Minha Filha Sarada III

Depois daquele domingo maravilhoso, veio a segunda-feira. Marta é professora e dá aula no período da tarde, Rogéria estuda no período da manhã; eu trabalho das 8 às 18 horas. Cheguei do trabalho e as duas estavam me esperando para jantar. Subi a escada, fui no banheiro e desci com banho tomado e vestido de uma leve bermuda e camiseta. Jantamos, lavamos os pratos e demos uma geral na cozinha. Fomos para a sala assistir os noticiários. Sentei numa poltrona, Marta e Rogéria sentaram no sofá. Terminado os jornais de TV, apareceu um agradável filme e começamos a assisti-lo. Rogéria preferiu sair do sofá e sentar-se ao meu lado. Ficou com a perna esquerda sobre o braço da poltrona e a perna direita, solta no ar. Passou o braço em torno de meu pescoço e colocou a mão esquerda sobre meu ombro. Ficamos a ver o filme. A coxa de Rogéria do meu lado, desviava minha atenção do filme. Era uma senhora coxa, uma linda coxa. Coloquei a mão sobre sua diminuta bermuda e fui escorregando-a pela extensão de sua perna até o joelho, que estava dobrado no final do braço da poltrona. Não me incomodei se Marta vise aquilo; afinal sou pai e estava fazendo carinho em minha filha. Rogéria, desceu sua mão de meu ombro e colocou-a dentro de minha camiseta; alisou meu peito e alcançando minha aréola começou a beliscar delicadamente o meu mamilo. Me arrepiou todo e meu mequetrefe ficou duro e levantou o circo na bermuda. Rogéria tentou sentar em meu colo, mas eu a repeli. Marta, percebendo aquela movimentação, virou-se para nós e perguntou o que estava acontecendo. Falei que Rogéria queria me fazer cócegas. Rogéria ficou quietinha e eu também. Não chegou a passar quinze minutos e Rogéria segurando meu braço, me puxou, dizendo: "Pai, esqueci de te mostrar meus desenhos de geometria que fiz para a prova. Vou mostrar prá ti, vamos subir..."! Ia falando e segurando meu braço. Marta olhou para mim, eu olhei para Marta e balancei os ombros, como querendo dizer: "Essa filha, que nós temos!!!" Subimos para o quarto de Rogéria. ela agachou-se e abaixou minha bermuda e minha cueca. A estrovenga apresentou armas, ficou durinha, rapidinha. Rogéria levantou-se e nos beijamos atabalhoadamente; logo após ela se ajoelhou no tapete e pegando o bigorrilho, começou a alisá-lo, a beijá-lo. Colocou na boca e começou a lambe-lo e a chupá-lo. Chupava, lambia e beijava-o. Tentou engoli-lo até chegar no sininho do céu da boca; não conseguiu e vomitou salivas, inundando todo o meu pepino. Lambendo o que fez, Rogéria deixou ficar minha rola entre seus lábios e fui fazendo o movimento de vai-e-vem, e esporrei-me todo entre seus dentes. Fomos para o banheiro e nos limpamos rapidamente e descemos a escada. Chegando na sala, sentei-me ao lado de Marta no sofá e Rogéria sentou numa poltrona. Marta se aconchegou ao meu corpo, deitou a cabeça em meu ombro e continuou assistindo o filme. Instantes depois, Marta esticou o braço sobre meu colo e começou a roça-lo sobre a braguilha de minha bermuda. Minha rola ficou dura e levantou a bermuda. Rogéria viu isso e não gostou. Saiu da sala com cara feia e subiu a escada pisando duro. Ao perceber que ficamos a sós, Marta se despiu e puxou minha bermuda, sem que eu precisasse me levantar totalmente . Sentei-me na borda do sofá, com os pés no chão e Marta de costas veio ao meu encontro. Quase agachando sobre meu quadril, ela pegou minha mandioca e encaminhou-a em direção ao seu anus. Vendo que estava bem em frente ao anel precioso, dei uma estancada só e entrou tudo. Marta gemeu... gemeu e gemendo foi fazendo o movimento de subir e descer as nádegas, com meu instrumento dentro dela. Ela deu uma parada e continuei - movendo meu quadril para cima e para baixo, com a rola dentro do seu fi-o-fó. Gozamos gostoso, fomos para o banheiro, tomamos uma ducha legal e assim terminou uma segunda-feira maravilhosa, igual ao domingo passado.