Renato) – Quero você pra mim...
- Também...
Renato) – Quer namorar comigo?
-Vou tomar um banho!
Fui correndo pro banheiro e ele ali, dando risada me analisando... quando não ouço bater na porta.
- Filho tá aí???
- Estou mãe, só um instante!
Fui correndo me vestir e meio que tentando imaginar o que dizer pra ela o que estava acontecendo por estar tudo trancada e por Renato estar ali, a mente da gente viaja nessas horas.
Abri a porta e estava lá, Renato com controle de vídeo game na mão e eu todo bagunçado.
Mãe) – Tudo bem aí?
- Sim mãe...
Quando olho Renato já estava ao meu lado, todo sorridente...
- Prazer, sou Renato, bom conhecer a Sra.!
Minha mãe com cara de desconfiada, mas toda receptiva.
Mãe) – Vocês estavam fazendo arte né?
Na hora fico todo sem graça e vermelho.
-Mãe!
Mãe) – Espero que esteja se cuidando em...
Noto ela sair toda toda e eu de boca aberta sem conseguir olhar pra cara de Renato que leva na esportiva.
- Minha sogra é dura na queda em kkkk
Ele dizia todo sorridente se jogando na cama, claro que quando chequei perto me deu um puxão e foi me lascando um beijo bem gostoso.
Renato) – Você vai dar banho em mim?
- Cheio de graça né
Levantei e fui direto para o banho, em momentos pensamentos de medos, duvidas e ele na porta, analisando meu jeito.
Renato) – Você é muito delicia.
Eu sorri, estava mais que tímido, era a mente voando a mil tendo aquele cara todo me elogiando.
Depois do banho fomos pra sala, minha mãe estava lá e só nos alisava.
- Preciso saber de alguma coisa?
- Não mãe!
Renato) – Precisa sim!
Olhai pra ele meio atônito
Renato) – Lucas elogia direto sua comida, eu me convido pra um dia deste jantar.
Mãe) – Façamos melhor, hoje pode vir, farei uma lasanha pra você!
Eu não sabia se dava risada ou se me sentia constrangido, afinal notava claramente que Renato forçava algo, não era só a aprovação da minha mãe, mas sim estar mais próximo.
Renato) – Eu me vou então, até mais tarde...
Veio pro meu lado, deu aqueles toques de brow; dei uma risada e curtia aquela vibe dele e nem eu saber o que estava acontecendo, era um sexo casual, um jantar familiar, um toque de manow, hehehhe
Mãe) – Gostei do seu novo namorado!
- Mãe!!! Ele é um...
Mãe) – Ahhh para; e eu sou mamãe noel.
Ela me largava na sala sozinho, no meu próprio silencio então fui para meu quarto deitar, sentir o cheiro gostoso dele na minha cama e me alisar, me masturbar em pensamentos com Renato....
21:00 Horas = Renato estava a caminho, minha mãe acelerava na cozinha e eu de boa, a ajudava. Ouço a campainha.
- Mas ele falou que estava longe!! oxi
Fui abrir a porta...
Gean) – Então não iam me convidar hehehe
Todo feliz e acompanhado do Eduardo.
- Gean) – Se não fosse sua mãe me chamar íamos estar de fora dessa mega lasanha;
Ele ia entrando arrastando Eduardo e eu somente observava toda aquela situação comédia e como prometia esse jantar, afinal não entendia mais nada pois minha mãe sequer falou que os havia convidado.
Todos na cozinha
Mãe) – Esqueci de falar que chamei os guris também.
Gean) – Verdade; afinal ele nem se quer comentou que ia trazer o boy magia pra essa mini parada gay.
Todos demos risada heheheh
Tentei relaxar, afinal poderia ser neura em achar que Renato fosse encrencar de estar Gean e seu namorado, vai saber neh, minha mente estava me zuando diante de tanta situação, fui mandar mensagem pra ele.
(Minha mãe chamou Gean e Eduardo; se importa?)
Fui conversar com o povo, afinal eles não poderiam notar meu jeito por esse convite, pensava que minha mãe estivesse fazendo alguma jogada, não sei fiquei confuso.
Passados alguns minutos recebo mensagem do Renato, ele me pedia pra ir até a esquina o esperar, pra não chegar sozinho devido os guris, abri a porta e fui ao encontro dele, lá no fundo via ele caminhava devagar, parecia estar de bermuda e regata, mas devido a distancia não dava pra ter noção...
Eu estava na calçada quando alguém se aproxima de mim, meu coração dispara a sensação não era boa, sentia puxar meu celular e em seguida algo penetrar na minha barriga, mal via o cara apenas no susto do sangue começar a descer, notava Renato correndo na minha direção gritando e eu desabar no chão; estava com a visão turva apenas observava o desespero de Renato, o povo tumultuar ao meu redor e minha mãe chegando chorando muito...
Na minha mente via flash de tudo aquilo, uma facada, a perda de força e a chegada da ambulância, o subir na maca e a ida até o hospital, num momento apaguei.
Continua.
Autor.
Contos de Daniel
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