Fiquei sem gasolina em São Paulo numa área pouco movimentada e em meio a uma tempestade. A chuva parecia não parar tão cedo e a volta pra casa seria mais hárdua do que já é.
Peguei meu guarda-chuva e saí do carro para procurar alguma informação sobre o posto de combustíveis mais próximo, quando avistei uma senhora sem guarda-chuva correndo para se proteger.
Fui até ela e ofereci o meu guarda-chuva, no que ela prontamente aceitou e disse que sua casa era bem próxima e que eu podia acompanhá-la. Assim, quando a chuva parasse, poderia me dirigir a um posto de combustíveis que ficava há 4 quadras dali.
Claro que aceitei o convite. Maria Marta era uma senhora simpática, com aproximadamente 1,5m, nem gorda nem magra e o melhor: aparentava quase 70 anos, o que já despertou em mim todas as sensações típicas de quem adora uma coroa.
Quando chegamos, ela perguntou se eu não queria tomar um banho e me ofereceu uma roupa de um dos filhos, o que prontamente aceitei. Mas ao sair do banheiro, cadê a roupa? Fui obrigado a chamá-la.
- Ih, meu filho. Acho que ele levou tudo da última vez que mudou. Fica na toalha mesmo, a sua roupa vai secar rapidinho.
Me dirigi até a sala, onde ela estava, enrolado na toalha e um pouco constrangido, e me sentei ao seu lado no sofá.
Ficamos conversando amenidades enquanto a chuva caía lá fora e de repente ela pousou a mão sobre a minha cocha. Fiz aquele movimento de abrir um pouco as pernas para indicar que estava gostando e ela começou a massagear minhas pernas.
- Quanto músculo, hein? Você deve malhar todos os dias.
- Que nada. Passo longe das academias.
- Mas nem precisa! Seu corpo já está pronto.
Disse isso e foi se aproximando mais, como que se aconchegando nos meus braços. Era hora de começar as investidas e eu coloquei minha mão sobre o seu seio direito e comecei a acariciar.
- Estão bem caídos, tenho até vergonha de te mostrar.
- Vergonha me parece algo que não existe por aqui. Vamos, me mostra que eu te mostro outra coisa e você não vai se arrepender.
- Antes de puxar o vestido, ela me olhou fixamente e me puxou para um beijo de tirar o fôlego.
- Sabe há quanto tempo estou sem homem?
- Não, mas vou adorar ser o seu homem hoje.
- Então mama, já que você quer...
Quando os seios já estavam totalmente a mostra, fiquei em dúvida sobre qual deles mamar e passei a acariciar os dois. Seios grands, não tão caídos quanto ela dissera, com os biquinhos excitados e apetitosos.
Meu pau já estava duro e a toalha já fazia volume. Ela foi me acariciando e, em determinada autura, pediu que tirasse a toalha e a coeca.
- Me deixa ver isso logo!
Nem tive tempo para olhar. Ela se abaixou e começou a me chupar sofregamente. Como se aquilo fosse a última vez. Chupava com tanta volúpia, que pensei que fosse gosar em menos de 1 minuto. Mas ela sabia o que estava fazendo. Chupava, brincava, lambia, e de repente parava.
- Não, não quero que você gose agora. Quero que você acumule bastante para me afogar com essa porra.
Então chupa mais um pouquinho - eu pedia. - Essa boquinha quente e aveludada estão me levando às nuvens.
- Não. Agora é a sua vez de me chupar. De passear com sua língua pela minha buceta até ela ficar bem molhadinha e pronta pra te receber.
Marta falou isso e se deitou ali mesmo no sofá. Com as pernas bem abertas, pude me aninhar entre suas cochas e começar a brincadeira.
- Chupa, meu filho. Mete essa língua por onde já ninguém mais passeava. Mais suave, um pouco mais acima. Não para!
Ela ia me dando as indicações e, conforme eu ia fazendo, seu prazer ia aumentando. Quando percebi que ela já estava próxima de gozar, apressei meus movimentos "linguísticos" e ela foi se animando ainda mais.
- Que coisa gostosa, meu amor! Não para! Hoje eu sou a sua putinha. Chupa que eu vou gosar pra você sentir meu gostinho. Aaaaai! Não para! Vai mais rápido, tesão!
Quando gosou, fechou as pernas bruscamente e começou a suspirar de satisfação. Mal pude me recompor e ela já me puxava para cima.
- Agora quero sentir essa pica dentro de mim. Aproveita que tô bem molhadinha e quero gosar de novo.
Marta chupava minha língua enquanto eu me encaixava dentro dela.
- Vai, meu filho. A vovó tem 70 mas aguenta. Pode mandar ver! Põe força que eu tô mais puta que o normal hoje.
Enquanto eu metia, ela seguia me estimulando verbalmente.
- Mete mais. Mete gostoso, amor. Rasga essa buceta que já não via mais pica há mais de 5 anos. Assim eu me apaixono, gostoso. Pode gozar dentro, a vovó não engravida mais, kkkkk.
Quando senti o gozo vindo, aumentei o ritmo e também comecei a gritar.
- Toma, puta velha! Era isso que você queria, não era? Agora vai ter um jato de porra dentro dessa buceta apertadinha. Olha aí! Tá sentindo? É pra você, delícia.
- Que gostoso, tesão. Senti cada estocada chegando lá no meu últero. Era assim que eu queria.
Mas dona Marta queria mais. Veio por cima e começou a cavalgar. Ficou naquela posição por uns 5 minutos e o meu gozo já se anunciava.
- Vou gozar!
- Goza na minha boca, goza?
Apontei o meu mastro para o rosto dela, me aproximei bastante e nem precisei me punhetar muito. Ver a cara daquela mulher esperando minha porra foi a coisa mais excitante que eu já tinha visto. Quando ela viu que eu ia gozar, abriu bem a boca e pôs a língua pra fora.
- Gozei! Que delícia!
- Delícia mesmo, gatão. Engoli cada gotinha. Você é maravilhoso.
- E esse cuzinho, entra na brincadeira também?
- Calma, garoto. Você está fodendo uma senhora de 70 anos de idade. Vamos por etapas, ok?
Entendi aquele não como passageiro. E na semana seguinte eu estava em sua casa com intenções... Nada tradicionais.