Me chamo Giovani, tenho 21 anos e moro em São Paulo, num bairro periférico mas que não chega a ser uma comunidade carente, ou favela como todo mundo fala.
Na noite em que tudo aconteceu eu havia acabado de sair da biqueira e parado numa praça não muito longe de casa, no meu bairro mesmo. Bolei um baseado e na sequência comecei a queimá-lo, enquanto ouvia música no celular.
A maconha estava tão boa que já no quarto trago do baseado, já conseguia sentir a onda positiva da erva e a música parecia muito mais viva. Estava tão na brisa que me distraí e não fiquei atento com o movimento da rua. Quando fui me ligar, já era tarde demais.
Uma viatura da polícia foi encostando na calçada da praça, parando bem de frente para o banco que eu estava sentado. No susto, joguei o baseado para o lado e segurei a fumaça que havia acabado de tragar. Torcia para que eles só dessem uma olhada, mas sabia que provavelmente não ia me safar.
Sem aviso, o policial no banco do carona abriu a porta e saiu do carro. A distância de onde estava sentado para ele era considerável, mas não me arrisquei a soltar a fumaça. Meu pulmão já ardia e eu já sentia necessidade de respirar. Comecei a rezar para ele dar meia volta mas, ao contrário disso, o outro policial que dirigia também saiu da viatura e os dois começaram a caminhar em minha direção.
Já não conseguia mais segurar a fumaça e sabia que não ia adiantar nada, então, engasgado e tossindo feito um doido, soltei a fumaça e a marola subiu, o cheiro de maconha denunciando o que eu estava fazendo ali para meu pavor.
- Em pé, mão para trás, agora! - o primeiro policial a sair do carro falou - Tá armado? Tem alguma droga com você? - perguntou.
- Não senhor! - respondi olhando pro chão. Sempre ouvi falar que se levasse enquadro o melhor era só olhar para o chão e obedecer.
- E esse cheiro de maconha, hm? - o segundo polícial perguntou dando umas fungadas no ar.
Os dois se aproximaram mais, ficando à minha frente e bem próximos a mim. Como estava com a cabeça baixa, mirando o chão, não pude - e nem fiz questão - não reparar no volume de ambos naquela farda apertada. Pareciam ser novos, o que dirigia na casa dos 40 no máximo e o que me abordou inicialmente, uns 35. Tinham o corpo forte, ambos eram parrudos mas, o policial que dirigia, parecia mais forte e definido, enquanto o outro tinha um corpo forte e gostoso mas não parecia ser resultado de academia nem nada assim, como o policial mais velho.
O mIs velho era negro, cabelo raspado na zero. O outro era negro também mas mais claro, tipo cafuçu. Ambas as malas pareciam bastante volumosas. Ainda de cabeça baixa dava várias manjadas em ambos.
Sempre curti rola, já transei com mina também mas curto mesmo é um rola e um rabo peludo. E sempre que fumava maconha meu tesão ficava mais forte e aflorado. Precisava me segurar ali para não me ferrar mais ainda. Pelo jeito, os dois eram aquele tipo machão e se eu desse pinta, certeza que ia tomar umas porradas.
- Era só um baseado, senhor. - falei, preferindo admitir logo para ver se me deixavam em paz rápido.
- E cadê esse baseado? Não tô vendo ele na sua boca moleque! - o policial negro falou, meio impaciente.
- Eu joguei, senhor. Quando vi a viatura encostando, joguei ele fora.
- Você o que, seu merda? - o mesmo policial avançou, me dando um tapa na lateral da cabeça. Por instinto levantei a mão, na intenção de me proteger - Baixa a mão, porra! - o Tenente Cabral, consegui ler na sua farda, falou me dando um empurrão - Não mandei se mexer, mandei?
Eu tremia. Apenas balancei a cabeça e mantive o olhar para baixo. Com a proximidade do policial ainda maior devido aos tapas e empurrões, sua rola estava muito mais perto de mim. Tentei ignorar o volume mas era quase impossível. A calça da farda marcava para cacete a mala dele.
- Então você tentou fazer a gente de otário, seu nóia ? - o outro policial também se aproximou mais. Agora os dois bloqueavam a minha visão da rua, tamanha a proximidade - Querendo meter o louco na polícia, bostinha?
A brisa da maconha ia e vinha e cada vez mais forte. Precisava de força para me concentrar e eu estava com medo de tomar uma coça de verdade, já tinha ouvido várias histórias sobre isso. Ao mesmo tempo estava achando excitante aquela situação e, confesso, já estava imaginando algumas sacanagens. Tentava evitar para não ficar de rola dura, mas a brisa da maconha atrapalhava a concentração.
- Levanta a cabeça cacete, tá com vergonha do que? Maconheiro filho da puta! - Cabo Santos, era assim que se chamava o outro policial, falou e empurrou meu queixo com força para cima.
O tal Tenente Cabral deu aquela apertada na rola, bem típica desse tipo de cara machão e as vezes até escroto de tão machista, bem na hora que voltei a olhar para os dois. A mão grande se fechou ao redor do volume que pareceu ainda maior naquela hora. E eu, obviamente, dei aquela manjada. Na hora tive a impressão que talvez o Cabo Santos tivesse notado. Até me preparei para mais um tapão, que não chegou para meu alívio.
- Vagabundo, tem mais droga com você? Não mente se não vai ser pior, bostinha! - Tenente Cabral falou - Santos, revista! - ordenou o policial superior.
Na mesma hora Santos já me pegou pelo braço, me virando de forma grosseira para ficar de costas.
- Mão na cabeça! - ele falou, chutando um dos meus pés para que eu abrisse mais as pernas para a revista. Obedeci prontamente.
Começou a revista como de praxe, um pouco mais violento do que o necessário. Em determinado momento, quando foi revistar a parte da frente, comigo ainda de costas para ele, senti sua mala roçar a minha bunda. Primeiro achei que era impressão, mas além de demorar naquela parte mais do que era necessário, ele roçou o pau mais duas vezes e percebi que estava meia bomba... Voltou a revista para as pernas e, conforme subiu e revistou o meio das minhas pernas, senti que deu uma enfiada de leve o dedo no meu cu. Meu pau ficou duro na hora, não tive como segurar.
- Nada Tenente! - Santos falou se afastando - Pode virar moleque! - o Cabo falou.
Estava de bermuda de tactel, de pau duro. Ia ficar muito na cara então, não me mexi, com medo dos dois policiais se ligarem na minha rola.
- Eu mandei virar porra! - Cabo Santos me puxou com força, me virando de frente.
Instintivamente coloquei os braços para frente, tentando esconder a barraca armada.
- Mão para trás, porra! - Tenente Cabral gritou.
Trêmulo, coloquei as mãos para trás pensando em qualquer coisa nojenta pra broxar minha rola. Mas não deu muito tempo. Assim que coloquei as mãos pra trás, o Tenente se ligou. Primeiro olhou meio sem entender e depois, deu um sorrisinho sacana e maldoso.
- Olha aí Santos, deixou o maconheiro de pau duro com a revista! - ele deu risada - Além de tudo você é boiola é? - me deu um empurrão, rindo.
Permaneci calado, esperando que tudo acabasse logo. Estava com medo de apanhar de verdade e, depois do flagra de rola dura, mais medo ainda.
- Responde porra! - o Tenente falou mais alto, dando um tabefe na minha cabeça - Ficou com vergonha viadinho? - Cabral perguntou e chegou mais perto. De rabo de olho vi o outro policial, Cabo Santos, dar uma pegada na rola. Parecia dura, mas não tinha visão direito. Isso não ajudou em nada para que minha rola baixasse.
- Ele deve tá precisando de ajuda para responder, Tenente! - Cabo Santos falou e também parecia meio maldoso.
Comecei a achar que aquele enquadro ia render mais do que eu pensava. Parecia bem doido, mas tive a sensação de que os dois policiais haviam gostado de descobrir que eu era viado e minha imaginação começou a criar asas. Ambos deram uma olhada para rua e ao redor, como se certicertificassem que estava deserta mesmo.
- Eu fiz uma pergunta - Tenente Cabral se aproximou quase colando seu corpo em mim - Tá surdo porra? - me empurrou - É viadinho né? Gosta disso aqui, porra! - perguntou, puxando minha mão e colocando em cima do volume em sua farda. A rola já estava meia bomba e ele pressionou minha mão em cima dela - Gosta né, putinha... - olhou para o Cabo Santos e riu.
Ambos se olharam por um tempo, depois olharam mais uma vez ao redor.
- Bora... - Cabral me puxou pelo braço, me empurrando em direção a calçada para a viatura. Pude ver Cabo Santos apertando a rola enquanto olhava mais uma vez ao redor. Estava dura e estufava a calça, marcando o pau todo.
Eles me colocaram na viatura, deram uma última olhada e saíram devagar. Rodamos em silêncio uns 15 minutos, mas pude ver que ambos apertavam a rola o tempo todo.
- Curte dar esse rabinho? - Tenente Cabral perguntou me olhando pelo retrovisor - Viadinho do caralho... - olhou para o parceiro rindo - Já meteu num viadinho Santos? Deve, certeza, - riu - ainda mais lá no quartel hein... - Santos riu com ele e pareceu que riam de uma piada interna deles.
Entraram numa rua ainda mais deserta e sem saída, que terminava num terrenão baldio, às margens de uma rodovia que passava perto do meu bairro. Foram até o final, desligando o farol assim que viraram nessa rua e pararam a viatura de frente para a mureta que dividia a rua do terreno baldio.
Saíram da viatura e segundos depois me tiraram dela, me puxando pelo braço. Me conduziram até a mureta e a pulamos. Andamos pelo terreno até um pedaço cheio de mato alto e sem iluminação nenhuma. Ali eu já sabia o que ia rolar e tava doido de tesão. Ainda meio receoso de apanhar, mas estava na cara que os dois policiais estavam na maldade e eu acabaria no lucro com aquele enquadro. Meu pau pulsou na bermuda só se imaginar a putaria. Era um fetiche aquela fita toda, e isso só fazia aumentar meu tesão.
Demos a volta pelo tal matagal e chegamos onde o terreno dava uma rebaixada. Já havíamos nos afastado da mureta da rua sem saída e por isso estávamos atrás de uma das casas da outra rua, que também fazia fundo com o tal terreno.
Tenente Cabral me empurrou pelo pequeno barranco me fazendo derrapar na descida e apoiar no muro da casa. Era um espaço apertado e ficou ainda mais quando os dois policiais desceram. Me empurraram mais para o lado e ficamos totalmente escondidos pelo matagal.
Assim que paramos, Tenente Cabral abaixou o zíper da farda tirando a rola para fora. Era grossa, mas não deu para ver muita coisa por estar escuro. Santos fez a mesma coisa.
- Chupa. - o Tenente falou.
Sem pensar duas vezes, me ajoelhei e engoli aquela rola. Senti o amarguinho da baba e fiquei ainda mais excitado, mamando a rola do policial para valer. Cabral puxava meu cabelo e forçava minha cabeça para engolir todo o seu pau. Mesmo engasgando, ele não parava. Com a visão já acostumada à escuridão, vi que Santos assistia o boquete batendo punheta. O Tenente tirou a rola da minha boca batendo com ela na minha cara algumas vezes e, em seguida, deu espaço e Santos entrou na minha frente, já metendo a rola na minha boca. Sua rola era mais grossa do que a do Tenente e maior também. Metia a rola toda, mas não eu conseguia engolir até o talo pelo tamanho, mesmo ele tentando forçar.
Fiquei um tempo alternando a mamada entre um e outro, até que o Cabral me puxou pela blusa, me fazendo ficar em pé de novo.
- Vou foder teu rabo viado, vira! - ele falou e eu obedeci na hora. Minha rola tava duraça e deu uma babada quando o policial meteu com tudo no meu rabo, só a baba do seu pau como lubrificante. Gritei mas ele tempou minha boca rapidamente e, sem dó, começou a me foder.
Aos poucos a dor foi virando tesão. Meu pau não baixava nem fodendo. Tenente Cabral metia com força, apertando hora minha cintura, hora minha bunda. Eu gemia baixo ouvindo Santos bater punheta ao nosso lado e Cabral gemer enquanto me fodia. Depois de um tempo, o policial tirou a rola e falou pro amigo:
- Mete Santos, mete nesse rabo... Esse viado é uma delícia, apertadinho ... - falou, cuspindo no pau já melado pela foda e batendo uma.
Da mesma forma, Cabo Santos meteu de uma vez e bombou. Sua rola mais grossa e maior fazia meu cu piscar, já laceado pela rola do Tenente. Me pau chegava a escorrer baba e eu nem me tocava porque tinha certeza que ia gozar em segundos.
Os dois continuaram a revezar meu cu, tentaram me foder juntos mas eu era apertado demais... Um bom tempo depois sendo comido pelos dois policiais, Cabral me fez ajoelhar e disse que ia gozar. Carlos se aproximou e segundos depois vários jatos de porra seguidos atingiram minha cara, boca, camiseta. Precisei de duas apertadas na rola pra esporrar também.
Tentei virar de lado para não sujar a farda dos dois policiais que estavam bem de a minha frente. Depois do banho de porra, ambos ainda esfregaram as rolas ainda meio duras na minha cara, espalhando ainda mais a porra e esfregando as cabeças gozadas na minha boca.
Por fim, guardaram as rolas e fecharam o zíper. Sem falar nada, saíram andando sumindo de volta para a viatura. Fiquei lá de joelhos e todo sujo de porra, a rola meia bomba pendurada, sem acreditar que havia sido fodido por dois policias.