12 - TERESA ENRABA LELIO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3047 palavras
Data: 09/05/2019 21:00:31

Lelio não queria ir embora, mas quando Gil o levantou pelo braço com força, e mandou que se vestisse, adorou. Sabia pela gemedeira que seu macho tinha gostado muito do boquete. Só não imaginava o quanto. Para Gil tinha sido o melhor gozo de sua vida.

Gil também teve que insistir para Lelio se lavar. O viadinho queria ir embora com o cheiro do macho, mas tinha até pentelhos colados na bochecha. Lelio lavou-se como pode, só com água, e o cheiro continuou.

Passaram rápido pelo vigia Jaime, que chegou a se insinuar, sem que Lelio percebesse. Jaime foi ciumentamente afastado por um ríspido “Espoca fora! Sábado que vem! Ó! Sábado que vem!”, de Gil.

Eram 4 da tarde. Nem muito cedo que ainda fossem ao shopping, nem muito tarde pra voltarem pra casa de Lelio. Foram pra casa de Gil fazer hora, e a bichinha ficou louca de vontade de contar tudo pra amiga Gilda. Lelio estava numa uma felicidade só! Tinha recebido o caralho inteiro de seu macho, dentro de si! Penetrada e esporrada lá no fundo, como sempre sonhara! E ainda tinha ordenhado mais leite de seu homem, com sua boquinha gulosa.

No ônibus, Lelio sentia sua cuequinha molhada de porra, e seu tesão disparava. Por três vezes deu um jeito de passar a mão no pau de Gil. Mesmo sendo rápido e discreto, Gil não gostou, e mandou ficar quieto.

Em casa, Gil nem fez vela pro casalzinho Lelio e Gilda. Não queria ficar perto de nenhum dos dois, e foi direto pro banho. Dona Mara fez um pouco de sala pra filha e seu namoradinho, mas logo foi pra cozinha assar um bolo de banana, e deixou-os a sós. Confiava no perfil de menino puro de Lelio, que Gil tinha passado.

Lelio não se continha! Queria contar tudo, em detalhes. Mas assim que a mãe de Gilda saiu da sala, antes que Lelio falasse qualquer coisa, a indiazinha interrompeu seu deslumbramento com um choque de realidade:

- Bicha! Teu rosto tá cheirando a porra! Té doidé? De andar assim?

Gilda lembrou que Lelio tinha acabado de beijar sua Mãe no rosto, e a bichinha ficou alarmada! Mas Dona Mara não tinha percebido o cheiro de piru.

Lelio se assustou com a reação, afinal ele queria guardar aquele cheiro. Mas Gilda tinha razão, e quando chegasse em casa sua Mãe poderia notar. Nem de longe imaginou que no boquete anterior sua Mãe já tinha sentido o cheiro de piru em seu rosto. Foi correndo se lavar no banheiro social do casarão, mas ainda assim, assim que retornou e ficou sozinho com Gilda, voltou a desmunhecar e a usar sua voz perfeita de menina, contando baixinho tudo pra cunhadinha. Cada detalhe dos dois gozos com que o irmão dela tinha iniciado de verdade sua vida de fêmea, de viadinha dedicada. Contou e se despediu rápido. Agora não via a hora de ir pra casa se punhetar loucamente, lembrando tudo o que tinha vivido naquela tarde curta.

Gilda tinha ficado afogueada com a narrativa. A calcinha encharcada pelo suco de buceta incomodava, e se pudesse teria caído de boca na piquinha durinha de Lelio na mesma hora. Levou Lelio até o portão, e se despediram afetadamente, como duas piranhas. Gilda correu pro quarto e gozou furiosamente numa siririca descontrolada.

Mas depois do primeiro gozo daquele fim de tarde o ciúme tomou conta de Gilda. Ciúme do pau do irmão! Ora! Ela que apresentara Lelio a Gil. Ela que criara a oportunidade e os atiçara. E o irmão era dela! Não era justo que só Lelio provasse da gostosura da piroca de seu mano, e lhe bebesse o leite, enquanto pra ela era só siririca! Ela ia provocar! Era hora de usufruir de seu irmãozão. Agarrou-se a essa ideia, beneficiada pela certeza de que não colocaria sua virgindade em risco.

Gilda começou a maquinar seu plano. Naquele ano os pais, muito devotos, já haviam anunciado que iam participar de todas as novenas do Círio de Nazaré. As novenas iriam quase virar a noite, em visitas a todas as comunidades de Belém. Gil e Gilda já eram grandinhos e poderiam ficar em casa, sozinhos, até o retorno dos pais, de madrugada. Os pais, a princípio, queriam ela fosse junto, mas, com sua recusa, combinaram com Gil dele não sair nesses dias, tomar conta de Gilda, e não receber visita nenhuma.

Era com isso que Gilda contava! Mas ainda faltava uma semana para a primeira novena de setembro. Até lá, a linda e gostosa indiazinha virgem queria se preparar.

No domingo Lelio não saiu de casa. Gil e Gilda, cada um ensimesmado a seu modo, não o procuraram. Ele passou o dia com a Mãe zelosa, e volta e meia ia no quarto passar hipogloss no cuzinho maltratado. A ardência das pregas arrebentadas incomodava muito, mas a lembrança que elas traziam o enchia de tesão.

Na escola, segunda-feira, o menino não se continha, e contou tudo pra Teresa e Samira, que deram o maior apoio. Fez também questão de repetir tudo para uma Gilda cada vez mais ciumenta, mas silenciosa.

Gilda faria 15 anos em duas semanas. Seria festinha pequena, em casa, nada demais. Mas foi seu pretexto pra chegar em Teresa e pedir uma ajuda. Tinha juntado um dinheirinho há tempos, e queria comprar um conjunto de espartilho, meias 7/8 e cinta liga.

Teresa adorou a ideia, mergulhou fundo no projeto e já imaginou não só Gilda como Lelio, de espartilho. Nada sabia sobre o tesão de Gilda pelo irmão Gil, e a primeira coisa que pensou é que, de novo, teria 3 fêmeas sob seu domínio, escravas de sua luxúria e mando. Duas delas, deliciosas gostosonas rabudas, vestidas de putas, sendo uma um meigo viadinho adolescente, e outra a garota mais desejada da escola.

Tudo combinado e autorizado por Dona Mara (que não sabia qual era a compra), foram com Samira pro shopping, na terça. O dinheiro de Gilda quase dava pra um espartilho, mas Teresa não só completou como comprou todo o resto. Tudo preto. Gilda achava que branco combinaria melhor com sua pele e a de Leia, mas só acharam preto. Duas cinta-ligas, duas calcinha sexys rendadas, dois pares de meias fumê 7/8, e dois lindos espartilhos pretos, de bojo. Tudo em dobro como Teresa queria, pra vestir Gilda e Leia, que de nada sabia. Combinaram segredo, e a ideia de Leia também de espartilho deixou também tanto Gilda como Samira com muito tesão.

Gilda queria um escarpim salto agulha, mas não acharam. Levaram duas sandálias pretas, abertas, de tirinhas até o tornozelo, e salto alto, mas não muito fino. Como Lelio tinha mãos e pés pequenos, as duas sandálias eram 38, número também de Gilda. Gilda amou as compras, e encharcava a bucetona virgem só de se imaginar vestindo. Sentia tanto tesão que as amigas não a conseguiram arrastar pro provador, antes de comprar, porque a indiazinha morria de vergonha da calcinha ensopada. Então o combinado foi que ela e Leia estreariam os “uniformes de puta”, como Teresa chamou, na casa de Samira, no dia seguinte.

E na quarta à tarde aconteceu a festinha na casa de Samira. Narrativas eróticas, filme pornô, Amarula... tudo preparava o clima, até que Teresa assumiu o comando: “Agora Gilda vai com Samira pro quarto dela, e Leia vem comigo pro quarto dos pais, que é hora dos presentes!”

As três amigas riram muito da cara de surpresa de Lelio. Entrou no quarto desconfiada, e notou logo as sacolas de presentes sobre a cama. Ficou toda vexada quando Teresa disse que eram presentes para Leia, não para Lelio. E mais ainda quando ouviu que, pra merecer os presentes, ia ter que obedecer direitinho tudo que ela mandasse.

Teresa adorou o embaraço do menino e ficou olhando, de pé, com braços cruzados e com cara de sargento.

Lelio viu o vibrador, na cama dos pais de Samira, ao lado de uma bisnaga de KY e das sacolas. O jogo era aquele. Ou deixava a amiga abusar de seu cu, ou não ganhava presentes que a ajudariam a ser feminina.

Lelio podia dizer não. Não tinha tesão nenhum na ideia de dar o cu pra Teresa, achava que seria uma espécie de traição a seu macho, Gil, e sabia que aquele vibrador era duro, e que ia doer. Era só dizer não e ir embora dramaticamente, se fazendo de ofendido. As amigas o cercariam de atenções e cuidados, no dia seguinte. Mas tinha os presentes, em sacolas de loja de lingeries!

Em poucos segundos Lelio entendeu que aceitar seria se vender, vender seu corpo, se prostituir. E descobriu que essa ideia o excitava! E mais ainda o excitou a ordem de Teresa:

- Tira a roupa! Quero você peladinha! E só depois que eu acabar contigo é que você pode abrir os presentes.

Era isso! Não tinha mais volta. Lelio ia dar o cu pra amiga em troca de lingeries que sequer tinha visto. Sentiu-se puta. E gostou!

Lelio tirou as roupas lentamente, e envergonhada ficou de costas para Teresa. Intencionalmente exibia as pernocas grossas, apertadinhas para que Teresa não visse seu pintinho e saquinho, e apesar da vergonha deu uma reboladinha ao terminar de tirar a cuequinha. Teresa já tinha planejado o ataque ao cuzinho de Lelio mas, mesmo que não tivesse, a teria agarrado ao ver seu bundão perfeito de mulher, completamente nu, lisinho e oferecido, pele acetinada brilhando. E Teresa agarrou com força!

No frio do ar condicionado do quarto Lelio não suava, e sua pele toda se arrepiava com os toques de Teresa. O viadinho rebolava se esfregando nela, mas sentia falta do toco duro do pau de Gil. Teresa começou a morder seu pescoço, e agarrou suas tetinhas:

- Olha que peitinhos bonitinhos o meu viadinho tem!

Lelio gemia, se sentia fêmea desejada, e foi ficando cada vez mais solta. Logo Teresa perguntou como sonhava ser comida por seu macho, qual era sua posição predileta quando se imaginava penetrada pela piroca dura de Gil. E a bichinha, em perfeita voz feminina e com trejeitos dengosos, confessou:

- De quatro!

Teresa logo mandou que a bichinha ficasse na beirada da cama de quatro, e pegou o vibrador e o KY. Leia tinha medo, mas não tinha coragem de dizer não à amiga. E mesmo que dissesse, seu pauzinho, todo duro, denunciaria que queria dizer sim.

Teresa queria comprar uma cinta com pênis pra usar em suas três fêmeas. Mas não tinha idade pra entrar em sex shops, e sua mãe examinava as compras no cartão. Ainda não seria daquela vez. Ajeitou-se na beira da cama, de pé, mas percebeu que a bunda de Lelio ficava muito mais alta do que queria, que era enfiar o consolo nela calçando a base vibrante da piroca falsa em seu próprio púbis. Foi empurrando Lelio pra baixo até que ficasse muito agachada, tetinhas quase encostadas nos joelhos. Agora sim! A altura tava certa.

Ansiosa, Teresa untou o rego de Leia com KY, e passou a brincar com o indicador ao redor da olhota, cada vez se detendo mais perto do cuzinho. Lelio gemia femininamente, e não se mexia. Teresa provocou:

- Quer dizer que você deu esse cuzinho pro irmão da Gilda? – falou maliciosamente, enquanto massageava.

- Deeeeiiii... hummm... – respondeu o viadinho gemendo.

- Piranha... vai ser castigada por isso!

- Vou?

- Vai! Você sabe como?

- Nãa...

Enquanto falava, Teresa foi arriando a calça comprida da escola, que usava, e tirou também a própria calcinha. Não gostava de exibir seu púbis, que era ossudo, mas Leia não o veria, toda agachada à sua frente. Falou:

- Vou enfiar esse pau todinho em você! Até o talo! – e abriu bem as nádegas de Leia com uma das mãos, e com a outra colocou a ponta da falsa glande no alvo.

- Péra! Faz devagar... de bichinho! Meu homem me machu... AAAAAAAIIIIIII!!!!!

Tereza enfiou o consolo todo, de uma vez só, deixando de fora só o anel reforçado da base, e a tampinha rosqueada das pilhas, que segurava com força. Leia era sua!

No quarto de Samira, uma Gilda alegrinha de Amarula, e ansiosa por vestir o uniforme de puta, já estava só de calcinha, protegendo os peitões generosos com os braços, nervosa e rindo muito. Sem Teresa, Samira se impunha. Comandava o espetáculo com menos macheza do que a namorada, mas comandava.

- Tem que tirar a calcinha também.

- Té doidé? Pára com isso, Sam!

- Doida de tesão por você, Gostosa! – E se atracou com Gilda num beijo forte, quente, lascivo. Gilda retribuía, e gemia na boca de Samira. Samira não tinha como esconder que o corpão violão da indiazinha, seus peitões, suas coxas grossas harmoniosas com as ancas largas e a bunda grande e perfeita, tudo a incitava a querer pegar, beijar, morder, lamber.

Samira foi empurrando e Gilda caiu de costas em sua cama, rindo. Samira arrancou-lhe a calcinha com força. Apesar de Gilda erguer o bundão pra facilitar, a paulista puxou com tanta força que esgarçou o elástico da cintura da calcinha. Gilda continuou rindo e protegendo os peitões. Em lugar de esconder sua xana, agora abria as pernas expondo-a pra Samira. Sabia o que ia acontecer, e queria.

Samira mergulhou de boca. O gosto e cheiro da buceta virgem de Gilda ainda eram fortes, e ela como sempre estava encharcada, além de suada. Mas a magrinha estava cheia de tesão por aquilo, e não ia perder a oportunidade de fazer Gilda gozar sem que Teresa estivesse do lado, vigiando.

Gilda gemia alto com as passadas de língua pelos lábios de sua buceta. De alguma forma aquele movimento, que Samira não fizera das outras vezes, lhe era mais prazeroso do que quando Samira lhe chupava o grelo. Samira instintivamente começou a esfregar a língua nos grandes lábios da buceta de Gilda, como se lixasse. E cada vez que passava perto da entrada da gruta virgem, excitava Gilda demais, como na iminência de uma penetração. Gilda começou a viajar que não era a língua de Samira, mas a glande de uma grande piroca, babada, que lhe torturava ameaçando meter, mas só pincelava, e com essa imagem gozou, em gemidos, contrações, e soluços fortes.

Samira, como sempre, adorou. Dessa vez percebeu o que mais excitava a indiazinha, e se concentrou naquilo. E ficou tão entretida com a buceta que nem tentou olhar como o rosto de Gilda ficava lindo na hora do gozo. Teriam outros!

Logo depois, porém, as duas ouviram o grito alto de dor, de Lelio sendo penetrado por Teresa, no outro quarto. As garotas se olharam de olhos arregalados, e caíram na gargalhada.

As duas acharam melhor Gilda ir pro banho, pra depois vestir o uniforme de puta.

No outro quarto, Lelio sofria com a rola de plástico duro. Choramingava, implorava pra Teresa tirar de seu cu, ameaçava correr, dava pinotes, e tudo isso com Teresa firme, segurando o vibrador todo atochado no cu do viadinho.

Lelio continuou a choramingar e seu cu fazia fortes e dolorosas contrações expulsórias, o que exigia força de Teresa pra manter o consolo todo enterrado. Logo os movimentos do viadinho, tentando se livrar, pararam, pois a bichinha percebeu que só faziam arder e doer mais. Lelio ficou estático e só chorava um “tiiiira...”, “tiiira, por favor”... “tá doendo...”.

Teresa se comoveu. Com Lelio parado, passou a mão entre suas pernas, pela barriga do viadinho, e encontrou o saquinho todo contraído e o piruzinho todo murcho e minúsculo. Era efeito da dor. Mas Teresa lia contos gay, e sabia que ajudaria Lelio segurando firme por uns 10 minutos, até o reto dela se acostumar com o invasor.

Teresa passou a acariciar as costas e quadril de Lelio com uma mão, ainda forçando o consolo em seu rabo com a outra. Os carinhos, acompanhados de palavras de incentivo como “aguenta, vagabunda”, “dá esse cu, dá”, “faz isso pelo teu macho!”, “como é que você quer ser piranha, se não aguenta nem esse pauzinho?”, foram relaxando a bichinha, e em alguns minutos a dor foi passando.

Quando Teresa sentiu que Lelio tava acostumando com o invasor, segurou o consolo com as duas mãos e girou a tampa rosqueada que segurava as pilhas, ligando o vibrador. A tremedeira era forte, e a massagem no reto relaxou o boiolinha mais ainda. Só então Teresa encaixou a testa magra de sua bucetinha na base vibrante do consolo, como queria desde o início. Só conseguia manter o vibrador no reto do boiola empurrando com seu púbis, mas ao mesmo tempo isso lhe dava prazer tanto com o aparelho, como por achatar a bunda grande e quente do viadinho com seu corpo.

Pressionar o consolo no cu de Lelio com seu púbis, de um modo que desse prazer a seu grelinho, exigiu força e jeito de Teresa. Mas ela conseguiu. Quase ao mesmo tempo em que a dor ia diminuindo e deixando espaço pro prazer do viadinho, Tereza começou a gemer do efeito da base do vibrador repuxando sua bucetinha pra cima.

Lelio percebeu o que acontecia pelos gemidos de Teresa. E quando acidentalmente se mexeu, notou que Teresa respondeu gemendo. Passou a dar uma reboladinha minúscula, quase milimétrica, e viu que Teresa gemia no mesmo ritmo. O viadinho tinha descoberto como dar prazer a um novo “macho”!

O reto dilatado de Lelio ainda ardia e doía. Mas o prazer de ser sodomizada por Teresa, aumentado pelos gemidos e pela vibração, era maior. Teresa, por sua vez, puxava o viadinho pelas ancas com mais força ainda. Viajou que tinha pênis, e que com ele arrombava o cu da bichinha, e com essa fantasia gozou, em gemidos grossos e longos, e uns três espasmos.

Pela primeira vez, desde que começara a ser penetrada pelo consolo de vinil, Lelio sorriu, satisfeita por um novo “macho” ter gozado em seu bundão. Mas seu sorriso durou pouco. Assim que Teresa parou de gozar, se afastou da bundona, e as contrações do cu do boiolinha começaram a expulsar o vibrador, até ficar preso quase que só pela glande de mentirinha.

Sem pensar que poderia doer, Teresa retirou o vibrador bruscamente, e Leia soltou outro grito agudo de dor, tão alto que fez Gilda e Samira, no outro quarto, rirem.

Só Teresa e Gilda haviam gozado, mas a tarde ainda prometia o desfile das duas fêmeas gostosas, Gilda e Leia, em uniforme de puta.

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Comentários

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A sensação de entrega em dar o cu, em se submeter, em ter um pau duraço dentro de si... ai!

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