Oi, pessoal! Pra quem não leu o conto anterior eu sou uma putinha com sede de pica que vive dentro do corpo de uma pessoa "normal".
Depois do meu primeiro conto troquei conversas com alguns interessados em me fazer mulher, mas por problemas logísticos ou de afinidade mesmo não foi dessa vez que pude liberar (literalmente) minhas vontades e me satisfazer com um cacete só pra mim.
Meu tesão continuou aumentando e aumentando então decidi que iria apelar: Iria chamar um profissional pra me dar o que eu tanto desejo, um pau grande e duro se esfregando na minha cara.
Parti pra alguns sites e escolhi o premiado, um moreno fortinho que nas fotos parecia ter um pau beeeeeem interessante.
Trocamos algumas mensagens, deixei claro que eu era uma CD e que queria ser tratada como putinha gulosa e fiz um único pedido: Queria que ele fosse como se tivesse saindo da praia. Marcamos em um hotel desses bem fuleiros no início da noite.
Peguei uma piruca que tinha comprado numa loja de fantasias, uma mochila e fui pro shopping fazer umas comprinhas.
Comprei um óculos bem espelhado e em uma lojinha um bikini azul com listrinhas brancas, uma saia jeans e uma blusinha branca. Mandei embrulhar pra presente, já que ninguém podia saber que o presente era eu mesma. rs
Com o coração saindo pela boca e um tesão muito grande fui pro hotel, me montei com as roupinhas, me olhei no espelho, me vi daquele jeito, e olhando dentro do meu olho e treinando uma voz bem de fêmea disse: PUTA!
Fiquei a ponto de ter um treco enquanto esperava o macho que ia matar anos e anos de vontade acumulada.
Pouco depois do horário marcado toca o telefone do quarto, me tremendo eu atendo e autorizo a subida do meu convidado. Quando ele bateu na porta minhas pernas tremiam. Abri a porta e disse com a voz meio falhando "Oi!" e dei um sorriso.
Ele disse oi, entrou, me deu um beijo no rosto e pedi que ele sentasse no sofá. Ele estava muito cheiroso, de regata preta, bermuda de tactel e tenis.
Ele se sentou e perguntei já menos tremula se ele aceitava uma cerveja, vi que ficou meio assim de aceitar e peguei assim mesmo. Rebolativa fui na geladeira pegar a cerveja pro meu macho. QUE TESÃO.
Sentei do lado dele e quando ele abriu a cerveja comecei a pegar no pau dele em cima da bermuda. Como os óculos eram bem espelhados, ele não podia ver meus olhos o que me deixava mais soltinha em exercer meu lado menina.
Aquele pau começou a crescer e eu tava louca de tesão, puxava uns assuntos nada a ver sobre a praia e enquanto ele respondia ia pegando naquele pauzão e curtindo o momento que tanto imaginei.
Olhei pra ele e disse: Continua bebendo sua cerveja, tá? Me ajoelhei na frente dele, abri a bermuda, abaixei a cueca e vi aquela tora linda, apontada pra cima, levemente babada, surgir na minha cara. Dei um sorriso, peguei delicadamente, cheguei perto e senti aquele cheiro de pica maravilhoso. O pau dele era lindo, moreno, grande, com uma cabeça brilhante e convidativa.
Ele me olhou e falou: Mama vai... mostra a puta que você é! E deu um gole na cerveja.
NOSSA! Nunca na vida tinha sentido tanto tesão, achei que ia gozar ali, só de ouvir isso.
Com o pau dele na mão, dei uma lambida onde tava meio babadinho, fechei meu olho e fiz meu nome naquela rola.
Ja tinha praticado em alguns objetos e no travesti sem graça que encontrei uma vez, mas ali era tudo diferente, era como eu queria.
Fui chupando devagar, subindo e descendo, parava, sentia o peso da pica na minha cara, lambia inteiro, lambia as bolas e voltava pra cabeça. Depois de um tempo ele largou a cerveja e fechou o olho. Fiquei mamando olhando pra ele e ele deu um gemidinho contido. Fui ganhando confiança e tentei colocar aquela jeba toda na boca, engasguei quando quase chegava no fim e quando tava tomando ar escuto "Coloca tudo na boca de novo, até o fim" , tentei de novo e de novo e ele parecia gostar de me ver tentando engolir tudo. O pau dele começou a ficar mais duro e pulsar e eu tava literalmente vendo estrela de tanto tesão.
Pedi pra ele levantar e ficar em pé, continuei ajoelhadinha e cai de boca de novo. Na primeira mamada nessa posição ele segurou minha cabeça, olhou pra baixo e disse "que delicia, gatinha. Quer tirar leitinho dele né?" Eu com a pica na boca, esquecendo de todo o resto do mundo disse um "hurrum" bem safado e comecei a punhetar e chupar mais e mais. Fui aumentando a velocidade e a coisa que eu imaginei mais de mil vezes na vida aconteceu. Aquele pau inchou, a cabeça encostou o céu da minha boca e jatos de porra começaram a invadir minha boca. Na lingua, na garganta, nos lábios.
Parte "vazou" da minha boca, alguma coisa eu engoli sentindo aquele sabor de macho, quente, meio amargo e o restante cospi de volta no pau dele. Aquilo tinha sabor de realização. Gosto de liberar algo que durante 30 anos viveu preso dentro de mim. Olhei pra ele com a boca toda suja, ele me olhou de volta e disse "puta que pariu, que delícia" e caiu sentado no sofá.
Depois dessa realização toda me bateu uma crise de pânico. Não sabia onde enfiar minha cara, o que fazer. Aquilo tudo tinha acontecido e eu queria pensar, entender, digerir..
Fui no banheiro, me limpei e voltei meio envergonhada. Ele percebeu que tava um clima de fim de festa, foi no banheiro também. Peguei o dinheiro, coloquei no criado mudo e quando ele saiu eu disse. "Ta ali, muito obrigada.." muito sem jeito..
Ele entendeu o recado, pegou o dinheiro, se dirigiu a porta, deu um sorriso de longe e saiu.
Deitei na cama, completamente confusa e realizada e 5 minutos depois recebo uma mensagem dele...
"Quero mais"
Meu coração disparou de novo, eu passei a lingua nos cantos da boca procurando algum vestígio daquele gostinho e com um sorriso fixo no rosto, fui me desmontar.
(continua...)
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