Passados alguns dias retornei a fazenda, queria ver a Cris novamente e tinha a pendência do Alex para resolver. Novamente meus 4 homens de confiança aguardavam minha chegada.
- Olá rapazes, tudo em ordem?
- Está tudo em ordem Sr Renato. Respondeu Paulo, o administrador da fazenda.
- Excelente, gostaram da minha última estadia aqui?
Todos responderam um "Sim Sr" com sorrisos e olhares, Marcão ainda emendou.
- Com todo o respeito Sr Renato mas ainda fico de pau duro quando penso na Camila.
Todos riram concordando com o Marcão.
- Que bom que gostaram rapazes, premio a lealdade assim como vou punir as cagadas, essa noite me encontrem no galpão lá pelas 20 horas, antes disso não entrem. Nando vá até a vila e traga a Cris até aqui.
Todos se olharam e sairam sorrindo pelo jeito ansiosos para aquela noite.
Apesar da Cris já ter sido minha escrava e queria voltar a me servir aqueles homens nunca haviam tocado nela.
Duas horas depois Nando deixava a Cris na casa da fazenda, ela entrou e parou na minha frente.
- Tire toda a roupa cadela.
- Sim Senhor.
Cris ficou toda nua então coloquei correntes curtas em seus tornozelos e mandei que ela fosse preparar o almoço, ela prontamente atendeu a ordem e foi em passos curtos devido as correntes para a cozinha. Momentos depois fui até a cozinha e ela estava mexendo uma carne na panela, cheguei por trás e apertei seus seios, ela deu uma leve empinada na bunda, então não tive dúvidas, tirei o pau pra fora e soquei em sua bucetinha, ela largou tudo e se apoio nas laterais do fogão.
- Nem se atreva a parar de fazer a comida, continue fazendo enquanto te fodo.
Cris novamente voltou ao preparo da comida, não sabia se gemia ou se dava atenção para a panela. Nessa sua dúvida uma parte da carne queimou no fundo da panela, principalmente porque acelerei o rítimo até gozar dentro da sua bucetinha.
- Olha só o que você fez sua cadela inútil. Queimou a carne...
- Me perdoa meu Senhor...
Cris estava parada de cabeça baixa e porra escorrendo por suas pernas.
- Calada sua imprestável e me sirva logo o almoço.
Rapidamente Cris correu para me servir e depois ficou de joelhos ao meu lado.
- Agora chupa meu pau enquanto eu almoço.
Cris foi para debaixo da mesa e passou a me chupar, mesmo mole ela se dedicava muito, e com tanta qualidade no boquete logo ele ficou duro. Quando terminei de comer me levantei, raspei a carne queimada na panela em um pote no chão e mandei a Cris comer. Ela foi de quatro até o pote, pegou um pedaço com uma das mãos e levou um forte tapa no lombo.
- Já viu alguma cadela usar a pata para comer? Use só a boca.
Ela empinou bem sua bunda gostosa e passou a usar só a boca, vendo aquele cuzinho empinado eu não resisti e soquei tudo nele a Cris engasgava, tossia, gemia, mergulhava a cabeça no pote mas ela sabia que não podia parar de comer. Quando fui gozar a puxei pelos cabelos e gozei e sua boca. Depois que deixou meu pau limpo ainda agradeceu.
- Obrigada Senhor por conceder almoço para essa cadela inútil.
- Muito bem cadela, limpe toda a cozinha e depois tome um banho.
Fui tomar meu banho depois deitei na rede na varanda para ler, descansar e passar um pouco o tempo.
Logo que escureceu, chamei a Cris e ela rapidamente se apresentou, eu a vendei e amarrei suas mãos para trás depois coloquei uma coleira com guia em seu pescoço, peguei minha arma e fui guiando ela até o galpão, debrucei-a na mesma mesa onde ocorreu a festa com a Camila, amarrei suas pernas nos pés da mesa e tirei sua venda, fui então até a jaula onde estava o Alex que me olhava com medo e ódio ao mesmo tempo.
- Ora, ora... Parece que o viadinho está sendo bem tratado, está limpo e a julgar por suas vasilhas anda se alimentando bem.
Apontei a arma em sua direção e Alex desabou de joelhos implorando por sua vida, abri a porta da jaula e disse:
- Saia daí seu lixo!
Alex saiu todo encolhido temendo levar um tiro.
- Gosta de usar o que não lhe pertence?
- Me perdoe Sr Renato, eu juro que nunca mais irá acontecer, eu apredi minha lição e...
- Cale-se seu bosta! Com certeza nunca mais irá acontecer mas ainda não aprendeu sua lição. Gosta de mulheres amarradas e indefesas não é? Então agora vai lá e fode a Cris.
Cris arregalou os olhos, se debatia e dizia:
- Por favor Senhor, não, não faça isso comigo...
- Calada puta, está aqui para me servir ou não?
- Sim Senhor estou.
- Então silêncio e empina sua bunda pra ele.
Alex estava ainda mais espantado que a Cris e ficou imóvel, imaginava que era algum tipo de truque, esperava ser punido mas não aquilo.
- Então rapaz, vai ficar aí parado ou vai foder logo essa cadela?
- Não Senhor, não posso, é a Dona Cris, eu não poderia...
- Pare de choramingar e mete logo nessa vadia ou prefere que eu enfie uma bala na sua cabeça?
Sem opção, Alex se aproximou da Cris e mesmo com o pau mole por medo começou a meter na Cris. Aos poucos sua excitação foi aumentando e Alex ficou mais a vontade, seu pau ficou bem duro e as socadas eram mais fortes, Cris apenas fechara os olhos e fazia caretas a cada socada, nem sequer gemia. Alex aumentava o rítimo e esse sim gemia muito comendo a bucetinha da Cris, quando percebi que ele iria gozar dei-lhe um forte soco no peito fazendo-o cair de bunda no chão, ele me olhou assustado sem entender nada e com a arma apontada em sua direção disse:
- Achou mesmo que eu iria deixar um lixo como vc gozar na minha escrava?
Alex ficou imóvel sentado no chão pensando que aquele seria o momento que acabaria sua vida, poucos minutos passaram e os meus homens de confiança entraram no galpão, Alex fez uma certa expressão de alívio pensando estar salvo, já a Cris ficou desesperada e ficava repetindo. - "Não Senhor, por favor, isso não". Eu simplesmente sorri e disse:
- Bem na hora rapazes, venham até aqui, Alex solte a Cris.
Os rapazes ficaram perto e enquanto o Alex desamarrava a Cris eu cheguei perto de seu ouvido e sussurrei. - Calma cadela, ninguém mais tocará em você, mas pelo menos agora não poderá dizer que só meu pau entrou nessa bucetinha. Quando Cris foi totalmente solta eu ajudei ela a se levantar e a afastei da mesa, voltei-me para meus capatazes e ordenei:
- Agora amarrem esse bosta na mesa.
Alex esboçou uma reação mas apontei a arma pra ele novamente
- Nem pense em reagir que vai ser pior.
Então Paulo e Marcão o pegaram pelo braço e o arrastou até a mesa, amarraram suas pernas nos pés da mesa e por ordem minha passaram uma corda no meio do seu corpo, uma corda no seu pescoço e algemaram suas mãos nas costas.
- Muito bem rapazes, esse é o filho da puta que todos vocês me garantiram que era de confiança, vocês deram livre acesso pra ele na fazenda e deu no que deu, agora se todos vocês quiserem manter o emprego cada um de vocês vai foder o cú desse lixo, a não ser claro que queiram trocar de lugar com ele. Então? Quem vai ser o primeiro? Ou vou ter que escolher?
Todos me olhavam com espanto inclusive a Cris, todos sabiam que eu falava sério e sabiam do que sou capaz. Já o Alex entrava em desespero e chorava copiosamente.
- Não caras, por favor não façam isso, vocês sabem que eu sou homem...
Numa indecisão e impasse que parecia que não teria fim eu tive que interver novamente.
- Cala a boca sua bicha lixo! Já que vocês não decidem, decido eu, Paulo você é o chefe de todos, então você começa e nem adianta me olhar com reprovação. Mete nesse viado ou troca de lugar com ele.
Paulo sentiu que não tinha escolha, tirou o pau mole pra fora e se aproximou da bunda do Alex que contraia os músculos da bunda tentando impedir de ser enrabado, ele se debatia e implorava para não fazerem aquilo, Paulo ficou pincelando o pau na bunda dele, não sei ao certo o que houve, talvez até a imagem do Alex amarrado se debatendo todo e implorando, mas o Paulo começou a ficar de pau duro.
- Vamos rapazes, ajudem o chefe de vocês e abram a bunda dessa puta.
Então Marcão puxou de um lado e o Beto do outro, Paulo cuspiu no cú do Alex e socou a rola nele. Alex gritava alucinadamente, as veias do pescoço chegavam a saltar, então fiz sinal para o Nando calar a boca dele imaginando que ele usaria algum trapo ou coisa do tipo, mas ele fez melhor, com tesão de tudo que estava acontecendo, Nando tirou o pau pra fora e socou na boca do Alex e ainda disse:
- Nem pense em usar os dentes que você não sai vivo desse galpão sua puta.
Nessa hora ví que Nando já estava no clima, Paulo metia forte e parecia estar gostando, Marcão e Beto davam tapas na bunda dele e já pareciam excitados e de pau duro. Tranquilo fui até o sofá com a minha escrava e assisti o show sendo chupado pela Cris.
Paulo meteu forte e logo saiu, Nando sai da boca do Alex e foi enrabá-lo e Beto foi meter na boca do Alex. Ficaram trocando posições, Alex agora só chorava e pedia para pararem, mas isso só servia para deixar todos com mais tesão. Como já estavam acostumados, Marcão foi o último, ele encostou sua rola descomunal na bunda do Alex e foi enfiando devagar, aí Alex voltou a gritar, apesar dos tapas que levava na cara e dos outros três homens estarem revezando em sua boca ele berrava desesperado.
- Ai Marcão, tira isso do meu cú porra, tira caralhoooo...
Eu já tinha gozado na boca da Cris, mas fiz ela continuar chupando e até confesso que assistir aquela rola negra enorme do Marcão entrar e sair da bunda do Alex e ver o seu desespero por isso me excitou. Um por um os rapazes gozaram na cara do Alex dando-lhe um banho de porra, mas ele nem ligava para aquilo no momento, estava sendo enrabado fortemente pelo Marcão que ainda dizia:
- Ei cara, a bunda dessa puta até que é gostosa.
Marcão socou mais um tempo até que tirou e foi gozar na cara dele também, nesse momento apenas Alex lembrou de tentar cuspir um pouco, mas ele já estava todo melado e boa parte já começava até secar.
Me levantei e mandei a Cris ir para a casa, tomar banho e ir se deitar, me aproximei dos rapazes olhei para todos e todos me olhavam mas estavam tranquilos.
- Muito bem rapazes, estão dispensados.
Paulo e Marcão foram começar a desamarrar Alex.
- Não, não... Pode deixar essa puta aí mesmo que a lição dele ainda não terminou.
Paulo e Marcão me olharam com cara de espanto e sairam, eu.ainda cheguei perto de Alex e disse:
- Acha que acabou? Acha que isso foi o pior? Espere até amanhã...
Me virei e fui embora deixando-o lá todo amarrado e gozado.