Um amor platônico

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 2154 palavras
Data: 31/05/2019 17:11:02
Última revisão: 31/05/2019 18:57:15
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo gay

Eu me chamo Christian, tenho vinte e dois anos, 1,85 m de altura, cabelos e olhos castanhos. Sou engenheiro industrial, moro sozinho desde os dezesseis anos e pratico esportes regularmente. Aqui vou narrar um momento da minha vida.

Fabrício é um amigo de infância, temos a mesma idade e sempre estudamos juntos. Fabrício era uma espécie de faz tudo para mim, era o mais inteligente e até minhas lições de casa ele fazia, nunca me negou nada e eu sempre aproveitei dele para me dar bem na escola.

Crescemos e continuamos grandes amigos. Fabrício é um amigo leal e prestativo, mas notei que de uns tempos para cá ele estava diferente, andava triste e comecei a pensar que talvez eu o tivesse magoado de alguma maneira. Perguntei-lhe o motivo e ele disse que não era nada, que estava tudo bem, que eu estava imaginando coisas. Mas eu sabia que havia algo errado com ele.

No domingo, depois da nossa tradicional pelada de futebol society nos sentamos a uma mesa na cantina e pedimos um refrigerante. Então perguntei-lhe o que estava acontecendo, disse que podia confiar em mim. Insisti muito até que ele me encarou por alguns instantes e disse:

- Eu vou lhe contar, mas quero que você prometa que isso não vai afetar a nossa amizade.

Continuei em silêncio, olhando para ele, que continuou:

- Eu sei que somos amigos e compartilhamos muitas histórias juntos, mas eu guardo um segredo, um segredo que está me matando, me definhando pouco a pouco. Quer saber? O que eu sinto por você vai além da amizade, vai além de tudo que possamos imaginar. Você está nos meus sonhos, nas minhas fantasias, faz parte de todos os meus momentos. Nas minhas noites sinto esse ardor, esse fogo que me queima e ensaio mil maneiras de me declarar, mas na hora h eu não consigo e cada vez mais meu sofrimento aumenta.

- Eu estava realmente surpreso e perguntei-lhe:

- Há quanto tempo você vem sentindo esta fixação por mim?

- Desde sempre – Disse ele – Eu sei que isso vai mudar as coisas entre nós, que talvez nossa amizade fique abalada, mas eu tinha que te falar e nunca tive coragem. Até hoje... Me desculpe.

Vi os olhos marejados de Fabrício, que levantou-se, me olhou e saiu da mesa. Eu não disse nada, nem o chamei de volta, simplesmente o deixei ir.

Naquela noite não consegui dormir, uma pergunta frequente me vinha à cabeça: Como poderia o meu melhor amigo ser gay e eu nunca notei? Ele não tem traços afeminados e por vezes saímos com garotas nas baladas... Eu me sentia estranho e senti pena de Fabrício, não por ele ser gay, mas pelos anos de sofrimento, calado, sem poder dizer o que sentia por medo da minha reação, por medo de me perder para sempre e esse amor platônico o estava consumindo. Mas eu o respeitava como pessoa, como um grande amigo e não me importava sua orientação sexual, ele continuaria a fazer parte da minha vida como sempre fez.

Na manhã seguinte eu liguei para Fabrício e perguntei se ele me acompanharia até a agência dos correios, onde eu receberia uma encomenda. Nos encontramos momentos depois e ele me abraçou como de costume e disse:

- Me desculpe por ontem, gostaria que você esquecesse aquela conversa. Eu estava emocionado e acabei falando coisas que eu deveria guardar para mim.

- Você é realmente gay? Perguntei-lhe olhando nos seus olhos.

- Não sei. – Respondeu ele. – Nunca tive nenhuma experiência com homens, mas o que eu sinto por você é algo incompreensível. Juro que eu não gostaria de sentir isso, mas não posso evitar.

Nos encontramos quase todos os dias naquela semana e não mais tocamos no assunto. Mas no domingo, assim que terminou o nosso jogo de futebol entrei no vestiário, abri o armário e de onde eu estava via Fabricio em baixo do chuveiro, foi a primeira vez que reparei em sua bunda e senti meu pau começar a endurecer, disfarcei a minha excitação e deixei para tomar banho em casa. Assim que cheguei em casa tomei uma ducha e vesti uma camiseta e uma bermuda, peguei uma latinha de guaraná e sentei-me na área da frente, fazia um calor escaldante naquela tarde. Instantes depois Fabrício chegou e pedi para que ele entrasse, puxou uma cadeira e sentou-se a meu lado, pegou a latinha de refrigerante da minha mão, tomou um gole e a devolveu.

Durante o nosso bate-papo, coloquei os dois pés na quina do murinho da área que tem uma altura de 60 cm, estávamos rindo, quando de repente ele ficou sério, me olhou diretamente nos olhos e pousou a mão na minha coxa. Eu apenas continuei olhando para ele, sem dizer nada. Ele deslizou a mão devagar e senti meu pau endurecer. Ele continuou descendo a mão pela minha coxa, enfiando-a lentamente pela perna da minha bermuda ate que senti seu dedo tocar meu saco, mas na posição que eu estava sentado ele não conseguia enfiar a mão e segurar meu pau. Então ele se levantou da cadeira se ajoelhou entre minhas pernas e passou a mão no volume do meu pau e começou a chupar minhas coxas, lambia e mordiscava, meu pau parecia que ia explodir de tão duro que estava. Ninguém o via, porque o murinho impedia a visão de quem passasse pela rua. Fabrício encostou o rosto no meu pau, que fazia um grande volume sob a bermuda e começou a mordiscá-lo por cima do tecido, em seguida, com as duas mãos segurou o cós da minha bermuda e começou a puxá-la, me ajeitei na cadeira para que ele conseguisse tirá-la, meu pau saltou para fora, duro como uma pedra e ele o segurou como um troféu, encostou o rosto na minha rola, depois passou a língua de baixo em cima, lambeu em volta da cabeça rosada e já melecada e então a abocanhou, chupava desesperado, engolindo-a completamente, que eu a via desaparecer na sua boca.

Senti que ia gozar e devagar empurrei sua cabeça, ele tirou a boca do meu pau e me olhou de baixo para cima, puxei a bermuda e fiquei em pé, ele continuou ajoelhado no chão. Caminhei até a porta e o chamei para entrar, ele sorriu.

Assim que fechei a porta ele me abraçou e me beijou, instintivamente desci a mão através de suas costas até sua bunda e cutucava seu cu com o meu dedo médio, fazendo-o gemer e rebolar. Entramos no meu quarto, Fabrício começou a se despir rapidamente e instantes estava completamente nu. Enquanto eu tirava a minha camiseta ele se encarregou de tirar a minha bermuda, segurou minha rola grossa e dura, apertou-a e me empurrou para a cama.

Começou a chupar meu peito e foi descendo até minha rola, onde começou a chupá-la novamente com o mesmo furor. Abriu minhas pernas e se colocou entre elas, chupava meu saco, engolia minhas bolas e voltava chupar minha rola.

Ajoelhei-me sobre a cama, segurei sua cabeça e enfiei a rola na sua boca, enfiava e tirava com força, eu fodia aquela boca como se fosse uma buceta, enterrava a rola até o talo, fazendo-o engasgar, a baba escorria pelo seu queixo, seus olhos pareciam que ia saltar para fora. Então pedi para que se virasse, imediatamente ele ficou de quatro, ele tinha uma bunda gostosa e aquele cuzinho rosado era um convite para minha rola que estava a ponto de explodir.

Comecei a mordiscar suas nádegas e logo estava chupando seu cu, fazendo-o gemer de tesão, seu corpo tremia e eu enfiava a língua naquele cuzinho virgem.

O segurei pela cintura, pincelei seu rego e encostei a cabeça da rola naquele cuzinho apertado, ele gemeu e eu comecei a empurrar devagar, não entrava, meu pau era grosso e o cu de Fabricio era muito apertado. Ele falou com a voz descompassada:

- Enfia logo, quero ser seu, me fode, me rasga, faça o que você quiser comigo.

Fabrício encostou o rosto no travesseiro e arreganhou mais a bunda. Encaixei a cabeça da rola na entradinha de seu cu, o segurei pelos quadris e soquei a rola com força, ouvi o grito de Fabrício e senti a cabeça do meu pau sendo massageada por aquele cuzinho. Os gemidos altos de Fabrício me deixavam com mais tesão e com outro golpe meu pau entrou até a metade em seu cu, agora ele pedia para parar porque doía demais. Comecei a tirar a rola lentamente e depois a soquei novamente, fazendo a desaparecer completamente no cu do meu amigo, que chorava de dor.

Fiquei com a rola atolada e vendo Fabrício chorando, de quatro, com uma rola daquele tamanho enfiada no rabo, era algo que nunca imaginei, era uma cena até certo ponto patética, mas eu me sentia bem tendo o controle, dominando-o completamente, deflorando aquele cuzinho apertado. Comecei a me movimentar lentamente, Fabricio cravava as unhas no lençol e fazia uma careta de sofrimento, aumentei o ritmo, meu pau entrava justo, até que comecei a meter num ritmo acelerado, atolando a rola até o fim no cuzinho de Fabrício que continuava gemendo, mas agora mexia a bunda e recebia minha rola com prazer. Em estocadas fortes e profundas senti que ia gozar, parei por um instante com rola enfiada até o talo, sentia meu pau pulsando dentro do meu amigo, no mesmo instante em que era friccionado pelo seu cuzinho. Não aguentei e gozei dentro, jatos fortes despejavam uma grande quantidade de porra dentro do meu amigo, que começou a gemer e gozou também.

Quando tirei a rola, vi seu cuzinho piscando e babando minha porra que escorria pelas suas coxas. Nos deitamos lado a lado, eu sentia um ardume no meu pau. Mas confesso que nunca tinha sentido tamanho prazer.

Fabrício me olhou, sorriu e disse:

- Nossa que dor! Nunca imaginei que doesse tanto. Agora sou seu.

Ao dizer isso, Fabrício me beijou na boca, eu não correspondi ao beijo e continuei imóvel, deitado e olhando para o teto. Ainda não podia acreditar no que tinha acontecido, mas foi uma experiência boa. Eu nunca tinha comido um cu de homem antes, e também nunca havia me passado pela cabeça fazer tal coisa. Mas ao pensar nisso meu pau começou a ficar duro de novo, olhei para Fabrício, que me olhava com um certo carinho e logo sua mão estava na minha rola, me punhetando e sem dizer nada montou sobre mim, ele começou a esfregar o cu no meu pau, que estava muito duro no seu rego. De repente ele segurou minha rola e a dirigiu ao seu cu, ainda todo melecado, encaixou a cabeça na entrada e começou a soltar o corpo devagar, senti minha rola entrando lentamente, até que estava totalmente atolada no cu de Fabrício. Ele começou a se movimentar devagar, subindo e descendo o corpo sobre o meu pau, que entrava e saia lentamente de seu cu.

Fabrício fechava os olhos, apertando-os, fazia careta e dizia:

- Não sei se vou aguentar, está doendo muito.

Mas continuava a se movimentar e logo estava cavalgando na minha rola. Eu segurava seu corpo e o ajudava a subir e descer. Eu via a rola dura de Fabrício batendo quase na altura do meu peito, mas aquilo não me incomodava, apesar de estar ainda tentando entender aquela situação. De repente Fabrício gemeu alto, levantou a cabeça e gozou no meu peito, meu pescoço e espirrando porra na minha cara. As contrações de seu cu na minha rola, no momento em que gozava me fizeram gozar também, gozei como nunca naquele cuzinho que eu acabara de deflorar.

Quando Fabricio saiu da minha rola e deitou-se a meu lado, eu o abracei e me desculpei por nunca tê-lo entendido e nunca ter me preocupado com os seus sentimentos, afinal, Fabrício era o meu melhor amigo e eu deveria saber mais sobre ele.

Quando Fabrício foi embora, eu fiquei pensando no que tinha acontecido, senti um puta tesão e minha rola endureceu imediatamente, então, naquele momento percebi que não tinha mais volta, eu sentiria falta de Fabrício e certamente muito em breve iria fode-lo novamente.

Fabíicio sumiu por três dias, talvez por vergonha de ter se entregado a mim, ou por achar que eu o afastaria. Mas ele realmente me fazia falta, uma porque éramos amigos inseparáveis, outra porque ao pensar nele, na sua bunda durinha e gostosa e naquele cuzinho apertado, eu sentia um tesão incontrolável.

Fui procura-lo, ele estava realmente um pouco abalado pelo ocorrido, mas conversamos e logo voltou a ser o Fabrício de sempre. Ao vê-lo sorrir percebi que não era só amizade que havia entre nós, naquele momento eu o desejava mais do que qualquer coisa.

Hoje mantemos um relacionamento sério, apesar de não vivermos na mesma casa. Sentimos falta um do outro, seja pela grande amizade que temos entre nós, talvez seja amor, ou pelas noites que dormimos juntos, depois de uma foda alucinante.

Por: JCastelhano

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Comentários

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tu escreves maravilhosamente bem continua escrevendo é sexual gosei

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BOM, NÃO MUITO COMUM ALGUÉM COM DEZESSEIS ANOS MORAR SOZINHO. E DESDE QUADO GAY OBRIGATORIAMENTE TEM QUE TER TRAÇOS OU TREJEITOS EFEMINADOS? NOSSA SENTIR PENA DO AMIGO POR ELE SER GAY? ISSO É HORRÍVEL. CREIO QUE VC FOI INSENSÍVEL AO DEIXÁ-LO IR EMBORA SEM CONVERSAR COM ELE. TALVEZ TUDO QUE ELE PRECISAVA NESSE MOMENTO ERA UM BOM PAPO, UM OMBRO AMIGO E VC NÃO SOUBE LIDAR COM ISSO. MAIS UMA VEZ FOI INSENSÍVEL COM OS SENTIMENTOS ALHEIOS E PIOR AINDA DE UM GRANDE AMIGO SEU. MAS CREIO QUE VC SE REDIMIU COM ELE QUANDO O PROCUROU. EXCELENTE NARRATIVA. MAS GOSTARIA DE VER MAIS SOBRE O RELACIONAMENTO DESSES DOIS. E SINTO MUITO POR AINDA NÃO MORAREM JUNTOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSS ACHO QUE FORMARIAM UM LINDO CASAL.

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JC você tem nos dado tanto prazer com a tua escrita. Essa de Fabricio e Christian foi muito gostosa de lê-la. Conte-nos mais sobre eles.

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