Meu primeiro conto, peguem leve.
Há alguns muitos anos atrás, fui convidado para uma festa de alguns amigos.
A festa seria realizada na casa de um amigo que morava sozinho, a casa dele era uma edícula, nos fundos do lote, muro alto pra todo lado, mas com uma área externa coberta gigante.
Na época eu namorava, e sempre que conseguia escapava da namorada e ia dar uma de butequeiro, pois tinha um balcão que separava a cozinha da área e eu ficava do lado de dentro zuando com todo mundo.
Numa destas escapadas, uma amiga, a quem vou chamar de Loirão(é como nos referíamos a ela), passou pro lado de dentro do balcão e ficou me dando mole. Minha namorada logo desconfiou e me tirou de perto.
Naquela época eu sempre brincava com minhas amigas quando passava perto delas, zuando mesmo, sem segundas intenções, chegava e dizia para elas;
- Ah se eu fosse solteiro!. ou então;
- Tem jeito ou só amizade?
Sempre na brincadeira mesmo.
Quando eu consegui escapar novamente da namorada e voltei pro balcão, a Loirão veio correndo, quando perguntei se tinha jeito ou era só amizade ela me perguntou na lata como é que eu iria escapar da namorada.
Pensei que era brincadeira dela, mais cinco minutos depois ela mandou uma amiga dela, que aqui vai ser chamada de morena, me perguntar o que eu tinha resolvido.
Quando vi que a coisa era séria pedi para um amigo, ou melhor um grande amigo, avisar o Loirão de que eu ia levar a namorada embora e voltaria em no máximo uma hora.
Fingi um mal estar e chamei a namorada pra ir embora, fiquei até com dó, ao chegar na casa dela até um chazinho ela fez para meu estômago. Dei linha o mais rápido possível, cheguei na festa novamente e pedi para meu amigo avisar a Loirão de que eu estava lá fora esperando-a.
Em menos de cinco minutos sai ela, junto com meu amigo, aquela loira gostosa, com cabelo liso no meio das costas, cerca de 1,70, confesso os seios dela não são lá essas coisas, não que fossem caído ou feios, é que eu sou fissurado em peitão e os dela são um pouco menos que médios, na época ela devia ter uns 25 anos e eu 23.
Quando ela e meu amigo chegaram, ele se adiantou e me deu a chave de sua casa, ele morava em uma kitnet, virando a esquina, e me disse;
- vai lá e arrasa a Loirão, ela nunca quis dar pra mim mesmo, pelo menos vai lá e come gostoso, só deixa a chave do seu carro que eu vou dar umas voltas.
Fiquei preocupado, na época tinha um Diplomata 92 vinho, meu xodó, arrependo até hoje de ter vendido, mas não tinha como negar o carro depois do cara disponibilizara chave do abatedouro.
Peguei ela pela mão e sai, e ela me perguntando onde nós iríamos, e eu só pedindo calma, que logo ela veria, ao chegar em frente ao portão ela sacou logo, pois sabia quem morava ali.
O sorrisinho sacana denunciou que ela sabia o que ia acontecer em breve.
A porta de entrada dava direto pra uma cama de casal, a Loirão não se fez de rogada e já pulou na cama, a mini saia subiu mostrando uma calcinha de renda branca fio dental(fiquei de pau duro só de lembrar).
Pulei em cima dela e começamos a nos beijar, eram beijos cheios de tesão, ela enfiava a língua na minha boca, parecia que queria me engolir.
Comecei a explorar aquele corpo gostoso, fui passando a mão por suas costas e soltei seu sutiã, lembro-me que sua respiração estava pesada, quase ofegante, ela mesma retirou a blusa, veio e esfregou os peitos na minha cara e disse;
- Fiquei sabendo que você adora chupar um peitinho(pensei peitão, não peitinho), cai de boca chupei gostoso, enquanto chupava fui passando a mão em suas pernas.
Quando cheguei em sua virilha, ela mesma fez questão de abrir as pernas para que eu pudesse tocar sua bucetinha, puxei a calcinha de lado e toquei-a de leve, ela já estava completamente molhada, começou a suspirar forte, enfiei a ponta do dedo, ela levantou minha cabeça tirando seu seio de minha boca e começou a me beijar.
Penetrei meu dedo completamente em sua vagina e comecei a masturba-la.
O seu orgasmo me surpreendeu, não imaginei que ela fosse gozar tão rápido, eu não tinha nem começado a tirar minha roupa.
Levantei tirei minha camisa, lembro-me que pensei, se com o deu ela gozou em menos de dois minutos imagina quando eu lhe apresentar minha língua mágica.
Língua mágica é como três amigas que moravam em uma república chamavam minha língua, até hoje me arrependo de não ter forçado uma transa a quatro com elas, nem um ménage sequer com elas, era sempre uma por vez, as vezes duas no mesmo dia, mas nunca juntas, elas merecem um conto só para elas.
Comecei a chupa-la bem lentamente, e fui aumentando o ritmo de acordo com sua respiração, enquanto chupava comecei acariciar aquele cuzinho lindo. O cuzinho dela era uma espetáculo, branquinho, pensei até que era virgem.
Conforme os suspiros e gemidos foram se intensificando mais eu introduzia meu dedo em seu cuzinho, em poucos minutos ela gozou novamente, muito mais forte do que a primeira vez, continuei chupando e em segundos ela tornou a gozar. ofegante ela me empurrou do meio de suas pernas me fez deitar e deitou-se no meu peito.
Comecei a acaricia-la, virei-a de lado e comecei a beija-la, meu pau doía de tão duro. Para aqueles que adoram descrição de tamanho, o meu é pequeno, tem entre 14 e 15 cm, nunca fiquei medindo, e nunca ninguém reclamou, pelo contrario sempre recebo elogios pela grossura (não faço nem ideia do tamanho) e pela rigidez.
A Loirão começou a tirar minhas calças e junto com ela minha cueca, e encontrou meu pau apontando pro teto. Sem se fazer de rogada, antes mesmo de arrancar completamente minhas calças ela abocanhou meu pênis, começando uma maravilhosa chupeta.
Mesmo meu pau não sendo grande ela não conseguia enfia-lo até o final em sua boca, e que boca, ela tinha lábios grosso, e a boca muito quente.
Percebendo que não conseguia abocanha-lo por inteiro, ela começou a lambe-lo e bater com ele em seu rosto, e antes que ela me fizesse queimar a largada, pedi para que parasse.
Pequei uma camisinha que o Tiquinho disse que tinha no criado mudo e encapei meu amigão.
A Loirão subiu e começou a me cavalgar, a cena dela subindo e descendo era divina, ela começou a rebolar de forma frenética até que começou a gozar novamente. Os gemidos, as caras e bocas que ela fazia foram demais e acabei gozando também.
Arrastei ela para o banheiro e no banho mesmo começamos a nos agarrar novamente, comecei a alisar aquela bundinha durinha e me imaginei comendo aquele cuzinho lindo. Como eu já disse, ele era muito lindo, pensei até que fosse virgem, comecei a acaricia-lo, ela começou a gemer mais forte. Voltamos para a cama, coloquei ela de quatro e iniciei um banho de língua incrível, enquanto chupava o seu cuzinho, penetrava dois dedos em sua bucetinha, não demorou ela gozou novamente.
Coloquei outra camisinha e tentei comer aquele cuzinho, mas fui barrado na hora, tentei carinhosamente convence-la, mas não teve jeito, com ela de quatro novamente a penetrei, sua bucetinha estava muito mais quente que antes, e muito molhada, a penetração era profunda e deliciosa, mas não tirava o cuzinho da cabeça, comecei a acaricia-lo novamente e fui repreendido.
Mudamos de posição varias vezes, até que ela veio por cima novamente e gozou deliciosamente outra vez, vindo a cair sobre mim, eu estava com muito tesão e comecei a fazer movimentos de cima para baixo, ficamos assim por um bom tempo, até que ela pediu para que a comesse de ladinho, novamente ficamos assim por um bom tempo, até que comecei a acariciar sua bucetinha até ela gozar novamente.
Sempre demorei muito para gozar a segunda vez, mas aquele dia, acho que por causa da cerveja em excesso percebi que não seria tão já que gozaria, mas estava tão bom que não queria parar.
Estávamos transando a muito tempo e ela já tinha gozado varias vezes e já começava a dar sinais de cansaço, quando não aguentou mais ela me perguntou o motivo de não gozar e se eu tinha tomado Viagra.
Comecei a rir e disse que era o tesão acumulado nela.
Ela tentou me fazer gozar de todas as formas, mas não gozei, tentei apelar e disse que só gozaria se fosse no cuzinho dela, mas não teve jeito e ela não cedeu.
Tomamos outro banho e resolvemos voltar pra festa, combinamos de chegarmos separados, mas nem precisou, quando fomos chegando próximo já não havia mais sinal de festa, todos haviam ido embora, só tinha uma pessoa lá a Morena, amiga da Loirão.
Quando fomos conversar com ela ficamos sabendo que aos poucos todos foram indo embora e que Tiquinho dono casa onde eu estava e o Marcão dono da casa da festa tinham saído com meu carro e que a Morena tinha ficado esperando a Loirão para irem embora.
Como já era muito tarde pedi que elas ficassem e que assim que meu carro chegasse as levariam embora e que para passar o tempo poderíamos assistir um filme no quarto do Marcão.
O Marcão tinha o que na época era ostentação, um videocassete no quarto, com uma tv de 20 polegadas, daquelas de tubo. Era o sonho de consumo de todo mundo.
Chegamos no quarto e deitamos os três na cama de casal e começamos a assistir um filme que pelo tempo é impossível me recordar, mas o que eu me lembro é fui buscar cerveja e todos começamos a beber e conversar sobre a festa e fiquei sabendo que a Morena tinha saído com um colega que estava na festa e que a coisa tinha esquentado, e que meu amigo chupou os seios dela, aqui preciso abrir um parênteses par descrever a Morena, sabem aquelas baixinhas gostosas, não chegava a 1,60m, mais muito gostosa, peitinho lindo, bundinha redondinha, a legitima gostosinha, e linda de rosto, mas voltando ao assunto, a coisa entre ela e meu amigo tinha esquentado, ele chupando os seios dela e ela começou a masturbar ele, e quando ela foi chupar ele queimou a largada e gozou tudo na mão dela. Ela disse que continuou se esfregando nele e nada dele endurecer novamente e logo arrumou uma desculpa que os amigos estavam esperando e que tinha que ir embora. Sendo assim ela voltou para a festa e já não tinha mais quase ninguém, e que todos foram saindo até que ficou somente ela nos esperando.
Fui buscar outra cerveja e quando voltei, pela posição que ela estava deitada vi sua calcinha, uma calcinha preta minúscula sendo engolida pela bunda, acabei ficando parado na porta olhando, quando percebi as duas estavam me olhando vidrado na bunda da Morena, nos três começamos a rir.
Lembro-me que ela estava usando uma mini saia escura e um tomara que caia branco que deixava ela mais linda ainda.
Ao ser pego no flagra acabei brincando com ela e dizendo:
- Mesmo com uma calcinha desses ele broxou?
Pra você ver o que ele perdeu.
Subi na cama, enchi o copo delas novamente, dei outra secada nela e disse:
- Com uma bundinha dessas a minha disposição te garanto que meu pinto não caía de jeito nenhum.
A Loirão começou a rir e pegou no meu pau mostrando para a Morena como ele estava duro.
-Olha que safado, me comeu a noite inteira e não pode ver uma bundinha que já fica todo assanhado.
Respondi na lata: - Lógico que não posso ver uma bundinha, você me assanhou a noite inteira e na hora de comer o cuzinho correu.
Morena - Essa parte vc não contou, que história é essa? Ele quis comer seu cuzinho e você não deixou? eu doida de vontade de dar e você correndo de pinto, correu atrás dele tanto tempo e quando ele vai te comer faz o serviço pela metade.
Eu - Pelo visto peguei a amiga errada, se tivesse pego a outra não esta de pinto duro e ainda tinha comido gostoso um cuzinho.
Morena - Tinha mesmo, e garanto que você não estaria olhando para a bunda da Loirão.
Loirão- Não dei para ele ficar com vontade e voltar, se desse tudo de uma vez ele não voltava e ficava só com a santinha da namorada sem sal dele.
Eu - Meninas não briguem, tem pra todas, se combinar direitinho tem pra todas.
Morena- Então vem e apaga meu fogo.
Foi aí que aconteceu algo que eu não me perdoei até hoje, naquela época, lá onde morava, cidade pequena, não era aceitável que uma mulher ficasse com dois homens na mesma noite, e se ocorresse dizíamos que o segundo "ficou na baba" do primeiro, e eu com todos esses conceitos arcaicos na cabeça acabei dizendo.
- Se você não tivesse ficado com o André você ia ver só.
Com essas palavras joguei um banho de agua fria nela, começamos a conversar e contar para ela o que eu e a Loirão tínhamos feito com riqueza de detalhes, sendo que ela reclamava que não era justo com ela, que estava na seca a meses e que o André tinha deixado ela na mão, que ela estava morrendo de tesão e que assim ela não aguentava.
Era nítido que ela estava subindo pelas paredes, qualquer sinal meu e ela me atacava, mas o besta aqui, mesmo morrendo de vontade de come-la ficava com frescura.
Ela se levantou e foi buscar outra cerveja, nesse momento sugeri para Loirão para deixarmos a Morena com mais vontade ainda, na minha cabeça, se ela ficasse com muito tesão em mim, outro dia seria só chamar que ela viria correndo, propus a Loirão que ela começasse a me chupar e quando a Morena chegasse ela parasse, só para ela ficar com vontade.
Tirei o pau para a fora mas a Loirão se recusou dizendo que nunca tinha feito isso na frente de outras pessoas e que tinha vergonha, me levantei e coloquei na boca dela, ela começou a chupar, meio sem vontade mais começou, quando a Morena chegou e viu, tentei guardar o pau e sentar na cama, mas ela avançou em cima de mim e disse:
-Amiga desculpa, mais aí já é demais, e quanto a você, seu safado, que você não queira me comer eu até entendo, mais agora que provocou vai ter que pelo menos me deixar te chupar.
Quando vi ela já estava com meu pau na boca, e chupava com uma vontade incrível, a Loirão olhava abismada com o que que estava acontecendo, quando a Morena viu como era olhada parou de me chupar e disse:
-Pensa que era só você que era doida para dar para ele, se eu não aproveitar agora nunca mais consigo, a namoradinha dele não desgruda.
Ela voltou a me chupar, sentia meu pau numa rigidez absurda, todos meus tabus estavam indo embora, puxei a Loirão e dei um beijo, pensei que ela me empurraria, mais não, ela me agarrou mais forte do que quando chegamos na casa do Tiquinho, tirei seus seios e comecei a chupa-los, quando coloquei a mão em sua bucetinha, encontrei-a alagada, era nítido, o tesão que ela estava sentindo com a situação.
Puxei a Morena fazendo-a se virar, deixando a bundinha para o meu lado, subi sua saia e finalmente vi o esplendor daquela bundinha, arranquei sua calcinha e comecei masturba-la.
Em poucos minutos ela começou a gozar, mas em momento algum ela tirou meu pau da boca. Pedia para a Loirão chupar também, as duas começaram a revezar, a Morena tirou o restante da roupa, quando a vi peladinha, fiquei imaginando como é que por frescura eu estava deixando de come-la.
As duas me chupando e eu realizando o sonho de todo homem em comer duas gostosas juntas, senti a vontade de gozar se aproximando e avisei que se elas não parassem iria gozar na boca delas, no que fui surpreendido pela Morena.
- Sempre vi nos filmes, goza na minha boca, quero ver como é.
Com um pedido desses não teve jeito, gozei gostoso, quando a Morena tirou a boca ainda escorreu um filete que a Loirão rapidamente lambeu.
A Morena correu para o banheiro para cuspir e Loirão ficou comigo na cama, acariciando meu pau, quando ela voltou do banheiro se assustou com meu pau duro novamente, e também me perguntou se eu tinha tomado Viagra.
Vendo meu pau duro ela veio e começou a chupar novamente e me olhado nos olhos e esfregando ele no rosto me disse:
-Me come vai, apaga meu fogo, mata minha vontade.
Falei:
-Vamos procurar uma camisinha.
Loirão: - Você vai comer ela mesmo?
Ela não, vou comer as duas.
Começamos a procurar uma camisinha, mas não encontramos, eu sabia que tinha no meu carro, mas ele estava com meus amigos, tínhamos que encontrar ou buscar uma na casa do Tiquinho.
Não encontramos nenhuma, chamei-as para irmos para a casa do Tiquinho e continuar a farra lá, mas elas disseram que não daria tempo que meus amigos já deveriam estar voltando e que não nos encontrassem ali, com certeza irão nos chamar na casa do Tiquinho e ao nos ver os três lá deduziriam o que tínhamos feito, e que elas tinham feito.
Antes mesmo de sugerir transarmos sem camisinha, elas já avisaram que sem não rolava e que elas não tomavam remédio e que tinham medo de engravidar.
A Morena estava inquieta, resolveu procurar novamente, revirou tudo e novamente não encontrou nada, foi quando ela novamente me surpreendeu.
-Mesmo com medo, se você prometer que faz com carinho deixo você comer meu cuzinho.
Não preciso nem dizer aceitei na hora né.
Ela deitou de ladinho, me deitei atrás, comecei a beijar seu pescoço, acariciar seus seios e tentar penetra-la.
Por mais que ela estivesse calma, não entrava, pedi para ela ficar de quatro e tentei lubrificar com saliva, encostei meu pau no cuzinho dela e com a mão comecei acariciar sua bucetinha. Ela começou a rebolar, e fui tentando penetrar, com muito custo a cabeça passou, parei, mas continuei com a mão em sua bucetinha.
Ela me pediu para tentar colocar mais, mas sem parar de masturba-la.
Olhei para a Loirão, ela também estava se masturbando, seus olhos brilhavam, ela aumentou o rítimo dos dedos e gozou, eu já havia conseguido colocar um pouco mais da metade e já começava com os movimentos, era questão de tempo para colocar o que faltava. Repentinamente ouvimos o barulho do portão e a musica vindo do carro, as duas correram para o banheiro e rapidamente me vesti.
Meus amigos chegaram fazendo farra, e ao me ver perguntaram o motivo da cara amarrada, dizendo que eu devia estar feliz por ter comido a Loirão, mal sabiam eles que eu estava bravo porquê fui atrapalhado quando estava comendo o cuzinho da Morena.
As duas saíram do banheiro e pediram que as levassem embora. No caminho tentei leva-las para outro lugar para terminarmos, mas recusaram, o dia já ia nascer, deixei as duas na frente da casa da Morena e combinamos que assim que possível sairíamos os três juntos.
Pedia as calcinhas das duas de recordação, que lembrança linda as duas dentro do meu Diplomata tirando as calcinhas para me entregar. Me despedi das duas com um selinho em cada e um carinho em cada bucetinha.
Voltei para a casa do Marcão e eles ainda estavam lá, me contaram que foram pra zona com meu carro e por isso demoraram, e eu disse que poderiam ter demorado mais, assim teria gozado no cuzinho da morena, como todo muleke, acabei contando todo o ocorrido.
Ninguém queria acreditar, até que tirei as calcinhas do bolso e mostrei.
Tentei marcar para sair com as duas diversas vezes, sempre uma dava uma desculpa e desmarcava, acabei saindo com as duas em separado por quase um ano, uma sabia da outra e não reclamavam, parei quando as duas começaram soltar indiretas na frente da minha namorada, alias namorada com quem casei e vivo até hoje.
Obs. Este fato ocorreu no final dos anos 90, comecei a escreve-lo a alguns anos, sempre recomeçava, escrevia alguns parágrafos e parava novamente, hoje resolvi ir até o fim, tenho mais 7 começados.
Quem sabe um dia eu não os termine.