Olá, meus queridos e queridas. Eu vim trazer à público como eu conheci um escritor do site há quatro anos atrás e conseqüentemente o primeiro de alguns encontros que tivemos a partir do momento em que tomei a iniciativa em questões de curiosidade ao ler os seus escritos por indicação de uma amiga que é leitora assídua da Casa dos Contos e achou que eu iria me interessar; bom, realmente ela tinha razão.
Já tinha lido alguns textos antes, mas não tinha visto nada de relevante até que esta amiga me indicou este autor. Procurei os seus textos e os achei e ao ler, senti algo diferente e misterioso naquele homem, cuja descrição vem a seguir: moreno claro, cerca de um metro e setenta de altura (mais baixo do que eu quase dez centímetros), um pouco acima do peso como se define, cabelos pretos curtinhos e usa óculos de grau. Afirma não ser dotado mas diz saber usar a sua ferramenta muito bem e que ninguém reclamou da sua eficiência. Era casado e na época com 41 anos.
Encontrei o seu e-mail em um de seus comentários no site e lhe enviei uma mensagem de apresentação. Samir Afonso me retornou a mensagem e foi muito gentil comigo, onde as nossas conversas fluíram de forma natural até chegarmos no meu objetivo que era de conhecê-lo pessoalmente; ele manifestou o mesmo interesse, porém me fez algumas ponderações pelo fato de ser casado e que o mesmo faria contato comigo dentro das suas possibilidades. Combinamos de nos encontrarmos na cidade de Guarapari, situada no litoral do Espírito Santo e conhecida por ser a cidade-saúde e pela presença freqüente de mineiros como eu na alta temporada.
Após termos combinado no decorrer dos dias os detalhes para o encontro e de posse da passagem do ônibus embarquei na Rodoviária de Belo Horizonte na quarta-feira de cinzas à noite e cheguei em Guarapari nas primeiras horas da manhã de quinta-feira e em seguida fui me hospedar numa pousada na Praia do Morro; passei os dias antecedentes ao encontro com o Samir frequentando as praias do local entre outros atrativos até chegar o grande dia, em um sábado. Era cedo e almejava dar umas voltas pela cidade quando o meu celular toca. Era ele.
- Bom dia, Karen. Como passou esses dias, tudo tranquilo por aí?
- Bom dia, meu querido. Poderia ser melhor se você estivesse aqui comigo, não acha?
- Isto não é problema, pois já estou na Praia do Morro degustando uma gelada num dos quiosques da orla, estarei te aguardando. Beijos.
Ele me deu a sua descrição de como estava trajado e após desligar o telefone fui tomar um banho... Em seguida coloquei um conjunto de sutiã e calcinha pequenina rosa, passei um batom da mesma cor e apliquei um perfume de fragrância suave; vesti uma camiseta regata do Galão da Massa (ainda não tinha dito, sou atleticana fanática) realçando os meus seios fartos e amarrei uma canga na minha cintura, fazendo-a de saia curta e enfim uma sandália tipo rasteirinha... Coloquei um óculos de sol e saí da pousada. Era inevitável a atenção despertada pelas pessoas em volta devido à forma como me vesti e de maneira provocativa rebolando.
Caminhando pela orla avistei o quiosque e identifiquei o Samir sentado sozinho numa das mesas e tomando cerveja. Ele estava trajando uma camisa de gola polo vermelha (adoro homens que se vestem de forma despojada), bermuda de tactel preta e tênis; realmente ele usa óculos de grau, o que para mim dá certo charme e os cabelos curtos e baixos completam a sua descrição. Percebi que Samir me reconheceu e imediatamente se levantou, puxando uma das cadeiras e aguardando a minha aproximação. O contato e o abraço apertado foram deliciosos.
- Prazer em te conhecer, meu lindo. Pelo que me disse, não está tão fora de forma assim...
- A recíproca é verdadeira, Karen; quanto ao meu aspecto físico, você foi generosa comigo. Sente-se, por favor.
- Obrigada! Percebi que você é mesmo gentil como descreve nos contos que publica.
- Além da gentileza posso te mostrar outros atributos, caso queira.
A conversa fluiu naturalmente e sutilmente fui esticando as minhas pernas por baixo da mesa, com o pé descalço subi pela extensão das pernas dele até chegar perto da virilha... Pude sentir um volume crescendo e quente por baixo da bermuda e comecei a friccionar o cacete dele com a sola do pé e ao mesmo tempo lambendo os lábios. Essa brincadeira também estava me excitando e me deixando louca de tesão; Samir aproveitou a ocasião e me puxou para o seu lado, dando-me um beijo quente e molhado... Fui correspondendo aos seus beijos e ele alisando os meus seios por cima da blusa. Percebi que a coisa estava avançando e por ser um local público resolvi chamá-lo para a pousada e continuarmos os amassos. Ele imediatamente pagou a consumação e me seguiu. Ao entrarmos no meu quarto, mal tranquei a porta e ele já veio me agarrando por trás, encoxando gostoso.
- Você ficou me provocando por e-mail, telefone e no quiosque sua vadia... Por isso vai ter o que merece.
A esta altura eu estava totalmente ensopada de tesão. Fui jogada literalmente na cama e ele veio por cima me beijando e descendo aos poucos explorando cada centímetro de meu corpo... Tirou a minha blusa e desabotoou carinhosamente o meu sutiã, mamando de forma suave e deliciosa os meus seios, cujos bicos se enrijeceram na hora com uma língua quente e safada... A sessão de língua se estendeu pelo meu umbigo até chegar à região pubiana; tirou a minha canga e puxou a minha calcinha de lado, ficando maravilhado com o que viu.
- Que delícia de buceta, vou me fartar nela!
- Vem, me chupa!
O safado caiu de boca lambendo meu grelo e enfiando um dedo na buceta e eu me contorcendo de tesão... Continuou mamando minha racha e estendendo até o meu cuzinho, onde “estacionou”, brincando com a ponta da língua e tentando penetrar, simulando um pequeno pênis; eu não me contive com a sua sessão de oral e acabei gozando na sua cara, deixando-a toda lambuzada. Fiquei toda mole e o Samir bebeu o meu gozo todinho, em seguida beijando-me a boca para sentir o meu próprio gosto. Fiquei de joelhos na cama. Abri o zíper de sua bermuda e enfiei a mão, libertando o seu caralho aprisionado... comecei a lamber de leve a cabeça até que o abocanhei. Desci aos poucos pela extensão de seu caralho chupando e mordiscando, chegando ao saco sugando as suas bolas, deixando-o maluco. O safado estava procurando resistir ao máximo, mas eu também não queria que ele gozasse.
Levantei-me e peguei uma camisinha na cômoda, revestindo o seu membro com a boca. Ele deitou-se e fui por cima encaixando a minha buceta na cabeça de seu pau e apesar de estar bem molhada desceu apertadinha por causa da grossura da sua ferramenta... Subia e descia lentamente, querendo aproveitar ao máximo o momento e afogando-o com as minhas fartas mamas; Samir me colocou de quatro e começou a bombar sua pica gostosa na minha bucetinha, metia forte enquanto estimulava meu clítoris e rapidamente eu gozei.
- Fica deitado, vou dar um trato em você... e sentar no seu pau.
Comecei a lamber o cacete dele melado com o meu gozo. Ele estava ficando louco, querendo me fuder de novo. Melei a mão com meu gozo e passei no meu cu e sentei devagar naquele cacetão, sentindo-o romper as minhas pregas e para a sua surpresa com a minha atitude... comecei a cavalgar gostoso, ele me chamava de puta, e falava que o meu cuzinho era delicioso, aquilo foi me dando mais tesão. Samir me pôs de quatro e bombava forte, comecei a rebolar pedindo mais e mais... tive orgasmos múltiplos e ele anunciou o gozo; mandei ele tirar a camisinha pois queria sentir o seu leitinho dentro de mim... rapidamente o fez e enterrou de uma só vez, gozando gostoso no meu cuzinho, sentindo o seu líquido quente lavando as minhas tripas... Ao final da tarde fomos à orla novamente e no mesmo quiosque onde havíamos nos encontrado; tomamos algumas caipirinhas e à noite retornamos para a pousada, onde ele me enrabou de novo, uma delícia!
No domingo bem cedinho Samir foi embora, não sem antes deixar uma mensagem no WhatsApp com os seguintes dizeres: “Bom dia, Karen. Adorei ter te conhecido e ter passado o dia de ontem contigo; gostaria de prolongar a minha estadia, mas não foi possível; quem sabe numa outra oportunidade? Aproveite bem o seu domingo e que a sua viagem de retorno seja tranquila. Beijos!”. Retribuí com uma mensagem agradecendo o carinho e os momentos passados comigo, cobrando dele a sua visita à minha cidade num tempo oportuno. Embarquei no domingo mesmo à noite na rodoviária local, chegando à minha cidade na manhã seguinte... exausta, arrombada, mas feliz e realizada.