Juliana que me olhava cada vez mais orgulhosa de ter ajudado a desabrochar uma menininha em mim. Perguntei para ela se minhas roupas estavam secas e ela disse que ainda não tinha ligado a máquina e que eu teria que ir para casa com as roupas dela mesmo. Apenas respondi, mas eu vou ter que ir com aquele shortinho que eu usei ontem? Não tem uma roupa mais discreta para me emprestar? Ela apenas sorriu e disse que ia tentar achar alguma coisa, mas que ela não tinha roupinhas "muito discretas" mas que com certeza eu ia ficar uma gracinha. Dei um sorrisinho encabulado sentado com as pernas um pouco abertinhas, sem me dar conta, fazendo a camisolinha subir um pouquinho deixando minhas coxas ainda mais a mostra e quase fazendo a calcinha aparecer entre minhas pernas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 71 estrelas.
Incentive GatoViraMocinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia de conto continue a contar mais aventuras suas

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ain!!! Obrigado(a) pelos comentários. Se quiserem conversar comigo, mandem e-mail para "mocinha_linda@bol.com.br". Vou adorar. Beijos

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilhoso, conto leve nada forçado amei... continua logo

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Feminização, lingerie, cdzinhas
Histórias sobre feminização, crossdressers e tudo mais do universo feminino