Assinante de um site de relacionamentos, no perfil, com fotos discretas, declarei ser casado, bi-curioso, procurando por homens. Recebi uma mensagem de alguém interessado, com perguntas sobre minhas preferências, disponibilidades e telefone para o contato. Ao celular ele foi bem direto, disse o que buscava, suas exigências, quis saber de mim, e marcou o encontro. Nada de fotos, ver e conhecer, só no dia, na hora.
No dia marcado me preparei e fui conhecê-lo. Era um escritório no Centro, tratava-se de um advogado, senhor alto, forte, sério, de pouca conversa. Eu me sentia meio que intimidado, numa expectativa do que iria acontecer. E ele, tipo que, me despia ao olhar, talvez já pensando no que iria fazer comigo. Pegando sua bolsa, fechou tudo e saímos. Caminhamos até o estacionamento, e de lá dirigiu até um motel. No caminho, mais algumas perguntas, e eu ansioso pelo que aconteceria. Queria tudo aquilo, tinha buscado, encontrado, mas não sabia nada dele, não poderia recuar, o que, também, não queria.
Na suíte, fomos tirando as roupas, agora só de cuecas, e, de frente, bem próximos, ele fez um sinal com a cabeça para baixo. O pau duro levantava a cueca, e, novamente outro sinal, que obedeci, apalpei por cima, abaixei a cueca dele, peguei e chupei, já de joelhos. O pau era muito duro, grande e grosso, e mais grosso ainda próximo das bolas.
Fiquei um tempo com o pau na boca, ele me levantou, chupou meus peitinhos, afastou minha cueca, acariciou minha bunda, e senti seus dedos por perto, me virou e roçou o pau em mim. Foi me apertando, lambendo e encoxando. Pegou um creme na bolsa e me mandou ficar de quatro na cama. Lubrificou meu cuzinho, tudo em volta e dentro. Sentia as dedadas. Com o cu laceado e creme escorrendo, senti a cabeça entrar alargando. Quis tirar e mandou que eu ficasse e soltasse o cu. Pedi pra tirar um pouco e me ignorou. O cu latejava no pau e ele enterrou tudo. Doía, eu me mexia pra aceitar tudo aquilo, e, me segurando pelos quadris, começou a socar, abriu a bunda com as mãos e socou tudo. Abriu muito o meu cu, e o entra-e-sai parecia rasgar. Socava fundo, dava estocadas e tirava inteiro pra fora, deixando meu cu aberto e piscando, novamente enterrava tudo e tirava.
E foi bastante tempo assim. Depois deitado em cima de mim, fodia sem parar. Me pondo de quatro, continuava fodendo. Aí eu já estava arrombado e o cu deslizava no creme. As socadas esquentavam dentro e o cu. Parecia que eu iria gozar com o cu de tanto tesão, coisa que nunca tinha sentido. Eu ansiava por uma esporrada pra passar o tesão, mas ele nem pensava em gozar. Parava pra descansar, a contração no cu continuava. Logo recomeçava. Quando me mandou deitar de costas, abriu e levantou as minhas pernas, senti seus pelos na bunda. E ele ainda disse que ainda tinha pregas pra quebrar. Ali, naquela hora, acabou de me arrombar. Eu suava todo, meu cu ardia, eu queria uma esporrada, pedi que me enchesse de porra, era muito tesão. Tanto implorei que ele gozou. No banho eu vi o estrago que ele fez, o cu arrombado, escorrendo porra. Quando fui embora, em pé no Metrô, sentia meu cu ardendo, estava esfolado, muito aberto. Fui para o meu trabalho e ao longo da tarde ia ao banheiro porque escorria a porra dele, tinha gozado muito fundo.