Esta é a terceira parte de uma aventura que vivi ano passado com uma ex-aluna. Quem esta começando daqui, sugiro que volte e leia as duas primeiras partes para entender todo o enredo. Alerto que este conto não terá nenhuma cena mais picante, apenas explicarei algumas coisas importantes para os próximos capítulos.
“Alguns instantes depois, ela volta e deita no meu colo e conversamos sobre a noite um ponto que me deixou bastante intrigado, mas que contarei a vocês outro dia.” O ultimo conto terminou assim e acredito que todos estejam curiosos para saber o que aconteceu. Então vamos lá.
Assim que ela se deitou no meu colo, eu disse:
– Gostou linda? – Diante de sua afirmação, eu continuei – E porque algumas vezes, quando achava que estava mais gostoso para você, você corria de mim como se eu a estivesse machucando ou se estivesse segurando para não gozar?
– Claro que estava delicioso e eu corri porque gozava e era tão intenso que precisava respirar um pouco.
Notei que o tom dela mudou quando disse isso e ela me pareceu até constrangida com minha pergunta. Dei-lhe um beijo na testa e disse que não precisava disso é só me ensinar como gostar e a identificar quando parar. Conversamos mais algumas amenidades, transamos mais uma ou duas vezes e dei-lhe uma ordem que a deixou perplexa. Enquanto bebíamos água, com ela sentada no balcão da cozinha e eu de frente pra ela entre suas pernas a olhei dentro dos olhos com a expressão mais autoritária e safada que consegui no momento, lhe peguei pelo cabelo e disse:
– Safada, a partir de hoje você é a Minha Putinha safada e obediente e então toda vez que for se encontrar comigo deverá estar de vestido, pode até ser saia, mas só se não tiver um vestido para vestir e sem lingerie. Fui claro?
Antes que ela pudesse reagir, dei-lhe um beijo bem quente e gostoso enquanto a mão que não lhe segurava o cabelo levantou uma das pernas e tocou-lhe a bucetinha. Parei abruptamente, me ajoelhei diante dela (meu balcão tem a altura exata da minha cabeça quando estou ajoelhado) a puxei pra beirada levantando as duas pernas e a chupei com bastante desejo, fazendo-lhe ficar ainda mais encharcada.
Mas a intenção era só provocar. Parei e comentei que ela era a mulher com o melzinho mais gostoso que eu conhecia e também a que ficava mais molhada. Ela novamente me pareceu constrangida. Então disse:
– Ô linda, precisa ficar constrangida não moça, eu amo isso. Eu e qualquer homem hetero. Você é daquelas mulheres que quando goza espirra longe?
Ela baixou a cabeça e disse:
– Eu não sei se vou conseguir a todos os lugares sem calcinha como você me mandou não.
– Porque você acha que tem outra opção? Quer ou não ser minha putinha safada?
– Oxi!!!! Claro que quero. Mas ainda tenho que me acostumar com a ideia.
Fiz cara de bravo e não rendi assunto. Achei que ela realmente precisava se acostumar e fomos para a cama.
No domingo, por volta das 11h da manhã, a acordei com um oral bem gostoso e transamos bem gostoso. No caminho para casa dela, coloquei a mão em sua bucetinha e disse:
– Não precisarei repetir a ordem de ontem né safada. Para já ir se acostumando com a ideia, como amanhã você tem só a minha aula e mora perto do Campus, vai com um vestido mais longo um pouco, mas me mostrará sua bucetinha pelada durante a aula.
– Meu Deus!!! A ideia me da muito tesão, mas não sei se consigo.
– Gostou da noite? Quer outras assim?
– Sim, muito!
– Então vai ter que fazer o que estou mandando.
– Anem J. não faz isso comigo. Já estou toda melada só de imaginar. Mas não tenho coragem.
– Você tem quase 40 horas para arrumar esta coragem.
Quando este diálogo acabou, já estávamos na porta de sua casa. Demos um beijo gostoso e eu toquei uma siririca gostosa com ela por alguns instantes só para despedir.
Na referida aula ela estava de saia e me mostrou a bucetinha pelada, mas me disse que ficou morrendo de vergonha, mas muito encharcada de tesão.
No decorrer da semana, conversamos sobre sua lubrificação e ela me disse que sim, quando realmente gozava espirrava longe, mas tinha muita vergonha disso. Eu fiquei louco com a ideia, contei o quanto aquilo me excita e que não via razão para ela ficar constrangida. Tive muito trabalho, mas consegui convencê-la a me mostrar isso no nosso próximo final de semana.
Continuamos saindo por muito tempo e ela se sentindo cada vez mais segura em andar sem calcinha e usando vestido ou saia bem curtinhos. E todas as minhas aulas ela se sentava na frente me mostrando a buceta peladinha, muitas vezes com o grelho bem inchado e encharcado de tesão.
Teve um sábado que quando cheguei para busca-la ela me recebeu só com uma blusa dessas que turmas de graduação mandam fazer e o salto do outro conto, toda empinadinha e piranha para mim. Mas nem pude aproveitar a surpresa direito, pois haviam alguns vizinhos sentados na porta da casa ao lado e como para entrar de fato na casa, era preciso subir uma rampa, seu eu a deixasse sair seus vizinhos a veria totalmente nua. Como não era esse o objetivo em ela se vestir assim pra mim a empurrei para dentro de casa de forma até um pouco bruta fazendo-lhe assustar e ficar decepcionada:
– Nossa J. achei que você ia gostar da surpresa, já que manda eu me vestir assim pra você.
– Ô minha linda, lógico que eu amei, mas infelizmente o vizinho está ai na porta e ele a veria pelada. Não é o que quero, por isso fiz.
Ela abriu um dos sorrisos mais felizes e orgulhosos que já recebi, me abraçou e me beijou com ternura e disse que agora sim entendeu meu objetivo com aquilo e estava muito feliz por cuidar dela assim. E que a partir desse dia jamais contestaria uma ordem minha.
Realmente as coisas esquentaram bastante e no próximo conto vou falar sobre uma vez que fomos para uma boate bem famosinha da cidade e ela estava com um vestidinho bem fininho e rodado, que mal cobria a bundinha e sem calcinha pra mim. Foi uma noite tão deliciosa que pretendo compartilhar com vocês esta semana ainda.
Beijo galera. Comentem para eu saber se continuo com os relatos.