Continuando...
Realmente aquela tinha sido a nossa última noite juntos e o restante da viagem foi normal. Bem uns 8 meses depois eu havia saído mais cedo da loja em que eu trabalho devido ao banco de horas e estava indo à rodoviária, onde ia pegar o ônibus para a cidade vizinha, onde mora minha mãe. Otávio nesse dia estava em viagem de trabalho, por isso ia de ônibus mesmo. Umas quatro quadras do shopping onde trabalho, me encontro com Cristiano, entrando em um estacionamento. Muito cordial como sempre, me pergunta como que eu estava, como estava no trabalho, se Otávio estava indo bem na viagem e blá blá blá... me pergunta onde eu estava indo, e repondo que ia para a rodoviária, que ia aproveitar pra ver minha mãe naquele dia e que voltaria na manhã seguinte e me oferece carona. A princípio não quis aceitar, mas acabei topando porque seria quase mais dez quadras até a rodoviária. Chegando na rodoviária, o ônibus que pegaria tinha acabado de sair e o próximo seria dali uma hora e dez. Cristiano se oferece para me levar até a cidade que eu ia, cerca de 50 km, e eu aceito. Já no carro, Cris me fala sobre a aventura que tivemos na praia e que na próxima semana voltaria para lá para acertar a venda do seu apartamento. Eu inocente falo que estava precisando muito ir na praia novamente, que estava estressada com o trabalho e que teria quatro dias de banco de horas para tirar, exatamente os dias em que ele estaria lá. Na mesma hora ele me convida pra ir junto, mas se lembra que Otávio estava fora do país a trabalho, e que voltaria a uns quinze dias.
Cris: Renata, será que o Otávio não se importaria se você fosse a praia comigo?
Eu: Aí Cris, não sei...
Cris: Nem que a gente não faça nada demais...
Eu: Eu posso conversar com ele sim...
E continuamos a viagem. Em um certo momento, Cris me fala que estava com muita vontade de me beijar. Eu falo que era melhor não, pois a gente estava sozinhos, e não seria legal naquele momento, mas que na praia ele poderia. Eu já tava com muito tesão naquele momento. Eu estava quase explodindo por baixo do meu uniforme de trabalho. Uma calça social preta e uma camisa branca, também social. Cris me pergunta que horas mais ou menos eu chegaria se tivesse de ônibus e se alguém sabia que tinha saído mais cedo do trabalho, eu respondo que ninguém sabia e que por volta das 21:15. Ainda era 18:30. Entramos em um drive-in no caminho e Cris me pergunta:
Cris: Posso?
Eu: Pode, pode, estou precisando muito desestressar...
Nossas bocas se grudaram de uma certa maneira que foi um dos beijos mais intensos que tive. Minha língua procurava a dele. Fomos para o banco de trás, já veio abrindo minha camisa e já fui sentando em seu colo. Ele só me falava: como você tá gostosa... nisso já foi tirando meu sutiã e chupando meus seios... que delicia que tava aquele momento... logo depois ele me joga pro banco, tira minha calça e vem me penetrando num papai mamãe delicioso. O carro apertado, minhas pernas dobradas e o Cris encima de mim. Eu estava indo a loucura. Gozei. Pedi pra galopar (adoro galopar rsrs), fui. Beijava a boca dele, chupava seu pescoço. Suas mãos percorriam minhas costas, minha bunda era apertada por aquelas mãos... até que em um certo momento, eu digo que se a gente realmente fosse para a praia na próxima semana, deixaria ele penetrar alí. Cris foi a loucura e gozamos mais uma vez.
Fomos embora e no dia seguinte liguei para Otávio sobre o assunto.
Continua...