Sou Ulisses, tenho 38 anos e sou Bancário. Trabalhava na Sede Rio-Oeste do banco onde cheguei a ser Master por 10 anos, mas por motivos que não quero detalhar aqui, hoje trabalho dentro do ramo de Seguro de veículos. Embora não lide com tantos investimentos grandes como na sede onde trabalhava, com esforço e dedicação consegui vários clientes.
O que vou contar pra vocês é um pouco da minha vida pessoal. Era casado, e tive um filho: Joshua. Odeio pensar na idéia de que ele é filho de pais divorciados, isso é uma merda, mas procuro ser presente na vida dele e quando tem reuniões de pais na escola, estou presente. Que se foda o emprego. Ele é mais importante.
E assim, procuro ser. Um cara voltado para a família. E apesar de minha ex-esposa não morar mais comigo, é mais presente em minha vida que antes
dividimos tudo em termos de responsabilidades ainda na casa e na criação do meu filho. Somos bons amigos. Bom, até mais que isso.
Abigail tem a mesma idade que eu, não depende de mim financeiramente pois é professora renomada de música e está concluindo seu doutorado. É de origem ortodoxa, eu venho de raiz judaica, apesar de não estar ligado, hoje estou voltado para mim mesmo.
Por conta de tantas divergências de crenças e até mesmo por discordâncias familiares, mais da família dela que da minha, o relacionamento desgastou-se demais.
Entretanto, toda vez que nos encontramos, posso ver nos seus olhos o brilho de quando nos casamos apaixonados. Abigail é uma mulher espetacular, boa mãe e... Nossa, que mulher intensa na cama!
Um dia, trazia meu filho da escola para a casa dela, não mais minha, ele pediu que ficássemos para jantar todos juntos. A mamãe, óbvio, não fez objeções.
O meu dia tinha sido muito ruim, pois meu sócio não estava presente no trabalho devido a um compromisso de funeral e fiquei dando conta da Seguradora sozinho. Foi um estresse do inferno!
Abigail tava animada com a conclusão de seu doutorado. Ela canta desde criança, e aos seis anos resolveu aprender piano. Sua avó foi uma grande inspiração para ela, pois era organista na Igreja onde congregavam.
Abigail era ativa na escola onde estudávamos. Começamos a namorar no fim do Ensino Médio, e galgamos passo a passo juntos até o casamento.
Ela terminou o doutorado agora pois houve um tempo em que por conta da morte do seu irmão caçula, que ela ajudara a criar, ficou muito deprimida. Eram muito ligados. Sempre nas reuniões de família, ele pedia que ela tocasse um concerto. Não é por ser minha esposa, mas Abigail arrasa no piano e no canto. Um dom natural.
Casamos e, o tempo passou e ela dedicou-se apenas ao lar. Mas, recobrou ânimo no sexto ano de nosso casamento e voltou a estudar. Ficou até melhor que antes.
Já era uma excelente mestra de piano, e ministrava num famoso Conservatório da Universidade onde se formou. Fiquei feliz por ela.
Abigail: Então, como andam os seus negócios!? Falei demais contando sobre mim pra você...
Eu: Ainda sinto falta da minha antiga equipe, mas, não posso dizer que estou indo mal nesse ramo agora. Consegui até o triplo de clientes , embora não ganhe tanto como antes, mas pela quantidade compensa. Vender seguro para veículos é mais fácil.
Abigail: Olha, depois quero que você vá à escola do Joshua na semana que vem. Reunião de pais e preciso apresentar a,parte final do meu curso.
Eu: Ok, mas tem algum problema com ele!?
Abigail: Com ele, não, mas a Juliette disse que precisa conversar conosco sobre algumas mudanças que vão acontecer...
Depois entro em detalhes sobre isso. Enquanto isso, meu filhinho interrompeu mostrando os desenhinhos dele. Joshua tem 5 anos e é muito inteligente. Um dos melhores da sala dele, e diz que quer ser como eu, ser Gerente de banco, rsrsrs.
Jantar foi delicioso, pus o menininho pra dormir e contei uma história para ele. Eu costumava ler muito para ele antes de dormir. Pelo menos até me divorciar da minha esposa. Ficaram mais esporádicas essas ocasiões, mas como somos muito ligados , até que ele não reclama tanto.
Fiquei com Abigail na sala trocando idéias até 23:15h. O assunto em si não era o que me prendia lá, mas... Nossa, ela estava muito linda naquele dia.
Abigail nunca foi feia e até queriam que ela participasse do Concurso de Miss na nossa cidade, mas ela não dava bola. Tem uma estatura bem acima da média das mulheres brasileiras: 1,85m. Eu tenho 1,94m.
Dona de um corpo esbelto, bem definido, pernas compridas e não finas, um busto de dar inveja até a uma adolescente: 93cm, e 108cm de quadril. 84kg, longos cabelos negros que não cortava por nada e branca, de lábios carnudos e vermelhos como uma rosa.
Apesar de todos esses anos, estava ainda mais atraente que quando conheci, sempre procurou se cuidar muito bem. E algumas vezes me pegava pensando no corpo dela nu, como agora.
Abigail: Você parece um tanto distante, Ulisses, escutou o que falei para você?
Eu: Desculpa, am... Abigail. É que eu estou com tantas preocupações na cabeça. Mas, tava olhando pra você, perdido na sua beleza. Está linda hoje. E mais do que quando te conheci.
Abigail: Rs, obrigada. Você sempre foi gentil comigo nessa parte. A gente faz o que pode. Mas por que limitou-se a dizer o meu nome!? Pode me chamar de amor, eu não ligo. O que tivemos não é algo insignificante. Você sabe disso.
Eu podia sentir. Ela ainda me amava, mas a memória de nossas desavenças estava viva na minha memória. E várias vezes nos pegamos brigando mesmo depois de desquitados por causa do passado, sempre culpando um ao outro, a família um do outro, enfim.
Tentei me despedir, com o pretexto de que estava tarde. Ela me convidou para uma taça. Tomamos um bom vinho, mas não podia mais ficar pois sabia no que aquilo iria dar. Enquanto sorvia seu cálice, Abigail lançava olhares libidinosos pra mim. Quando estávamos conversando, antes disso, era um de frente pro outro, sentados em poltronas diferentes. Mas agora, ela estava sentada de frente pra mim, seduzindo-me sem usar uma palavra. Era impossível não olhar. Ver como a tintura rubra viva do vinho tingia seus lábios e convidava a sugar com os meus.
Abigail: Sei que já se passaram três anos, mas ainda sinto a sua falta. ( começa a afagar meus cabelos). Hoje mesmo eu tava aqui pensando como seria bom se nossa família estivesse reunida assim, todos os dias, e quando me dou conta, você tá aqui, pertinho de mim... E ao mesmo tempo parece tão distante, frio. Como você tem andado em sua fé, Ulisses!?
Eu: Não começa com esse assunto de fé, pois isso que começou nossas brigas, Abigail.
Abigail: Quando foi que você ficou tão-somente preocupado em coisas que o tempo corrói, querido!? Você sabe, só vejo você estressado na maioria das vezes, seu filho sente falta de você gastar mais tempo com ele além de escola e casa.
Eu: Tudo isso seria um pouco mais fácil se eu estivesse aqui, você sabe. Mas agora estou cuidando dele e das minhas outras despesas na outra casa...
Abigail: Entendo. Mas será que você não pensa, em algum lugar do seu coração, que tudo isso pode melhorar se a gente recomeçar!?
Eu: Olha, am...
Abigail: Fala, eu não ligo!
Eu: Amor, a vida não é poesia nem ladainha rezada . Vida é trabalho! E ultimamente mais ainda, com toda essa crise que enlameou o país, vários colegas meus quebraram! Estou segurando firme as pontas, e tentando manter a vida do Joshua no mesmo nível. Mas você, se tivesse pensado duas vezes em dar ouvidos à sua família, e não tivéssemos discutido tantas vezes por causa de fé, quem sabe não estaríamos tendo essa conversa.
Abigail: Então, tudo está bem e satisfatório para você assim, né!? Você pensa que ainda mantém um lar , apenas estando sempre aqui, acompanhando seu filho e depois nada mais, apenas trabalho, estresse... Embora tenhamos tido momentos críticos, eu sei, e tenhamos sido egoístas, não posso negar: Quando olho para você, ainda te quero! Eu não preciso do seu dinheiro, nem do seu carro emprestado. Seu filho precisa de um pai. E eu sinto falta de um homem!
Nesse momento, o clima ficou um pouco tenso na sala. O vinho não tinha me deixado alto, porém, as palavras dela martelavam meu coração. Sabia que ela tava dizendo a verdade. Mas não queria dar o braço a torcer. Embora tivesse divorciado, não tinha refeito minha vida ao lado de ninguém. Queria esquecer tudo e seguir em frente. Mas ela... Pelos Céus, por que devia ser tão linda, inteligente, cativante, gostosa do jeito que era!?
Um momento de silêncio, apenas os olhares falavam tudo que nossos corpos estavam transmitindo em ondas um pro outro. Podia sentir a velha batida do coração, compassada, porem marcante, tomando força. Ela morde os lábios. Eu chego mais perto. Rola um beijo. Depois outro mais lento e profundo.
Eu: Eu sou um idiota...
Abigail: Eu é que sou por ainda amar um cabeça-dura como você...
Eu: Sua desagradável.
Abigail: Jura!? Tá aqui por que, então?
Eu: Acho que foi o vinho que me deixou mais lento. Tinha que ter ido logo embora.
Abigail: Não tem cara de quem ficou alegrinho com umas dias ou três taças.
Eu: Não. Estou saturado do seu olhar, seu cheiro, sua boca...
Abigail: Cansou de mim!?
Eu: Cala a boca...
E foi aí que a agarrei, puxei para meu colo e aprofundei o beijo. Essa recaída foi forte. A primeira fui eu que insisti, e promete a mim mesmo não repetir. Mas por que ela tem de ser tão linda!?
Comecei a desabotoar sua camisa branca de renda... Ela arqueia seu pescoço para receber meus lábios. Solta um leve gemido, e responde a carícia com a mesma intensidade... Desabotoa minha blusa social e arranha meu peitoral, e senta sobre meu colo de frente pra mim na maior poltrona da casa. Começa a sugar meu peito, arranhar com sensualidade, parece uma leoa pronta pro acasalamento. Arranco-lhe sua camisa, seu soutien e tomo seus seios em meus lábios. Meu membro lateja violentamente e minha virilha dói, implora para possuí-la.
Abigail: Diz que você não me quer, seu desgraçado, gostoso... Ainda sou louca por você!
Eu: É um pecado usar tanta beleza e sensualidade pra entorpecer meus sentidos... Sua vadia!
Abigail:( olhando nos meus olhos, diz) e serei a única, ninguém mais vai te amar e ser tão sua como eu!
Peguei-a no colo e levei para o quarto. Caminhei com cuidado, sem fazer barulho para não acordar Joshua. Ele tem o sono leve. Nossas carícias se intensificaram. Como ela está perfumada! Ela rolou por cima do meu corpo e tirou sua saia. Uma frágil lingerie de renda preta cobria sua delicada pele. Lentamente, ela se despe da última peça que faltava para fazer-me delirar.
Percebendo o nível da minha excitação, ela sorri lascivamente. Tira minha calça, e saca da minha box seu objeto de cobiça. São 19 cm de mastro bem usados, e ela sabe me enlouquecer somente pela forma como segura e beija... Que delícia, pessoal!
Como uma leoa ela dá o golpe final e me toma em sua boca. Especialmente hoje ela está deliciosa e sua língua arranca gemidos profundos da minha alma. Começo a socar sua boca com vontade. A fome dela é insaciável. Ela interrompe, e sobe por cima de mim e encaixa um delicioso 69 comigo. Sua buceta melada e depilada libera um doce aroma. Encaixo um beijo selvagem sugando e mordendo seu grelo encharcado de prazer. Enquanto ela enterra meu pau em sua boca com prazer, rebola até melar todo o meu rosto com seu mel. Sinto que pelos gemidos que aumentam dela seu orgasmo se aproxima. Ela pára de me chupar e senta-se sobre a minha boca enquanto minha língua penetra seu interior... Que gozo abundante!
Abigail: Ai, que delícia de paixão! Só você me fascina, gostoso! Agora entra em mim, entra! Acaba comigo, to louca de vontade de você!
E encaixou sobre mim, iniciando uma lenta e deliciosa cavalgada que aumentou gradativamente seu ritmo até ficar louca, alucinada, violenta!
Coloquei Abigail de bruços e surrei impiedosamente sua buceta, ela gritava feito louca e pedia mais, eu alternava entre estocadas rápidas e lentas e violentas...
Deitada de grupos, ela rebola como uma puta e seu cheiro de sexo no ar me faz parar e novamente cair de boca naquele oceano de prazer...
Abigail: Ai, seu cachorro! Tudo isso é falta de mim, é!
Eu: Você me enlouquece! Eu...
Abigail: Fala, amor, fala!
Eu: Te quero!
Com os sentidos totalmente possuídos, inicio uma intensa sessão de estocadas viris. Ela morde o lençol e grita de prazer como se não fizesse sexo há séculos.
Sinto que meu gozo está se aproximando, então mudo de posição, e coloco ela sentada de frente pra mim, e eu sentado de frente para ela, com suas pernas envolvendo minha cintura.
Enquanto trocamos olhares intensos e palavras lascivas e cheias de luxúria, ela rompe num novo orgasmo, e logo depois, deixo meu corpo liberar toda violência de paixão dentro dela!
Trocamos muitos beijos e carícias depois disso. Nosso lençol estava encharcado de suor e orgasmo, e nossos corpos transpiravam pura fragrância de paixão violenta! Fomos para um banho demorado e cheio de confissões apaixonadas debaixo daquela deliciosa água fria.
Ainda tivemos mais uns momentos tórridos de amor debaixo do chuveiro, e adormecemos colados um no outro como recém-casados.
Mas ainda não foi dessa vez que voltamos. Logo, os velhos vícios tornaram a brotar acusações e eu , como estou de saco cheio, resolvi não ficar com ela por mais de um dia. Mas essa história está longe de ter um desfecho.