A vizinha e sua filha

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 852 palavras
Data: 07/05/2019 11:42:07

Moro no 18º andar de um prédio com 20 andares. Num corredor de somente dois apartamentos. Sou casado, sem filhos e minha vizinha há mais de 10 anos (Marilda) ficou viúva dois anos atrás e tem a filha Jéssica, com 18 anos de idade. Marilda é branca, baixinha, gordinha (quase igual um botijãozinho de gaz), mas sem flacidez, é aquela gordinha consistente. Jéssica está se igualando a mãe, só que está mais alta. Sempre nos demos bem e qualquer coisa de precisão estávamos um ajudando outro. Por vezes elas passavam o domingo conosco, as vezes eramos nós que íamos para lá, aos domingos. O que vou relatar, começou a acontecer no dia em que as duas vieram do supermercado e estacionaram o carro na frente da porta de serviços (que fica na parte de trás do prédio). Eu tinha acabado de estacionar o meu na garagem coletiva e fui auxilia-las para levar as comprar ao elevador. Tudo colocado, o elevador ficou lotado de sacolas plásticas. No rebuliço todo, eu fiquei entre a Marilda e a Jéssica. A Marilda atrás de mim e Jéssica na frente. Jéssica apertou o botão de subida e ficamos ali, num malabarismo para não pisarmos nas sacolas. O elevador subindo, a Marilda apertou minhas nádegas, deu um beliscão na minha bunda e depois começou a acaricia-la. Minha rola endureceu e encostou nas nádegas de Jéssica. Jéssica começou a movimentar lentamente os quadris. Aquilo ficou bom demais apesar de minha surpresa com a atitude das duas. Marilda pode ter feito aquilo por brincadeira, por sacanagem amigável, já que somos amigos há muitos anos; mas, com a Jéssica foi diferente. Percebi que a garota adorava estes lances. O elevador chegou em nosso andar, eu estava quase esporrando nas calças. Ajudei a levar as coisas para o apartamento delas e me despedi dando beijinhos no rosto das duas. No dia seguinte, escutei movimento de chave no apartamento das duas e pelo olho mágico vi Jéssica saindo e fechando a porta. Fui correndo para abrir minha porta e Miriam, minha mulher, gritou da cozinha: "Onde você vai, correndo assim?" = "Vou falar com o zelador uma coisa que esqueci...!" Consegui pegar o elevador, que já estava com a porta fechando. Jéssica levou um susto com a minha entrada repentina e depois sorriu. "Tudo bem?" perguntei; ela respondeu que sim. Sem o que dizer, sem saber como começar... eu falei sobre o dia anterior. Falei da minha preocupação de haver câmera-de-filmagem e ter focalizado nossas ações. Ela ficou um pouco intrigada, pensativa e falou: "Não, acho que não... estávamos bem juntinhos e comportados... não deve ter aparecido nada anormal". = "Ainda bem, respondi...!" Saímos do elevador e perguntei onde ela ia. Disse que precisava ir à farmácia e perguntei se poderia fazer companhia. Ela sorriu e respondeu "lógico"! Meio sem jeito falei: "Jéssica, vim pensando naquele nosso lance e fico com tesão toda hora; o chato é que não temos onde ir; aquela merda de elevador com câmera deve ter fodido com muitos casais por aí..."! Ela sorriu e disse: "Também pensei em você..."! Caminhamos até a farmácia e na volta ela deu uma idéia: "A minha mãe está me esperando para irmos ao centro da cidade... vou telefonar para ela e disser-lhe para ir sozinha, pois lembrei de passar na casa de uma amiga que está doente..."! Dito e feito. Eu e Jéssica ficamos um quarteirão distante do prédio, esperando a Marilda sair. Marilda demorou, mas saiu. Fomos para o apartamento delas e rapidamente nos despimos e rapidamente fizemos um papai e mamãe. Jéssica era rechonchudinha, sua vulva era volumosa e carnuda. Resfoleguei ali com minha língua e deixei a menina subindo pelas paredes, lambi também o seu anel que estava cor-de-rosa; meti a língua ali que Jéssica até peidou. Para não voltar ao papai/mamãe, fizemos a cadeira-de-balanço, ela sentada em meu colo, de frente para mim e se requebrando encima da manjuba; nesta posição e beijando, mordiscando, seus mamilos - fiz Jéssica ir ao orgasmo. Jéssica gordinha, fiquei com as pernas doendo. Saímos da cama e levei Jéssica para a cozinha e sentei-a sobre a mesa, joguei as pernas dela envolta do meu pescoço e vi aquela bucetinha sorrindo para mim. Com as pernas no meu pescoço e segurando com as mãos no meu ombro, Jéssica sentiu a minha jereba penetrar em sua canoinha; uma canoinha que sentia a entrada e a saída de um bagre atrevido; a canoinha ficou toda molhada com o orgasmo de Jéssica. A menina queria mais, estava insaciável; então vai ser no cú, pensei eu. Deitei ela na mesa, puxei-lhe os quadris para a beirada, levantei as pernas dela até meu peito, abri bem aberta suas coxas e pincelei sua buceta com a minha estrovenga e fui brincar na porta do seu fiofó. "Não... querido; aí não!... Não estou preparada hoje para isso..."! Dei-lhe um beijo de língua e empurrei o bagre para dentro da sua tarrafa... ela não esperava e deu um gritinho de prazer. Gozamos juntos, fomos ao banheiro e logo após nos despedimos. Nós dois com ares de que muita coisa viria para o futuro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 17 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

E a mae dela não vai entrar na história, opa na rola kkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Gordelicia 😋😋 espero a sequência

0 0