Moro em Águas Claras, Brasilia-DF. Dia desses, passando pela Praça do Relógio, em Taguatinga, aproveitei pra dar uma descarregada na bexiga no banheiro daquela praça. Entrei no local e me preparei para o ato, olhei pra trás e vi um cara negro balançando a piroca, exibindo-a para todos. Não pude deixar de admirar a pica do negão pois era um senhor pau, grande e bem grosso. Apesar de ser casado e, e bem casado, senti um arrepio imaginando aquele pau na minha mão. Todos ao redor olhavam atentamente aquela cena quando ele disse ”Quero uma chupada!”, ninguém se manifestou e ele logo saiu. Ao sair do banheiro deparei com ele e chamei-o pra conversar. Papo vai, papo vem, ele me disse que queria muito uma chupada mas aquele local não era apropriado. Combinamos e fomos a um hotel próximo, onde – segundo ele – já havia “comido algumas bundas”. Entramos e, depois de fazermos o pagamento, pegamos a chave e fomos para uma das salas. Gente, o cara foi logo me agarrando forte e me beijando, nem tive como reagir pois o cara parecia um touro de tão forte. Tiramos a roupa, tomamos um banho e deitamos, ele veio por cima de mim beijando minhas costas e o meu pescoço, ficamos assim um bom tempo até ele descer para a minha bunda, o cara passava a língua do meu saco até o meu cú me levando ao delírio, e fez isso por um longo tempo. Ele sabia como fazer um cú relaxar. Eu já me sentia uma verdadeira fêmea pedindo loucamente por pica. Ele, pacientemente, passou gel nos dedos e ficou lubrificando meu rabo enfiando um, dois e até três dedos, a sessa altura eu não me controlava mais, urrava feito uma cadela e sentia um prazer que nunca havia sentido. Naquele momento eu desejava ser dilacerado por um por uma pica, pedi desesperadamente que ele me penetrasse, mas o cara sabia como deixar “uma fêmea” louca. Depois de inúmeros pedidos finalmente ele se posicionou para iniciar a penetração. Meu cu piscava de vontade, mas ao encostar aquele cabeção na minha rosca percebi que a encrenca seria bem maior do que eu havia pensado. Ele foi pressionando lentamente mas de forma firme... Senti a cabeça da pica pular pra dentro do meu rabo abrindo-o completamente. Senti-me completamente aberto e aos poucos totalmente preenchido até sentir aquele saco enorme bater no meu, então o cara começou a bombar vigorosamente... Senti que meu cu estava ficando arrombado devido às estocadas violentas do negão arrombador que àquela altura babava na minha nuca, meu cu não oferecia mais grande resistência, estava completamente escancarado, era um verdadeiro massacre. Depois disso foi só prazer, o negão empurrava aquela enorme piroca até os ovos e imediatamente retirava tudo, era uma loucura. Depois de uns 15 minutos eu senti que ele aumentou o ritmo e passou a estocar com mais vigor, logo senti jatos quentes inundar meu rabo, o que me levou ao delírio. Depois de nos recuperarmos, repetimos a dose quando meu rabo já estava todo laceado pela piroca grande do meu arrombador. Me apaixonei por aquele cara e dei pra ele mais algumas vezes, depois ele foi pro Piauí, sua terra natal, e então perdi o contato com ele. Aos comedores do DF que queiram saborear um bundão branquinho e guloso, entrem em contato pelo e-mail: discretodf@yahoo.com
Praça do Relógio
Um conto erótico de DiscretoDF
Categoria: Homossexual
Contém 561 palavras
Data: 04/04/2019 10:35:31
Assuntos: Gay, Homossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Discretodf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Comentários
Sempre vou nessa praça do relogio em taguatinga, sempre consigo uns carinhas lá. Sou 100% passivo, as vezes os cara me confundem como ativo, parece muito militares, procuram se sou alfa, digo logo que sou beta.
( https://www.facebook.com/leandro.ferreirabraga )
0 0
ESTRANHO. O NEGÃO QUERIA UMA MAMADA E NÃO FOI NADA DISSO QUE ACONTECEU. FIZERAM TUDO, ATÉ BEIJOS, MAS NADA DE MAMAR. ESTRANHO ISSO.
0 0