Entre pai e filho 2

Um conto erótico de ...
Categoria: Gay
Contém 4357 palavras
Data: 09/05/2019 04:07:15
Última revisão: 27/07/2020 02:04:28

Depois que Pedro e eu nos adaptamos àquele apartamento minúsculo, tudo mudou. Minhas táticas para ter intimidade com o meu filho falharam, mas eu consegui conquistar. Pedro e eu, além de pai e filho, nos tornamos bons amigos, como nunca pensei que fosse acontecer. Andamos de cueca pra lá e pra cá, e ficamos pelados numa boa na frente um do outro, agora. E ah, falando em cueca, Pedro segue usando cuecas minhas enquanto eu não lavo as dele. Confesso que demoro a lavar, propositalmente...

Com o tempo, passei a tratar o corpo do meu filho com mais naturalidade, já que da primeira vez que o vi pelado, bati uma punheta e tive um orgasmo intenso na cozinha, correndo até perigo de ser visto. Pedro também passou a encarar a realidade como algo mais natural, sempre olhando meu corpo e provavelmente fazendo comparações com o dele, bastante diferente.

Após os dois meses trabalhando em casa, eu voltei oficialmente para o escritório na empresa que trabalhava. Os meus colegas até fizeram uma festinha surpresa de comemoração, disseram que sentiram saudades. Apesar de sentir falta do ambiente, eu preferia trabalhar em casa para ficar mais tempo com o meu filho, já que nossas rotinas são extremamente pesadas e diferentes: Pedro tem de estar na escola às 8hs para sair às 15hs, enquanto eu vou trabalhar às 9hs e só saio às 20hs. Muitas vezes, por causa do cansaço de pegar ônibus, etc, Pedro já está dormindo quando eu tenho chegado, daí nem sobra tempo de perguntar como foi o dia dele, essas coisas.

Apesar de tudo, me acostumei com aquela rotina, mesmo não tendo mais tempo de aproveitar com Pedro, já que aos fins de semana ele sempre está na casa da mãe. Num domingo, depois de trazer meu filho para casa, Marta, a mãe dele, conversou comigo a respeito de Pedro e seus comportamentos. Fiquei curioso de imediato, já que no tom que ela falou, deu a entender o pior. Mas não. Ela estava preocupada com ele, pois sentiu que ele estava estranho. E quando perguntou a ele, ele disse que sentia falta de mim, mesmo morando comigo. Naquele momento, me senti mal. Conversei com Marta e expliquei que a minha carga horária era pesada por ser de segunda à sexta, com um bom salário e boas remunerações. Marta disse que isso não era justificativa e me pediu para conversar com o Pedro, fazê-lo ficar bem novamente, já que aquilo lhe partia o coração. Eu a acalmei e disse que me esforçaria para mudar.

Assim que fechei a porta, fui à cozinha tomar uma água e pensar em algo para solucionar aquilo. De início pensei numa conversa saudável com Pedro, mas fiquei um tempo pensando num segundo plano, caso a conversa não resolvesse. Fui ao quarto e Pedro tava vendo vídeo no celular, já deitado e todo coberto, pronto pra dormir.

– Filho?

Pedro pausou o vídeo e me olhou. Acendi a luz do quarto e sentei na beira da cama, ao lado dele.

– Tá tudo bem, cara?

– Tá, por quê?

– Tem certeza?

– Tá, pai.

Pensei em contar o que a sua mãe havia me dito, mas achei melhor dar outro rumo à nossa conversa. Fui para a outra parte da cama, sentei e estirei as pernas. Pedro se descobriu e me deu ouvidos.

– Aí, posso te contar uma coisa?

– Ué, pode.

– Então, escuta: Quando eu tinha a sua idade, o seu avô me chamava de “caça vagalume”, sabe por quê?

– Por quê?

– Porque eu vivia correndo atrás de menina bonita. Lá no interior, as meninas bonitas eram chamadas de vagalume só por sem bem, mas bem difíceis. E não era nem por causa delas, e sim por causa dos pais. Geralmente menina bonita era filha de coronel, homens ricos, donos de terras e gado... Intocáveis, sabe? Tinha casos que esses homens vendiam as próprias filhas para homens poderosos, ou famosos... Era uma confusão daquelas se elas fossem vistas ficando com caras pobres ou feios. E quer saber? Aconteceu uma dessas justo comigo.

– Mentira? – Pedro perguntou, já se animando.

– Sério, cara. O seus avôs saíram de casa um dia e me deixaram sozinho. Naquela época não tinha tevê, não tinha internet, mal tinha luz onde eu morava... Minha diversão era um balanço de pneu e um carrinho de rolimã pra correr pra lá e cá. Era um saco. Mas eu tinha uma vizinha que era uma beldade. Todo dia eu olhava pra ela por cima da cerca que separava as casas. Ela lavava e estendia roupa, separava feijão, assava castanha... E tinha vezes que ela até tomava banho de mangueira. Eu lembro que eu batia umas cinco punhetas por dia pra ela, só vendo ela pela cerca.

Pedro riu.

– Até que um dia ela me viu. Ela nem gritou nem nada, só se aproximou de mim, eu tava de olhos fechados batendo uma, e ela só ficou me olhando e disse “oi”. Eu tomei um susto tão forte... – Neste momento, Pedro voltou a rir – E ela me olhava com uma cara de tesão, sabe, cara de safada mesmo. Eu morrendo de vergonha tentando esconder o pau todo duro. Ela simplesmente pulou a cerca e começou a me encarar. Eu não sabia o que fazer, mas ela sabia. Do nada ela se ajoelhou e começou a me chupar. Ô, eu fui no céu e voltei. Nenhuma mulher tinha me chupado antes, foi uma coisa foda. Mas a gente tava no quintal, tava exposto, qualquer um podia flagrar a gente ali. Eu convenci a moça a entrar em casa comigo, e ela veio toda acanhada. Mas quando a gente entrou no quarto e deitou na cama, a menina parecia uma puta profissional, Pedro, ela parecia ser a mais experiente...

– E daí cê comeu ela com força?

– Ô, se comi! Mas eu gozei rápido... Primeira vez, isso acontece mesmo. Só sei que aquela menina queria mais e eu dei mais pra ela... Tava tudo muito bom, até que seus avôs chegaram em casa.

Pedro soltou um ‘gemido’ de aflição.

– Eu nem escutei a porta da frente abrindo, só sei que eles viram tudo. O pai começou a rir e a mãe tava puta. A menina virou uma santa e morreu de vergonha, ate saiu correndo pra casa dela. A mãe me deu uma surra de cipó e o pai ficou olhando, mas depois veio conversar comigo, dizendo que tava orgulhoso. Daí que veio o apelido de “caça vagalume”, porque a menina era bonita e tinha uns boatos de que o pai dela era um ricão da cidade.

– Mas cê voltou a pegar ela?

– Não. A minha mãe contou pra mãe dela, e a menina tomou uma surra grande também, depois elas se mudaram. Mas valeu à pena, porque aquela ali era gostosa demais. Toda loirinha, pele meio tostada, cabelo enrolado, bundinha grande...

– Tem uma menina assim na minha sala, todos os carinhas dá em cima dela, mas ela não quer nem papo. Os caras acham que ela é lésbica.

– Cê já deu em cima dela?

– Eu não, de tomar fora eu não gosto.

– Ué, vai ver que quem ela quer não deu em cima dela ainda...

– Tá falando de mim?

– Pode ser, já que ela dispensou todos, menos você...

– Pô, bem pensado, pai.

– Faz isso e depois me conta se deu certo.

– Beleza.

Eu levantei, apaguei a luz e saí do quarto. Pedro virou pro lado e foi dormir. Eu fiquei olhando para meu filho por alguns segundos e passou um filme pela minha cabeça, desde o seu nascimento até o presente. Criar filhos é a tarefa mais difícil concebida ao ser humano, e eu, naquele momento, estava me perguntando onde eu havia errado, já que meu filho se sentia distante de mim, mesmo morando comigo e dormindo na mesma cama. Aquela conversa havia sido espontânea, eu a contei porque sabia que veria Pedro sorrir, o que, de fato, aconteceu, nem que fosse por alguns segundos.

No dia seguinte, no trabalho, me peguei varias vezes pensando na felicidade de Pedro, na minha felicidade e se tudo aquilo valia à pena. Meu trabalho era tão longe de casa, eu passava tanto tempo ali, era tudo tão corrido. Não sobrava tempo pra mim e nem para o meu lar. De repente, nada mais fazia sentido. Meu chefe passou o dia inteiro no meu pé pedindo três relatórios grandes, me cobrava o tempo inteiro. Aquilo me esgotou mais. Ainda naquele dia, assim que cheguei em casa pós trabalho, Pedro já estava dormindo, como quase sempre acontecia. Eu estava exausto, preocupado com o trabalho e me sentindo incapaz de dar conta das minhas obrigações. Eu sentei à mesa, abri um vinho e tomei. Minha cabeça explodia de preocupações. Todo o estresse havia se acumulado. Fazia um tempo, também, que eu não transava, nem sequer batido uma punheta pra relaxar...

Ali, sentado, pensando em coisas, comecei a chorar copiosamente. Não fiz barulho, mas chorei muito. Como eu disse, sentia-me incapaz, insuficiente. Em poucos goles, sequei todo o litro do vinho. Minha garganta nem amargava de tantos soluços causado pelo choro intenso. Levantei, fui ao quarto e mais afastado fiquei reparando Pedro dormir. O meu filho era tão lindo, tão meu, não merecia ficar triste por minha causa. Ainda de terno, tirei o paletó, a gravata, os sapatos e me deitei de roupa mesmo. Passei o braço por Pedro e o abracei forte, como nunca tinha feito antes. Ele não acordou, eu quem dormi abraçado com ele.

Dia seguinte, acordei com uma tremenda dor de cabeça. Era oito da manhã, Pedro já havia saído. Naquele dia ele não me acordou para fazer o seu café. Provavelmente viu que eu não estava bem... Com dificuldades, eu levantei, tomei um analgésico e depois um banho bem frio.

Já no trabalho, passei o dia todo desconcentrado. Júnior, meu chefe, me chamou em sua sala para uma conversa e me perguntou o que estava acontecendo. Eu contei a verdade, disse que estava problemas para organizar meu tempo com o meu filho e minha vida pessoal. Ele assentiu e, generoso, me ofereceu uma nova vaga na empresa, mas diferente da minha atual. A vaga era na parte administrativa, no escritório do andar de baixo, mas o salário seria menor e a carga horária era boa. Decidi aceitar, mesmo sabendo que teria que cortar alguns gastos em casa. Mas isso era o de menos. Eu realmente queria passar mais tempo com Pedro e ter um tempo pra mim também, namorar, sair com uns amigos etc. Júnior só me alertou que a troca de departamento demoraria três semanas, por causa das papeladas e da burocracia da própria empresa.

Naquele dia cheguei em casa mais cedo, por volta das cinco da tarde. Tava um silêncio... Pedro não estava. Estranhei, pois aquele horário ele já deveria ter chegado. Fui ao quarto me despir, o terno esquentava muito. A cama estava toda bagunçada, ainda quente. E no chão, pra minha surpresa, tinha um pedacinho de um pacote de camisinha. Logo tomei um susto e olhei direito, já que eu podia estar me confundindo. Não! Era o “abra aqui” da embalagem da camisinha. Fui ao banheiro e abri a lixeira, não tinha nada... Aquilo me deixou bastante intrigado. Rapidamente peguei o meu celular e liguei para Pedro. Ele atendeu dizendo que já estava indo pra casa. Ainda curioso, fiquei pensando no que seria melhor: perguntar a ele o que tinha acontecido ou esquecer. Mas decidi enfrentar, podia não ser nada do que eu estava pensando.

Aproveitei a espera para arrumar a cama e tomar um banho, pra me acalmar... Então Pedro chegou.

– Pai?

– No banho.

Fechei o chuveiro e me enrolei na toalha. Pedro, ainda com uniforme do colégio, já estava no quarto separando uma cueca para tomar banho.

– Cê ta em casa tão cedo... que estranho.

– É, eu tenho uma novidade pra te contar.

– Boa?

– Me diz você. Eu troquei de cargo la na empresa e o meu horário mudou. Agora eu só trabalho de manhã até o comecinho da tarde.

– Sério??? – Pedro perguntou, bastante animado.

– É, cara, é sério. Gostou?

– Pô, maneiro, pai. Até que enfim eu vou te ver agora, né?

– É...

Peguei uma cueca e vesti. Ainda me enxugando, decidi agir antes que Pedro fosse tomar banho.

– Filho, eu posso te fazer uma pergunta?

– Faz.

– Fala a verdade pro pai, tá bom?

– Tá, pai, quê que foi?

– Cê trouxe alguma garota pra cá?

Pedro demorou uns segundos para responder.

– Por que a pergunta?

– Quando eu cheguei a cama tava toda bagunçada, e tinha um pedacinho do lacre de uma camisinha pelo chão...

Pedro ficou sem reação. Eu sentei ao seu lado na cama e o encarei, sem pôr cara de julgamento.

– Tava com alguma garota aqui? Não precisa mentir, cara.

– Tava.

– Foi alguma namoradinha?

– É aquela mina do outro dia, lembra dela? Que eu até pedi dinheiro pra ir ver ela...

– Que você voltou bem triste...

– É. Então, naquela vez a gente tinha marcado pra transar, só que...

Pedro ficou envergonhado.

– Era a sua primeira vez? – tentei completar.

– Era, e a dela também. Só que não rolou. Daí hoje a gente se pegou e bateu vontade, só que não podia ser na casa dela, aí eu trouxe ela pra cá. Mas pai, na moral, foi mal, eu não faço mais...

Pedro me olhou com uma cara de medo.

– Ei, que isso, cara?

– Foi mal, de verdade, eu vacilei de trazer ela pra cá, desculpa pai.

– Não precisa pedir desculpa não, Pedro, cê não roubou ninguém. E eu não disse que não podia, tá? A casa é sua também, cara. Se quiser trazer alguma namoradinha pra cá, pode trazer. E oh, eu to feliz que você pelo menos usou camisinha.

Pedro riu.

– Não fica grilado e tendo medo de mim à toa não. Se tiver qualquer duvida pode me perguntar que eu digo se pode ou não pode. Já te disse isso.

– Eu fiquei com uma puta vergonha.

– Ainda isso? Pô, a gente mora junto, a gente dorme junto, eu te vejo pelado tomando banho todo dia, você me vê pelado também, eu te conto tudo, te ajudo em tudo e cê ainda sente vergonha de mim? Ainda mais se tratando de mulher? Pô, eu sou homem também.

– É, bobagem minha. Mas valeu por deixar, pai, de verdade.

– Mas não é pra transformar a casa num motel, tá?

Rimos. Pedro, espontaneamente, me abraçou. Eu me senti tão feliz...

Como eu ficaria em casa nas próximas três semanas, comecei a levar Pedro pra escola, tive um tempo de conversar com o diretor do seu colégio, saber do comportamento, perguntar das notas... Tudo normal. Tirei um tempo para fazer as compras dos mês, pagar umas contas, comprar roupas novas para mim e para Pedro... Por uns dias, tudo ia bem.

Numa manhã, eu tava fazendo o almoço filando receitas pela internet, quando recebi um telefonema do colégio de Pedro. Me informaram que ele havia sofrido um acidente, mas que não era tão grave, só tinha fraturado o osso da perna esquerda e precisaram engessar. Fui correndo ao hospital que tinham levado Pedro e fiquei por dentro do ocorrido. Ele machucou a perna jogando futsal numa aula de educação física. O médico que cuidou dele me chamou para duas palavras em particular.

– Não se preocupe, a fratura não é tão grave, em algumas semanas o seu filho vai poder tirar o gesso e tudo vai voltar ao normal.

– Muito obrigado, doutor.

– Mais uma coisa: o seu filho vai precisar ficar de repouso absoluto, sem fazer o menor esforço, e vai precisar da ajuda de alguém durante algumas atividades, como ir ao banheiro, tomar banho... Não sei como é a relação entre você e seu filho, mas você vai precisar convencê-lo. É recomendado que uma pessoa mais íntima do paciente se encarregue disso pra evitar algum tipo de constrangimento, e você como é pai, pode ter maior facilidade.

– Entendido.

– E ah, é preciso ter cuidado com o gesso, ele não pode ser molhado.

Na volta para casa, no carro, Pedro me contou o que havia acontecido com mais detalhes. Durante a conversa, ele perguntou o que o médico havia me dito quando me chamou pra conversar. Resolvi contá-lo ali mesmo.

– Olha, Pedro, vou falar logo e se você não concordar, a gente pode achar uma solução... O médico disse que você ia precisar de repouso e que nas horas mais íntimas, você ia precisar de ajuda. Por exemplo, o banho.

– Quê? – falou, espantado.

– É, ele falou que você não pode fazer esforço e que o gesso não pode ser molhado, então alguém teria que dar banho em você, e consequentemente te ajudar a vestir a roupa, essas coisas.

– Cê tá falando serio?

– Tô, cara. Por isso que eu disse que se você não concordar, a gente pode achar uma solução.

– Que solução, pai?

– Não sei, vamos pensar.

– Isso não tá acontecendo comigo...

– Bom, se você quiser, você pode ficar com a sua mãe, já pensou ela te dando banho – eu ri.

– Engraçadão, hein, pai. Deus me livre a mamãe me dar banho.

– Você que sabe.

– Que droga, viu?

Confesso que, mesmo rindo, não tratei aquilo com tanta tranquilidade. Ver o meu filho pelado eu já estava acostumado, mas tocá-lo... seria diferente. Me arrepiei por completo enquanto dirigia, pensando no que estava por vir.

Em casa, pus Pedro na cama e liguei a tevê. Deixei-o assistindo enquanto terminava o almoço. Em minha cabeça, só me via a situação de tocar meu filho em baixo do chuveiro, alisar o corpo dele, ensaboar o seu ninho de pentelhos... Me peguei ficando excitado imaginando a situação, até que voltei a me concentrar apenas no almoço.

Ao anoitecer, tomei um banho fresco para relaxar e, do banheiro, percebi olhadas rápidas do Pedro para mim, mas não liguei, só continuei o meu banho. Botei uma roupa e fui estender a toalha no varal. Já no quarto, Pedro fez um leve esforço para sentar.

– Bora lá, pai?

– Oi?

– Banho.

– Ah. Só um minuto.

Fingi arrumar minha gaveta de cuecas enquanto pensava no que ia acontecer. Meus braços imediatamente se arrepiaram e meu corpo, que estava frio, esquentou. Separei uma cueca e um calção para Pedro e deixei na cama. Eu o ajudei a levantar, tirei sua camisa, seu calção e sua cueca. Subiu um cheiro tão forte de virilha de macho... Eu fui à sala e peguei a capinha protetora para o gesso que o médico havia me dado. Ajoelhei e coloquei em volta de sua perna com dificuldade. Enquanto fazia, meu rosto quase encostava aos sacos caídos e pentelhudos do meu filho. Fiquei alucinado com aquele cheiro, mas nada disse. Após pôr a capinha, apoiei o braço de Pedro em meu ombro e fomos ao banheiro. Pus Pedro em baixo do chuveiro e ele apoiou seus braços à parede, além de levantar a perna, já que não podia encostá-la ao chão por causa da dor. Passei o sabonete liquido em minhas mãos e esfreguei seus braços, sua axila peluda, seu rosto e todo o seu peitoral. Sem demorar muito, enfiei a mão na área pubiana de Pedro e esfreguei com vontade o sabão em seus pelos e sacos, e em seguida no seu pau. Puxei para trás o prepúcio e esfreguei bem a cabecinha, mas Pedro se retraiu para trás, disse que doeu um pouco. Voltei a fazer, mas dessa vez mais delicadamente. Esperei o sabão esvair com a água e, em menos de quinze segundos, o pau de Pedro começou a ficar ereto. Eu estranhei logo de início, e Pedro ficou morto de vergonha.

– Ah, que caralho! – Pedro esbravejou.

Na mesma hora que senti o pau de Pedro duro em minha mão, senti um frio na barriga tão intenso que meu pau começou a ficar duro também. Eu tinha algo grandinho e um pouco grosso em minhas mãos... Imediatamente me lembrei do meu próprio cacete na adolescência, era daquele mesmo jeito... Para disfarçar, dei um riso de leve e disse: “Relaxa, é normal!” E o virei de costas para terminar de ensaboá-lo. Eu me contraía para esconder o meu volume, mas senti que não era possível. Pedro, ainda com vergonha, disse: “Pai, já tá bom” Eu desliguei o chuveiro e o enrolei com a toalha. O meu pau tava mais duro do que pedra, saltando como nunca no meu calção. Levei Pedro para a cama e o sentei. Ele tampava o pau duro pra tentar amenizar a vergonha. Retirei a capinha do gesso dele e logo pus uma cueca. Percebi que Pedro estava olhando para o meu volume, marcado no meu calção, e senti um pouco de vergonha também. Depois de botar um calção nele, o coloquei deitado na posição que ele gostava para ver tevê. Saí do quarto em seguida.

Na cozinha, eu soltava ‘gemidos’ de alívio enquanto apertava forte o meu cacete. Pensei em bater outra punheta ali, como havia feito àquele dia, mas decidi não fazer. Esperei o volume abaixar, apaguei a luz e fui deitar com Pedro. Nada comentamos sobre o ocorrido.

Já era de madrugada quando eu acordei, sem sono (detalhe: acordei com ereção). Pedro dormia ao meu lado, todo esparramado, com uma das mãos em meu peitoral. O ajeitei, depois saí para a cozinha para tomar uma água. Fui ao banheiro, mijei e meu cacete ainda estava duro. Alisei-o pelo calção e lembrei do que tinha acontecido mais cedo. Eu tava com tanto tesão acumulado... Decidi bater uma punheta, eu já não aguentava mais, meu saco já tava doendo de tanta porra guardada. Lembrei logo que meu notebook estava no escritório, já que era da empresa, e daí fiquei sem ter acesso à vídeos pornôs. Minha solução foi ligar a tevê e botar no SexyHot, nem que fosse no volume mais baixinho.

Tirei o calção, pus uma cueca mais folgada e deitei. Tava passando uma cena onde a atriz masturbava e chupava o carecão dotado. Eu fiquei enlouquecido com o que via. Sem nem esperar, pus meu cacete pra fora e comecei uma punheta bem delicada. Com um pouquinho de saliva, lubrifiquei a cabecinha da minha rola e fiz movimentos leves, acariciando a glande com carinho. Sem pretensão, soltei um gemido levemente alto. Calei a boca, receoso, e só continuei. Com a mão esquerda eu brincava com o meu pau e com a direita eu alisava todo o meu peitoral recentemente depilado. Nisso, acabei descobrindo que tenho mamilos sensíveis porque, ao tocar, me deu um tesão tão intenso...

Infelizmente (ou felizmente) não vi Pedro acordar, mas aconteceu.

– Pai?

Tomei um susto tão grande que me puxei o lençol para me cobrir. Fiquei muito, mas muito envergonhado.

– Tá batendo uma punheta?

Não respondi, só fechei os olhos e pus a mão no rosto, envergonhado. Pedro limpou os olhos e sentou.

– Cê curte ver pornô, é?

– Quase nunca eu vejo.

Levantei, pus minha cueca e meu calção e mudei de canal.

– Ué, não vai ver mais?

– Bora ver um filme...

– Não, bota lá, bora ver o cara fudendo a mulher.

Me surpreendi, apenas o olhei como quem quer dizer “sério?” e voltei pro canal que tava. Eu acendi a luz, não sei por qual motivo. Sentei ao lado do meu filho e aumentei o volume. O cara metia na moça majestosamente, ela gemia tanto, estava para ter um orgasmo a qualquer minuto.

– Ela vai gozar? – Pedro perguntou.

– Acho que tá quase...

– Queria fazer alguma mina gemer assim...

– Muitas vezes é fingimento.

Meu cacete babava muito dentro da cueca, e eu só alisava por cima do calção. Era tanta baba que fez uma rodinha no calção, e como ele era verdinho, deu para perceber.

– Já, pai? – Pedro perguntou, depois de olhar pro meu calção.

– Não. É que eu to com um tesão da porra...

– Eu também.

Nós rimos. Voltamos a ver o filme e o cara não dava descanso para a mulher, enquanto ela implorava por rola.

– Caralho, que tesão da porra! – Pedro falou, apertando seu cacete.

Eu punhetava o meu pau por cima do calção mesmo. Não me senti à vontade pra tirar... Mas quando olhei pro lado, vi Pedro puxando o calção pra baixo e começando uma punheta ali mesmo, sem tirar o olho da tevê. Meu coração disparou e eu fiquei nervoso pra caralho, sem reação. Até que decidi fazer o mesmo. Fiquei pelado na cama e comecei uma punheta frenética. Confesso que eu não conseguia parar de olhar Pedro se masturbar ali ao meu lado.

– Pai, me ajuda a tirar o calção?

Eu estendi sua perna com cuidado e Pedro fez esforço para puxar o calção na parte de trás. Sem querer, mas sem querer mesmo, eu acabei pegando no cacete duro de Pedro enquanto o auxiliava com o calção. Ele nada disse, deve ter percebido, claro, mas nada disse. Meus dedos ficaram cheios de baba que o pau dele escorria... Tive vontade de pôr na boca, mas limpei no lençol da cama.

Ali estávamos nós, pai e filho, batendo uma punheta na cama, juntos... A mulher do filme gemeu tão alto que começou a gozar na cena. Nessa hora, Pedro não aguentou, ele pôs sua mão em meu ombro e apertou com força, fechou os olhos e gemeu muito, mas muito forte, e gozou muito em sua barriga. Algumas espirradas bateu no meu ombro, mas eu nem liguei. Pedro, mesmo depois de gozar, continuou gemendo de olhos fechados. Vendo tudo aquilo, eu não consegui segurar. Não gemi alto, mas soltei um gemido único e bem baixinho espirrando não uma e não duas vezes, mas mais de 10. Gozei muito em meu peitoral, de olhos abertos mesmo, e vi que Pedro não tirou o olho de mim. Fingi que não vi para não constrangê-lo.

– Que gozada boa do caralho! – Pedro comentou.

– Ô! Fazia tempo que eu não batia uma...

– Percebi pelo tanto de gala que cê soltou...

Rimos. Levantei e peguei papel para nos limparmos. Após isso, me vesti e o ajudei com a sua roupa.

– Bota num filme bom, pai.

– Pode ser de ação?

– Sendo bom...

Eu apaguei a luz e deitei. Nós dois assistimos a um filme e não falamos do acontecido. Porém conforme o tempo foi passando, Pedro e eu passamos por outras experiências juntos.

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Comentários

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UAUUUUU, BENDITO ACIDENTE DE PEDRO. VAMOS VER O QUE VAI ROLAR DAQUI PRA FRENTE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ESPERO QUE NÃO FIQUEM COM VERGONHA DE SE DECLARAR E NÃO DEMOREM MUITO PRA CHEGAR NOS FINALMENTE.

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Gostoso demais a continuação. Conte-nos mais...

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delicia de situação, quero só ver quando a putaria rolar solta entre os dois

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Ahhhhh finalmente a continuação dessa história maravilhosa hahahha

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