PARTE III - Exercício de Fixação
Depois daquela putaria toda, seguimos fingindo que nada havia acontecido. Em casa, Marco e eu não falávamos sobre, mas algo havia mudado. Percebi que ele ficava mais de shorts e sem camisa pela casa e, sempre que estávamos apenas nós dois, de bermuda e sem cueca. Ele começou a entrar no banheiro quando eu estava tomando banho ou mijava de porta aberta.
Uma noite, capotei no sofá assistindo a um jogo de futebol. Quando acordei, a TV estava desligada e sentia alguém brincar com o meu pau por cima da calção que eu usava para dormir. Quando pensei em retribuir, Veronica saiu do quarto para me chamar para cama. Marco disfarçou e antes que mãe chegasse à sala, ele já havia pulado no sofá de dois lugares ao lado do que eu estava e fingia dormir.
Eu não tive o que fazer quanto a minha rola que já estava dura no calção. Já despertei com o tesão correndo pelo corpo e, ao chegar no quarto, agarrei Veronica antes que ela se deitasse e comecei a beijar seu pescoço. Ela costumava dormir com camisolinhas bem curtas e leves. Quando queria ser fodida, não colocava calcinha. Aquela noite, mesmo ela estando com calcinha, fodemos. Chupei sua buceta com tanta vontade que ela não conseguia controlar os gemidos. Ela tentava, preocupada que Marco ouvisse. Eu, por minha vez, queria mais era que ele ouvisse. No meio da trepada comecei a fantasiar ele nos espindo como Luiz e eu fizemos com ele é Vítor... Metia tão forte nessa hora que Veronica gozou como nunca.
Mesmo com essas provocações, nada mais rolou entre meu filho e eu, de fato. O tempo foi passando e, no feriado de 07 de Setembro, fomos todos para o sítio que o pai do Luiz tinha no interior. Fomos minha família e a dele e uma amiga da Rosângela, esposa do Luiz, com a sua filha.
A menina era uma perdição. Aliás, de menina não tinha nada. 19 aninhos, corpo todo em cima, uma bundinha pequena mas bem empinadinha. Na hora que botei os olhos na ninfeta já fiquei doido para foder ela, mas precisava me controlar pois estávamos todos em família praticamente.
Chegamos na sexta a tarde e, enquanto Veronica, Rosângela e a Tânia, a amiga, arrumavam a cozinha e davam um jeito na casa que estava fechada há tempos, fomos para uma pescaria no rio que passava próximo ao sítio. Na verdade, ele era praticamente o limite do terreno do sítio, ficava no fundo, afastado até da casa do caseiro, que já ficava distante da casa principal. Estávamos lá, Luiz e Vítor, Marco e eu. No princípio não notei, mas tinha uma energia diferente no ar.
Os meninos estavam um pouco tensos, ao contrário do Luiz que parecia bem relaxado e a vontade. Quando senti o clima, percebi que uma tensão sexual pairava ali. Flagrei Marco manjando a rola do Luiz, do Vítor e até a minha... Ele tentava disfarçar mas não era bom nisso e, como eu já estava aguçado com tudo aquilo, estava ligado em tudo. Dei uma olhada de canto de olho para o bermudão que Luiz usava... Sua rola fazia um volume incrível no tecido, mesmo ainda mole. Não parecia estar sem cueca mas, mesmo assim, o pau parecia meio solto dentro da roupa.
Quando desviei o olhar percebi que Vítor havia me flagrado. Ele me olhou com um jeito safado e deu uma pegada na rola. O moleque já tava duro e, rindo, voltou a focar na linha atirada ao rio.
Olhei para o Luiz. Ele olhava diretamente para o meio das pernas do Marco, que estavam abertas. Como meu filho usava um calção desses de jogar futebol, a postura das pernas deixava a mostra o interior do seu calção, pela perna da bermuda. Exatamente o ponto para onde Luiz olhava. O cara deu uma apertada na rola e percebi que ele também já estava de pau duro.
Na hora, lembrei da putaria que fizemos os meninos e eu, naquele sábado. A lembrança se misturava com a do Luiz espiando o troca troca dos moleques e em um minuto já estava de rola dura. Estávamos bebendo desde que havíamos chegdo e eu já estava meio alto. Pelo menos o bastante para me soltar. A bebida, o tesão e a vontade foram a combinação necessária para que eu não me importasse mais com nada. Decidi que ia provocar aqueles caras e ver se mordiam a isca, lançando essa:
- Uma delícia essa Letícia hein? - falei tentando soar descontraído - Pena que sou muito velho, se não, ia da um jeito de ir até o quarto dela no meio da noite. - falei rindo e tomando um gole de cerveja.
- Nem me fale... a Lelê sempre foi uma perdição, desde que fez 14 anos o corpo começou a amadurecer. Com 16 já era uma mulher completa , precisava me segurar sempre que a Tânia e ela iam lá em casa. Principalmente quando dormiam, a menina tinha um pijama que marcava toda a xoxota dela. Era de endoidecer qualquer um. - Luiz respondeu e por algum motivo, achei que ele estava ciente da intenção do meu
comentário.
- Ela é bem gostosa mesmo. -Vitor falou na em seguida, rindo - E eu tenho conhecimento de causa. Já comi a bucetinha dela algumas vezes. - ele falou rindo, pegou no pau e deu uma olhada para o Marco - Ela fica toda molhadinha se lamber devagarinho o grelinho dela. 'Cê é louco mano, gostosa mesmo. Né não, Marco? - sorriu de forma cúmplice para o meu filho. Marco balançou a cabeça rindo e concordando.
- Você também já comeu ela, filho? - perguntei e deixe a mão em cima do meu pau, para mostrar mesmo a rola dura no shorts.
Parecia-me que todos estavam cientes do que estava acontecendo ali, mas preferiam jogar um jogo de inocência que deixava a situação ainda mais excitante. Olhei para Marco de forma sacana e dei uma apertada na rola dura.
- Comi pai! Comi ela junto do Vitinho. Né não, Vítor? - ele falou, se dirigindo ao amigo mas ainda me olhando. De canto de olho vi que Luiz já apertava o pau por cima do bermudão que usava - A gente fodeu ela no mesmo dia... - Marco completou deixando essa revelação meio solta no ar. A cara se safado que meu filho fez só não foi mais inacreditável do que o tesão que senti nele aquela hora.
- Na mesma hora. - completou Vítor olhando do meu filho para mim e de mim para o pai, que sorria maliciosamente ouvindo a conversa.
Apertei meu pau com força me deliciando com aquela sacanagem toda. Marco e eu falávamos de sexo com frequência, mas não dessa forma. Ouvir as experiências daqueles dois garotos me fazia lembrar das minhas experiências da juventude. Aproveite e aprontei muito nessa época e nunca mais parei.
- Putz, vocês estão brincando né, seus bostas? - Luiz falou, enfiando a mão dentro da bermuda e apertando a rola dura na cara larga. - A Lele é mais velha que vocês e bem gostosa, até parece que ia dar para dois moleques. - caçoou ainda com a mão dentro da bermuda. Notei que Marco olhava hipnotizado para o volume que a mão do Luiz fazia, faltava só babar.
- Não... Tô falando sério. E ela deu. E gozou muito. E gemeu muito. - Vítor olhou desafiante para o pai, massageando a rola - Além de dar, ela mamou gostoso essas duas picas aqui. Só de ficar falando já tô de rola dura, caralho. - zombou, apertando o cacete com a mão cheia para todos verem.
- Ela é uma delícia mesmo Tio Luiz. - Marco falou - Toda lisinha e com um grelinho gordinho, uma delícia de ficar chupando.
- Como você comeu ela filho? - perguntei em seguida. A essas horas todos já estavam batendo uma punheta com a mão dentro dos calções. As varas de pescar foram deixadas de lado.
Olhei para meu filho. Fiquei imaginando ele fodendo a tal menina... Marco não era tão másculo e desenvolvido quanto Vítor, mas era bem desenhado. Ele era mais magro e menor que o outro moleque, tinha um rosto mais jovial, não era como Vítor que parecia já um jovem homem já que até barba ele já tinha. Meio rala e falha, mas tinha. Meu filho parecia bem excitado quando respondeu:
- Peguei ela de quatro pai. - ele falou apertando a rola - Fodi gostoso aquela bucetinha. Ela ficou bem molhadinha, a ponto de ter escorrido pelo meu pau - ele punheta a rola dentro do calção e fazia cara de tesão - Depois ela quicou e rebolou na minha rola.
- Que delícia porra!! Olha só Tadeu, os moleques já são comedor... - ele me olhou, o olhar para sacanagem e malícia - E a gente aqui achando que tinha chance. - ele riu e sem aviso, tirou o pau pra fora - Só resta bonhar uma imaginando toda essa putaria desses bostinha!!
- Você queria comer ela pai? - Vítor perguntou e enfiou a mão pela perna da bermuda, punhetando ainda por dentro da bermuda.
- PORRA, claro que sim! Menina deliciosa, ainda mais agora que disseram que ela fica toda molhadinha. - ele batia uma, a cabeça da sua rola, grossa e escura, já brilhava de baba - Adoro lamber uma buceta molhadinha, sugar todo aquele caldinho... - falou apertando a sua rola e pressionando ela, fazendo escorrer mais baba.
- É mesmo coroa! - Vitor falou e, seguindo o pai, puxou a perna da bermuda para cima deixando a rola a mostra.
Pai e filho se olharam e depois deram uma demorada manjada na rola um do outro. Assim como Vítor, Luiz era roludo, mas seu pau era mais escuro do que do filho e os pelos mais grossos, além da cabeçona gorda e também mais escura que a do filho.
- E você pai? Também tá na fissura daquela bucetinha? - Marco provocou.
- Orra, claro né mané. Tô de olho nela desde que chegamos. - ri - Mas eu dou meus pulos e me viro. Segunda quando voltarmos, posso comer a Suellen lá em casa... - falei citando nossa diarista, uma mulata novinha mas muito safa na cama e no quesito sexo.
E de repente estávamos todos com a rola de fora, batendo uma punheta. Estávamos sentados um ao lado do outro, em uma linha horizontal, mas cadeiras estilo às de praia, mesmo modelo incmsuive.
- Os dois foderam a bucetinha juntos, é? - Luiz provocou, apertando a rola - Ou rolou o tobinha também? - seu pau era daqueles bem babão mesmo, que chegava parecer que chorava, de tanta baba. Flagrei mais de uma vez Marco secando aquela rola. Dessa vez Marco me olhou. Vi no seu olhar o desejo e me senti extasiado com essa percepção. Ambos desejávamos um ao outro. Pai e filho.
- Só a bucetinha mesmo... - responderam por fim.
Senti uma mão segurar meu pau. Eu estava numa das pontas e ao meu lado estava Luiz. Do outro, livre. A mão áspera e grande dele segurou minha rola, apertando e começando uma punheta gostosa que só fazia minha rola babar mais e mais.
- Caralho! - Vítor gemeu olhando a cena. Marco também olhava vidrado e isso aumentava ainda mais o meu tesão.
Com a outra mão, Luiz pegou na rola do filho, que estava sentado entre ele e Marco. Começou a punhetar o moleque que gemia e se contorcia na cadeira. Meu pau babava e melava toda a mão do Luiz que, vez ou outra, dava apertões nela, que respondia pulsando e babando ainda mais.
Marco levantou e sem cerimônia se ajoelhou em frente ao Luiz, engoliu toda a sua rola, limpando a baba que também escorria dele. Luiz gemeu e apertou meu pau e o do filho, não parando a punheta. Assistia Marco mamar o pai do amigo quase que hipnotizado, o moleque mamava gostoso e com vontade, engolindo até o talo e depois lambendo ao redor da cabeçona daquele pau. Quando a rola dele babava, meu filho sugava a cabeça do pau do Luiz como se fosse um bezerro mamando, se deliciando. Me levantei e o imitei, mas ao invés do pai, foi o filho que comecei a mamar, tirando a mão do Luiz da rola do filho. A rola veiuda do Vítor estava toda melada, tanto pela baba do próprio pau, quanto pelas cuspidas que Luiz dava na mão para deslizar melhor pela rola do filho.
Marco e eu mamavamos pai e filho. Algumas vezes, tanto Luiz quanto Vítor, olhavam para trás para garantir que não seríamos pegos. Depois de um tempo assim, tivemos que parar pois os dois anunciaram que se não o fizéssemos, gozariam.
Luiz então levantou e eu cedi meu lugar a ele. Mas, ao invés de se ajoelhar e mamar o filho, ele o levantou abaixando sua bermuda e o colocando de costas. Empurrou as costas do moleque fazendo com que ele apoiasse as mãos na cadeira em que estava sentado, a bunda lisa e redondinha empinada. Luiz lambeu o cu do filho que soltou um gemido... Marco e eu olhávamos a cena atônitos, já extasiados pelo que estava vindo a seguir. Vítor gemia e empinava ainda mais o rabo enquanto seu pau enfiava a lingua e lambia aquele cuzinho. Então, Luiz ficou em pé atrás de Vítor e começou a meter no rabo do filho, de uma vez. De início, Vítor reclamou, tentou sair mas Luiz o segurou e ficou um tempo parado, a rola toda enfiada no cu do moleque. Quando recomeçou a enfiar, Vítor já estava acostumado e ao invés de reclamar de dor, começou a geme. O pau duro escorrendo baba.
Eu não podia mais ficar apenas olhando, então, puxei Marco para mais perto e .e sentei numa das cadeiras, abaixando o calção e a cueca dele até o tornozelo. Cuspi na cabeça do meu pau e lambuzei o cuzinho dele de baba também. Puxei meu filho pela cintura para sentar- se em mim e, ao contrário do Vítor, conforme minha rola ia entrando em seu rabo, Marco ia gemendo. O garoto não era apertado o que me fez ter certeza que já havia dado pelo menos algumas vezes. Imaginar meu moleque com a bunda pro alto e algum cara fodendo ele me deixou insano de tesão. Quando seu rabo engoliu toda minha rola o moleque começou a rebolar, esfregando a bunda nos meus pentelhos.
Luiz fodia Vítor ao meu lado assistindo Marco rebolar na rola do próprio pai. Estava na cara dele o quão ele estava gostando de tudo aquilo. Os gemidos já nem eram mais contidos e, tanto eu quanto Marco, estávamos suando a ponto de escorrer pelo corpo.
O primeiro a não resistir mais foi Vítor, que começou a gozar jatos de porra pela cadeira. Eu já estava mesmo no meu limite e, ao ver sua porra jorrar, enchi meu filho de porra enquanto ele continuava a rebolar e a quicar. Luiz saiu de dentro do filho que se sentou ofegante e parecendo exausto. Ficou em frente ao Marco que ainda rebolava no meu pau, batendo punheta. Instantes depois enfiou a rola grossa na boca do meu filho que, não aguentando mais também, gozou enquanto engolia toda a porra do Luiz.
Exaustos, colocamos as roupas e nos sentamos. A tarde já estava indo embora e dava para ver o Sol se pondo. Jamais havia imaginado que teria aulas de putaria com meu filho e seu amigo e, mais doido ainda, que o mestre maior seria Luiz, meu velho amigo...