Para quem não me acompanha, eu sugiro que leia “dando minha esposa para outra na nossa lua de mel”, pra saber como tudo começou
Depois do que aconteceu com o Lucas na praia em Guarapari, minha esposa adorou mas não quis repetir, nem com ele nem com mais ninguém apesar da insistência dele, então o resto da semana passou, e nós voltamos para nossa casa.
Antes de casar, eu tinha acabado de tirar carteira de carro, estava juntando dinheiro para comprar meu primeiro carrinho, então vendi a moto que eu tinha comprado fazia um ano, juntei com dinheiro que minha mãe me emprestou e tirei o meu primeiro carro, era um gol bolinha 97, todo mundo sabe como é quando compramos o primeiro carro, se você vai na padaria do outro lado da rua você quer ir de carro rsrs, com isso nós tivemos uma ideia, pelo menos uma ou duas vezes ao mês, a gente pegava o carro e ia conhecer uma cidade do interior de Minas, nessa brincadeira nós conhecemos, Mariana, Diamantina, Ouro Preto Pedro Leopoldo, Itaúna, Pará de Minas e vários outros, nosso dinheiro do mês estava sendo praticamente para gasolina e hospedagem rsrs.
Acabou que em um final de semana, ela disse que queria ir na casa de uma tia que morava em Rio Piracicaba, ou o lugarzinho longe esse, é uma cidadezinha pequena um pouco depois de João Monlevade, só sei que eu peguei a br-381 toda vida, como era só eu que dirigia, assim que chegou em João Monlevade nós paramos em um posto de gasolina para comer e para damas esvaziados na bexiga né porque ninguém é de ferro, assim que nós chegamos tinha vários ônibus de viagem, vários caminhões parados no posto.
Antes eu esqueci de falar, depois do que aconteceu em Guarapari, nossa vida sexual que já era boa ficou ainda melhor, apesar de ela não ter tido dois paus naquele dia, ela parou de me pedir, mas estranhamente, quem estava querendo ver ela com outro ou com dois paus era eu, aquela cena não sai da minha cabeça, ela cavalgando na piroca de outro cara, ela gemendo em outra rola que não era a minha, eu que nunca tinha pensado na ideia, que não aceitava ver minha mulher com outro, tava querendo ver ela outra vez, até que surgiu essa “pequena viagem” para Rio Piracicaba.
Quando chegamos no posto fomos no banheiro, logo depois entramos na lanchonete para comer, pegamos qualquer coisa e sentamos na mesa para fazer um lanche e começamos a conversar, nisso eu vejo que eu estou falando com ela e ela tava meio distraída olhando para trás de mim, então eu perguntei o que estava acontecendo, porque ela não estava prestando atenção no que eu tava falando, então ela me disse que tinha um carinha que estava encarando ela.
eu esqueci de dizer o que ela vesti a, como naquele dia fazer muito calor, ela colocou aqueles vestidinhos floridos curtinho de pano levinho que valorizava bastante o seu corpo, o vestido ainda tinha um decote em v, apesar dela não ter os seios muito grandes deixava ela muito gostosa, ela tinha uma pintinha no no seu peito esquerdo que deixava mais gostosa ainda quando colocava decote.
Eu me levantei para pegar um refrigerante e ver quem era o cara, ele me parecia local porque não estava arrumado como a maioria das pessoas que estavam no lugar, vestia uma regata, um short de futebol e um chinelo havaiana, quando eu fui pegar o refrigerante ele se levantou e teve a audácia de ir na mesa da minha esposa, eu para marcar presença voltei rapidamente cheguei do lado dele e perguntei para minha esposa, tudo bem aí amor ?!? Ele me comprimentou se apresentou como Roberto, então ele teve a cara de pau de me falar, eu só vim aqui para perguntar para sua mulher onde ela comprou o vestido, se era por perto mesmo e se a gente morava na cidade, porque a esposa dele gostava muito de vestidos, que ele era caminhoneiro, ia passar o final de semana na cidade e se fosse por perto era para gente informar um lugar pra ele, ou seja, o filho da puta tava falando indiretamente na minha cara que estava de olho no corpo da minha mulher.
eu sempre vejo aqui que a maioria das pessoas que escrevem contos de caminhoneiro, descrevem como os caras mais bonitos do mundo, um Brad Pitt da estrada, mas todos nós sabemos que não é bem isso, a grande maioria é velho ou gordo ou barrigudo, a maioria são caras estranhos um ou outro que salva, ele era um negão pouca coisa maior do que eu, devia ter 1,88 mais ou menos, um pouco gordinho, era bem normal, típico caminhoneiro.
Quando ele perguntou sobre o vestido, minha esposa entrou no assunto e disse que tinha comprado em BH, que nós não éramos dali e estávamos de passagem para Rio Piracicaba visitar uma tia, eu achei estranho porque ela não é de puxar assunto e nem responder nenhum homem quando está perto de mim, como foi ela que respondeu ele acabou se sentindo à vontade e sentou na mesa, apesar de tudo ele se mostrou de bom papo e agradável, disse que era de uma cidade próxima chamada Padre Pinto, quero só ia pegar estrada na segunda mas acabou brigando com a esposa e resolveu passar o final de semana no posto, que por isso ele perguntou sobre vestido, porque se vendesse por ali ele iria comprar pra quando voltasse fazer as pazes com ela.
-ele, dou um presente ela fica mansinha aí já viu né, e deu uma risada.
-esposa, tá vendo amor, aprende como que faz quando a gente brigar.
-ele, seu marido não faz isso ?
-esposa, não faz nao, e fez uma cara triste
-ele, ahh se fosse eu, e voltou a rir.
Nisso eu achei que ele já estava falando demais e chamei minha esposa para irmos embora, quando levantamos e estávamos indo, ele disse que ficaria ali até segunda de madrugada, se a gente fosse embora antes disso podia da uma passada pra bater mais papo, pois gostou da gente, despedimos e fomos.
O final de semana passou eu conheci uma parte da família da minha esposa que eu ainda não conhecia, pessoas muito simples e legais, ficamos lá de sábado para domingo e quando deu 17horas resolvemos pegar a estrada de novo, assim que entramos no carro ela me perguntou se havia gostado do pessoal eu respondi que sim, porque realmente eram pessoas humildes, ela gostou, concordou e ficamos em silêncio.
Passou uns 10 minutos, então.
-ela, será que o Roberto ainda ta no posto ?!?
-eu, sei lá, ele disse que só iria amanhã cedo, pq ?
-ela, nada, só achei ele legal mesmo, bom de papo
Eu achei aquilo estranho ela tocar no nome dele assim do nada, então perguntei.
-eu, uai, não entendi, assim do nada falar dele, interessou ?
-ela, nao, eu só gostei mesmo de conversar.
Mas eu conheço a minha mulher, sei que ela gostou sim, ela não é de ficar falando dos outros assim à toa, eu novamente não estava preparado pra aquilo mas não disse nada, deixei pra ver até onde ela iria levar, passou mais alguns minutos e estávamos chegando novamente no posto em Monlevade, então ela me pediu se eu poderia parar no posto porque ela queria ir no banheiro, eu fiquei meio desconfiado, até porque fazia mais ou menos uns 35 minutos que a gente tinha saído da casa da tia dela, então não teria como já estar com vontade, eu parei, mesmo não estando com vontade eu fui no banheiro, até porque depois dali teríamos mais umas três horas de “viagem” ela demorou muito no banheiro então eu comecei a ficar preocupado, passou mais uns dois minutinhos ela saiu, veio até a mim e disse assim, amor nós podemos conversar ? eu disse que sim, então ela me falou, vou ser bem direta com você e sincera também, na hora meu coração disparou porque eu já desconfiava do que se tratava.
-ela, olha amor, você me perguntou se eu fiquei interessada, eu disse que não, mas vou ser sincera com você, eu fiquei sim.
-eu, mas você ficou interessada em que ? não entendi, eu me fingi de bobo né, queria escutar da boca dela.
-Ela, no Roberto, você sabe né as pessoas dizem coisas sobre caminhoneiros, ai gente fica curiosa
de novo eu não tava acreditando que a minha esposa me falava uma coisa dessa olhando no meu olho, eu não acreditava mais ainda que eu estava gostando de tudo aquilo o que acontecia, eu falei para ela, mas você nem sabe se ele tá aqui ainda, quando eu disse isso ele apareceu atrás de mim e disse, Olá casal tudo bem ?? eu sabia que vocês voltariam, e colocou a mão no meu ombro, nessa hora já sabia tudo que aconteceria, minha esposa deu um sorriso de felicidade que fazia tempo que eu não via, ela então comprimentou ele com dois beijinhos e perguntou como é que ele estava, acho que ele já sabia o que estava acontecendo, então ele disse que estava bem mas que agora tinha ficado melhor ainda.
Ele então nos perguntou se já tínhamos andado de caminhão, ela nem esperou ele fechar a boca direito e prontamente respondeu que não, que nunca tinha andado, ele perguntou se a gente queria conhecer, que ele tinha vendido velho e tinha comprado o novo não fazia muito tempo, parecia que eu não estava ali, eles estavam me ignorando completamente, nunca vi minha esposa tão assanhada daquele jeito, ela foi na frente conversando com ele e eu atrás sem acreditar no que estava acontecendo, quando chegamos perto do caminhão realmente era um caminhão novinho e muito grande, já tava dando quase 18hrs e o tempo começava a escurecer.
Ele então subiu, abriu a porta e estendeu a mão pra ela para ajudar a subir, então ela foi e entrou, ele ficou olhando pra mim e perguntou, quer ficar aí fora ou vai entrar ? E deu uma risada, nunca tinha subido em um caminhão e é realmente muito alto, sem ajuda fica difícil pra quem não está acostumado, então eu entrei e a cabine era realmente muito grande, ele passou pra trás onde tinha um colchão e sentou, minha esposa perguntou, então é ai que você trás as suas presas, ele deu uma gargalhada alta, olhou pra ela e disse, é sim e hoje vou “abater” mais uma agora mesmo, então ficou um silêncio no ar, então ele esticou o braço na direção dela, pegou ela pelo braço e falou, senta aqui pra você sentir como o colchão e confortável, ela foi e sentou ao seu lado e falou que realmente era muito macio, ótimo pra dormir, ele respondeu, não só para dormir né, então minha esposa que já estava querendo muito perguntou, a é, e bom pra mais o que ? Acho que foi o que ele estava esperando ela dizer, ele a pegou pela nuca na minha frente e lascou um beijo na sua boca, eu estava ali sentado de lado no banco do passageiro, vendo outro cara bem de perto beijar a boca da minha mulher, minha não, até porque naquele momento ela já não era mais só minha, eu via ela chupando a língua dele com toda vontade, dessa vez eu via ela ainda com mais vontade do que estava quando pegou o Lucas, ele puxava o cabelo dela e enfiava a língua toda na sua boca, fala alto que adorava mulher casada e puta que gosta de trair o marido, que ia dar pra ela uma coisa que ela nunca havia recebido, eu estava grilado sem entender o que ele estava falando, mas meu pau estava feito pedra dentro da cueca de escutar aquilo tudo.
Então ele a colocou sentada no seu colo, ela olhava pra mim com uma cara de satisfação bem puta, enquanto ele mamava em seus peitos com toda vontade, apertava um forte enquanto engolia o outro, os seios dela cabiam direitinho nas mãos dele que parecia ser maiores do que as minhas, e os seios entravam perfeitamente em sua boca, que sugava com toda vontade, enquanto ele revezava entre um e outro,dizia que sabia que ela iria voltar pra dar pra ele, a vagabunda gemia muito enquanto ele chupava, de uma hora pra outra ele se virou jogando no colchão, ela caiu deitada de perna aberta, sorrindo toda puta é falando, nossa que delícia de pegada, negao.
Ele então não perdeu tempo, tirou a calcinha dela, tirou não, rasgou a calcinha dela só com um puxão, e deixou ela toda arreganhada, ai eu percebi que a safada tinha se depilado na noite anterior na casa da tia, porque quando saímos de casa transamos antes de sair e ela estava com os pelos baixinhos, a puta já estava com intenção de dar pra ele desde ontem.
Ele caiu de boca na buceta dela, caralho, ele enfiava a língua toda dentro dela, e que língua grande o filho da puta tinha, ela gemia cada vez mais alto, eu fiquei com medo de alguém escutar e fechei as janelas e puxei as cortinas, olha que absurdo, eu acobertando enquanto minha mulher dá pra outro, ela segurava sua cabeça com força e rebolava muito na boca dele, pedia pra chupar seu grelo e ele obedecia, ela então começou e tremer e gozou em sua boca, segurando ele pelo cabelo, entAo ele limpou a buceta dela, olhou pra mim e disse, que mulher gostosa você tem cara, agora você vai ver como se fode uma buceta, nesse momento eu já estava com meu pau na mão batendo uma.
Quando ele tirou o pau pra fora, puta que pariu, a minha tem 18cm a do filho da puta era ainda maior e mais grossa, tinha no mínimo uns 22cm, minha esposa ficou de boca aberta e falou, olha pra isso amor, não vou dá conta, mais vale muito a pena tentar né, e riu alto, que puta, eu pensei.
Ela não perdeu tempo e caiu de boca, mais como era de se esperar não coube tudo dentro, ela engolia até onde conseguia, ele a segurava pela cabeça até ela começar a engasgar e depois soltava, então ele puxou ela pelo cabelo, fez ela olhar na sua vc cara e deu dois tapas forte na sua cara, um em cada lado, coisa que ela adora é tapa na cara.
Então depois dela deixar o pau dele bem molhado, ele pediu para eu pegar uma camisinha que estava na frente do banco eu peguei e ia entregar pra ele, mas ela entrou na frente, pegou e abriu e colocou a camisinha com a boca na piroca do Roberto, porra, que puta eu estava “criando”.
Ele então não perdeu tempo, abriu as pernas dela e foi forçando com dificuldade, a buceta dela era apertadinha, o meu já não entrava fácil, o dele então, ela gemia e fazia uma cara de dor, eu via ela cravando as unhas nas costas daquele negão enquanto ele tentava colocar, chegava a ficar todo marcado, ela deve tá sentindo muita dor, eu pensava, ela mordia o seu ombro a cada centímetro que entrava em sua buceta, depois de ir bem devagar e com cuidado, entrou tudo, puta que pariu, como ela estava aguentando aquilo tudo na buceta, eu olhava e via ela revirando os olhos, com ele ainda parado com tudo dentro, quando ela e eu menos esperávamos, ele tirou quase até a cabeça e meteu com tudo, ela deu um berro, não sei se foi de dor ou de prazer, só sei se tinha alguém por perto, com toda certeza ouviu.
Ele começou então a fazer isso direto, tirava até quase a cabeça e metia com tudo, e nisso só foi aumentando o ritmo, minha mulher gritava cada vez mais alto, eu falei, amor maneira no grito ai, vão ouvir, ela gritou, FODA-SEEEE deixa ouvir, deixa saber que tem um negão me arrombando, ele então levou as mãos dela pra cima, segurou forte e socou dessa vez com tudo, olhou pra trás e falou comigo, tá vendo como se trata uma puta ? É assim que se fode uma vagabunda, e sentou mais um tapa na cara dela, então a filha da puta disse, bate mais vai, senta o tapa na cara da sua puta, ele não quis nem saber e bateu mesmo, eu já estava quase gozando na punheta.
Depois ele botou ela de quatro ai sim eu pude ver o tamanho do instrumento do cara, era maior ainda do que tava dando pra ver na outra posição, quando ele colocou a primeira vez, pude ver como a buceta dela alargava, coisa que acontecia bem menos comigo, agora eu entendia o porque ela estava doida daquele jeito, acho que ela nunca apanhou tanto assim, ele sentava muito tapa na sua bunda enquanto metia, e quando parava ela pedia mais.
Ela ainda pediu para cavalgar na piroca dele, queria sentir ela entrando bem fundo, e como cavalgou aquela mulher, rebolava muito quando ele estava todo dentro, chupava a língua dele enquanto descia e subia na rola dele, eu estava segurando muito pra não gozar.
Depois disso ele falou alguma coisa no ouvido dela baixinho que eu não consegui entender o que era, só entendi a parte que ele perguntou, pode?? E ela respondeu que sim, então ela levantou, ele foi e tirou a camisinha,q e ela sentou de novo, eu fiquei olhando sem acreditar que ela fez isso, então com mais algumas sentadas, ele gozou, o desgraçado gozou dentro da buceta da minha mulher e com a permissão dela, eu não estava acreditando naquilo, depois disso eles ficaram se beijando com o pau ainda dentro dela, mas dava pra ver a porra escorrendo pelos lados, caindo na perna dele e no colchão, quando ela levantou, nunca vi sair tanta porra assim, o cara tinha enchido minha mulher de leite.
Depois eles se limparam com uma toalha dele que estava lá atrás, ficaram conversando e ele desceu pra ver se estava tudo bem pra gente descer, passou uns dois minutinhos ele disse que poderíamos sair, descemos e ele agradeceu por ter realizado um sonho dele de comer uma mulher na frente do marido, então entramos no carro e fomos embora.
No meio do caminho ela acabou dormindo de tão exausta que estava, mas eu não me conformei, não consegui nem gozar, se ela tem tesão em dar pra outros caras beleza, eu estava me acostumando com isso, mas deixar gozar dentro pra mim foi demais, isso não ia ficar assim, ela nem me perguntou se podia, eu fui dirigindo e pensando em alguma coisa pra dar o troco.
Mas isto fica pro próximo o conto esse já está gigante, comentem ai pessoal, tô gostando muito da interação de vocês comigo, podem comentar porque isso e meu incentivo para continuar escrevendo.
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