Virando Menina ... Voltando para casa

Um conto erótico de Gato Mocinha
Categoria: Homossexual
Contém 1732 palavras
Data: 08/05/2019 21:39:33
Última revisão: 12/05/2019 20:03:30

(continuação...)

A Juliana tinha preparado o café e disse que minha mãe ia me pegar pertinho do meio dia. Eu estava de camisolinha e uma calcinha branca tipo tanguinha. Ela me olhava cada vez mais orgulhosa de ter ajudado a desabrochar uma menininha em mim. Perguntei para ela se minhas roupas estavam secas e ela disse que ainda não tinha ligado a máquina e que eu teria que ir para casa com as roupas dela mesmo. Eu ainda meio sem jeito sentei com as pernas um pouco abertinhas, sem me dar conta, fazendo a camisolinha subir um pouquinho deixando minhas coxas a mostra e fazendo a calcinha aparecer entre minhas pernas. Ela foi pegar uma geleia para por na mesa e me viu sentada daquele jeito, deu uma risadinha e disse: Ai Rafa ... meninas não sentam assim!!! Eu não consegui nem pensar e instintivamente fechei as pernas na hora e puxei a barra da camisolinha para tentar esconder mais minhas coxas. Meu Deus!!! Eu mesmo sem querer estava me comportando como uma menina. Quando ela disse, melhor assim, apenas abaixei o olhar sem graça.

Eu não sabia como, mas, só de estar de calcinha e camisolinha, estava ficando confusinho. Será que sou menina? Que sonho foi aquele? Eu fui tomando café quietinho. Não sabia o que falar ou pensar. A Juliana falava comigo e eu respondia encabuladinho enquanto esses pensamentos ficavam tomando conta de mim. O apartamento dela era todo de menina, super iluminado, uma decoração que parecia de revista. Entrei tão perdido e estava tão escuro na sexta feira por causa da chuva que nem tinha reparado direito, mas agora a luz do sol entrava pela varanda.

Depois do café, a Juliana me chamou para ir com ela no quarto para escolhermos uma roupa para eu vestir. Eu ainda estava de camisolinha e calcinha enquanto ela olhava para meu corpo para ver o que poderia servir melhor. Eu era magrinho, não muito alto, pernas longas então meu corpo era até um pouco parecido com o dela. Ela ia pegando as roupas no armário e, as vezes, para me zoar pegava um vestidinho ou uma sainha e colocava na frente do meu corpo como se eu fosse ter que sair de vestidinho e quanto mais eu ficava irritado, mais ela me provocava. Acabou que ela disse que a roupa mais discreta que ela tinha eram os jeans.

Ela pegou uma calça dela e disse que ficaria bem em mim. Eu olhei a calça e parecia pequena e perguntei: Será que serve mesmo? Ela apenas respondeu para eu experimentar. Eu tirei a Camisola ainda de calcinha. Os biquinhos rosadinhos dos meus peitos estavam a mostra agora. A calça era skinny, justinha e enquanto eu ia vestindo, sentia ela ficando agarradinha, marcando as coxas e quando chegou no quadril parecia que levantava meu bumbum. Estava tão encabulado e tímido que não podia ficar excitado daquele jeito. Nunca tinha sentido aquilo, mas o que podia fazer? O jeans era justo, mas um pouco elástico. Eu sentia cada pedaço dela no meu corpo e as costuras faziam eu sentir ela agarrada em mim. A costura entre as pernas torneava minha virilha e deixava o meu bumbum empinadinho. Meu bumbum estava lindo! Eu vi no espelho e meu bumbum estava redondinho, empinado, na frente não aparecia nada até porque meu volume não era muito grande para um "menino", nas coxas estava justa, mas as costuras, o tecido era diferente. Eu já não sabia se eu estava olhando meu bumbum por causa da calça ou o medo de marcar a calcinha. A Juliana percebeu isso, eu acho, e sorrindo disse: está linda, serviu Rafa.

Eu estava com o jeans marcando minhas pernas e bumbum e vendo se a calcinha marcava ou não. Eu não percebia mais que o problema fosse a calcinha, mas não queria que marcasse no meu bumbum. Era diferente aquela calça. Ao mesmo tempo que parecia confortável, era tão invasiva. Tudo era igual, mas mais agarrado, rente, apertado. A Juliana tirava tops, regatas, blusinhas, mas eu recusava. Eu estava dominado, mas resistindo o quanto podia. Depois de um tempo ela me da uma camiseta preta, não era baby look, mas o corte era bem ajustado no corpo e não muito comprida. Eu vesti ela sentindo ela marcando um pouco minha cinturinha bem rente ao corpo, a gola em V deixava um decote grandinho. Estava um pouco geladinho então eu ia precisar de um casaco e a Juliana acabou escolhendo um daqueles coletes levinhos com zíper e capuz lilás. Eu reclamei um pouco, mas não tinha escolhas, afinal não era o meu armário, mas sim o dela.

Ela abriu o armário dela onde ficavam os sapatos. Muitos scarpins, sandalinhas de saltos finos enormes. Eu arregalei o olho apavorado, mas depois de procurar um pouco ela acabou escolhendo uma rasteirinha preta baixinha com um detalhe em forma de lacinho no peito do pe. Eu estava todo vestido agora para esperar minha mãe me pegar. Ela me vendo daquele jeito começou a rir. Eu fiquei morrendo de vergonha, um pouco humilhadinho de estar daquele jeito. Ela então disse: Rafa você está linda, quem olha para voce nem acredita que é um menino. Eu estava morrendo de vergonha, mas ao ver ela rindo e, apesar dela me tratar como uma menina, não consegui segurar um sorrisinho de ver ela falando assim comigo. Me olhava no espelho e via uma menininha mesmo, a calça deixando meu bumbum empinadinho, a calcinha um pouco enfiadinha, a blusinha, o colete, tudo me deixava parecendo uma menina.

Voltamos para a sala, sentei no sofá meio de ladinho, as pernas longas, sem saber direito o que fazer com as mãos, ora deixava nos bolsos do colete levinho, ora pegava uma almofada. Já estava chegando perto do meio dia e minha mãe não ia demorar. Eu sei que ela ia dar uma zoadinha, mas era melhor assim, imagina se tivesse que voltar de ônibus desse jeito. Depois de uns 20 minutos toca o interfone e a Juliana vai correndo atender. Era a mamãe que estava subindo. Enquanto ainda estava falando com ela no interfone, a Juliana olhou para mim e disse para ela com um sorrisinho safado: sim, ela já esta pronta. Depois de um minutinho toca a campainha e a Juliana abre para a mamãe. Eu sem saber direito o que fazer, envergonhado, humilhadinho de ser exibido assim. Levanto do sofá vendo a mamãe na porta já procurando onde estava sua "filhinha". Ela comprimentou a Juliana com um beijinho e foi entrando dizendo: Ai Rafa, você está linda! Nem parece um menino. Eu respondo meio sem jeito: Ai mãe, não fala assim. Ela e a Juliana falam um pouquinho, a Juliana conta como eu estava quando cheguei e mostra minhas roupas, tênis, tudo ensopado ainda. A mamãe me repreende um pouco dizendo que eu tivesse saído mais cedo talvez não precisasse "virar menina" assim. Eu era o centro da conversa delas, ela então mandou eu ir ate elas para que pudesse dar uma olhada em mim. Eu obedeci submissinho e fui até. Quando me aproximei, minha mãe pegou minha mão e levantaou como se pedisse para eu dar uma voltinha para ver o meu bumbum. Quando ela viu o meu bumbum, o gancho da calça deixando meu bumbum todo redondinho e empinadinho, ela deu um tapinha e disse: Nossa que delícia de bumbum. Eu sem jeito fiquei quieto e a Juliana ainda completou que ela ainda não tinha visto meu bumbum de calcinha e sorriu safadinha.

- Ain Rafa, deixa eu ver? Ela pediu. Eu respondi: Ai mãe, não! Eu tenho vergonha, vamos logo para casa para eu tirar essa roupa. Ela então me olha mandona e diz que a gente só ia depois que ela me visse de calcinha e acabei tendo que ceder. Ainda na sala, virei de costas para elas e comecei a abaixar a calça deixando a tanguinha branquinha a mostra. A mamãe deu uma bolinadinha no meu bumbum e passou os dedinhos pelo elástico da calcinha para ajeitar e disse: É Rafa seu bumbum é bem parecido com o meu. A Juliana comenta até que me ofereceu para experimentar um fio dental, mas eu não quis. As duas riem e se olham como se soubessem que tinham certeza que eu ia experimentar mais cedo ou mais tarde.

Depois de me bolinarem e zoarem muito me deixando todo sem jeito e humilhadinho elas me deixaram ajeitar a calça e reparei que apesar de molinho tinha um pinguinho meladinho na calcinha bem na pontinha da cabeça do meu pipi revelando que no fundo estava com um pouquinho de tesão e adorando me vestir e me sentir como uma menina. Depois de me despedir da Juliana, fomos saindo do apartamento comigo vestido daquele jeito. Eu implorando para nenhum vizinho me ver e para "me esconder" coloquei o capuz morrendo de vergonha. O elevador chegou no andar e entramos. Cada segundo parecia um século até que o elevador parou no 4 andar e para meu desespero entrou um homem de uns 35 anos, bonito, olhos verdes. Eu abaixei o olhar morrendo de vergonha. Ele cumprimentou a gente e quanto mais eu tentava me esconder, parecia que eu chamava mais e mais a atenção dele. Percebia os olhares dele para mim, mas tentava disfarçar. O elevador finalmente chegou no térreo e para piorar ele segurou a porta para nos duas passar e disse: Primeiro as damas. Minha mãe sorriu e agradeceu e eu mau conseguia levantar e olhar para ele morrendo de vergonha e sai do elevador mesmo que imaginasse que ele devia estar olhando o meu bumbum de calcinha naquele jeans agarradinho sem entender direito se eu era menino ou menina.

Saímos para a rua e fomos até onde a mamãe tinha deixado o carro e voltamos para casa. Chegamos no nosso prédio e fomos entrando na garagem. O porteiro não ia conseguir me ver ou me reconhecer pelas câmeras daquele jeito dentro do carro, mas e se algum vizinho me visse assim. Eu falei para a mamãe que apenas retrucou dizendo para eu não ligar, que eu estava linda daquele jeito. Eu desci do carro, olhando para os lados, ninguém no estacionamento. Fomos indo para os elevadores. O elevador chegou e para minha sorte estava vazio. Eu entrei rápido e apertei o botão do nosso andar, torcendo para o elevador subir sem paradas.

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Comentários

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ta otimo e muito engraçado. continua

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Nossa, muito bom! Parabéns pela riqueza de detalhes.

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