Meu nome é Gustavo e eu tenho 27 anos. Sou branco, 1,83, 87 kg, corpo legal, gosto de me cuidar.
Meus pais se separaram quando eu era criança, desde então nunca tive muito contato com meu pai. Ele pagava pensão mas me visitava muito pouco, pois foi morar em outro estado com sua nova esposa.
Recentemente sua esposa faleceu e ele ficou sozinho, pois não tiveram outros filhos. Meu pai é um homem de 48 anos, do meu tamanho, moreno, encorpado digamos assim, com aquela famosa barriguinha de chopp.
O fato de que ele não me visitava o quanto deveria sempre me deixou muito chateado, mas mesmo assim, diante do momento triste que ele estava passando, resolvi convidá-lo para passar um tempo no meu apartamento, onde vivo sozinho há dois anos. Só tem um quarto, mas poderia colocar um colchão no chão. Ele aceitou.
Quando ele chegou me deu um abraço apertado, me senti até bem.
Como ele chegou já a noite, pedi uma pizza e após comermos, arrumei o colchão pra mim no chão e disse que ele podia usar a cama. Ele então disse que ia tomar banho, enquanto eu já me deitava.
Ele saiu do banheiro e foi se secando na minha frente sem cerimônias, quando reparei, por reflexo eu acho, o tamanho de seu pau. Era de tamanho normal, mas era bem grosso. Ele percebeu que eu estava olhando mas não disse nada, vestiu uma cueca apagou a luz, deitou e disse:
- Filho, por que não dorme aqui na cama com seu pai? Tem bastante espaço e eu não quero incomodar te fazendo dormir no chão. Vou me sentir mal por isso.
- Bom, se não tiver problemas para o senhor, eu prefiro dormir na cama, pois esse colchão não é muito bom mesmo - disse eu já subindo na cama.
Ele então pediu pra eu deitar sobre seu braço e ficou ficou me fazendo cafuné, quase de conchinha comigo, dizendo que queria recompensar todo o tempo que ficamos afastados. Eu estranhei mas não disse nada, afinal estava muito bom receber aquele carinho e sentir o calor do corpo dele no meu.
De repente senti algo duro encostando em minha bunda, me assustei, mas não disse nada pois não queria constrangê-lo e como ele estava viúvo há algum tempo, devia ser tesão acumulado e não tinha nada a ver comigo. O pior é que eu também estava ficando de pau duro.
Meu pai começou a falar o quanto ele se arrependia de ter se afastado de mim, mas que sua esposa era muito ciumenta e tinha medo dele querer voltar pra minha mãe. Que agora eu já era um homem feito, um homem muito bonito e devia estar comendo todas as meninas da cidade.
- Eu quando era mais novo não podia ver mulher que já queria meter a rola nelas! - disse ele rindo.
Eu desconversei e disse que eu não tinha tempo por conta do trabalho, pós-graduação e academia.
- Ah quando a gente gosta da coisa, arruma tempo! Ou tu não gosta? Pode falar pro pai, hoje em dia "essas coisas" são normais!
Eu acho que mudei de cor umas 15 vezes de tanta vergonha e não consegui dizer nada.
- O pai não ia ficar bravo com você se tu fosse viado! - ele disse pressionando ainda mais aquele pau duro na minha bunda, separados apenas pelo tecido fino das cuecas.
- O pai não ia ficar bravo com você se tu fosse viado! - ele disse pressionando ainda mais aquele pau duro na minha bunda, separados apenas pelo tecido fino das cuecas.
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Meu próprio pai estava ali roçando seu pau duro em mim. O pior é que eu estava começando a gostar...
Mas era meu pai! Isso não estava certo.
- Pai, o que o senhor está fazendo?
- Só estou dando um pouco de carinho e querendo conhecer melhor meu filho, não posso?
- Pode...é que...é que... - gaguejei tentando dizer algo.
- É que nada, Gustavo! Você nem precisa responder se é viado, isso aqui já responde! - disse ele pegando no meu pau, que essas horas já estava duro feito pedra.
Nesse momento ele me virou e deitou em cima de mim e segurou minhas mãos contra a cama, me dando um demorado beijo. Caralho! Que porra era essa. Meu pai! Meu próprio pai ali com a língua enfiada dentro da minha boca e roçando o pau duro dele no meu.
- Não pai! Isso tá errado! - eu disse, virando o rosto e tentando soltar minhas mãos.
- O que tem de errado, Gustavo? Teu pai querer te dar carinho? O mundo lá fora é perigoso e se gosta de rola, por que eu não posso te dar?
- Porque você é meu pai!!
Nesse momento, ainda me imobilizando, ele subiu mais, me deixando com a cabeça entre as pernas dele e para minha surpresa liberou o pau da cueca, deixando ele sobre meu rosto.
- O pai não vai te forçar a nada filho! Mas eu sei que você quer tanto quanto eu. Você quer que eu pare Gustavo?
Naquele momento eu já nem podia raciocinar direito. Aquele pau grosso, grande e pesado estava tocando meus lábios e eu já podia sentir aquele cheiro de macho e seu pré-gozo escorrendo pra dentro da minha boca. Acho que era um caminho sem volta...
Continua...