Diário de uma Safadinha - III

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 10/05/2019 15:25:10

Eu e meu irmão estamos no ensino fundamental, meu irmão mais velho do que eu, está em outra classe e outra série.

Na minha classe estuda um menino lindo, muito bonito, nome dele é Felipe. Todas meninas estão afim dele. Coloquei na cabeça em conquistá-lo. Comecei a conversar com Felipe a todo momento que nos encontrava - na entrada das aulas, no intervalo e na saída do colégio. Tentava a todo momento, enquanto nos falávamos, encostar-me em seu corpo, principalmente quando não tinha ninguém por perto. Demorou, mas, enfim - Felipe me pediu em namoro. Selamos isso, com um selinho. Nossos encontros amorosos se davam na escada, entre o 2º e 3º andar e ali nos beijávamos. A primeira semana foi assim.

Na semana seguinte surpreendi Felipe. Nos encontramos, nos beijamos e agachei-me num degrau abaixo; puxei a bermuda dele até o joelho, coloquei a mão dentro de sua cuequinha e tirei sua rolinha para fora e bati-lhe uma punheta. Felipe no começo ficou estático, depois sorriu e gostou. Ainda não tinha esperma, como meu irmão e o Arnaldo. Felipe saboreou aquela semana. Ele nem sabia o que o esperava. Eu estava feliz, nenhuma colega ia ser páreo para competir comigo; ainda mais com a idade e a cabecinha que elas tinham. Estavam ainda brincando de casinha e nem sabiam, ainda, brincar com aquele bonequinho. Na semana seguinte, outra surpresa para Felipe. Fiz tudo igual ao da semana passada, mas não lhe bati punheta. Peguei sua rolinha e a coloquei em minha boca. Chupei aquela coisinha; a manjubinha dentro de minha boca, eu a jogava de uma bochecha para outra. Felipe já tinha história para contar. Eu e eles estávamos felizes. A escada começou a ficar perigosa, umas três vezes quase fomos pegos em flagrante. Resolvemos ir para a ala dos banheiros femininos. Na semana seguinte já estávamos lá e não íamos mais no intervalo. Íamos no final das aulas. Avisei meu irmão que nos avisasse quando a condução escolar chegasse. Fechávamos um banheirinho, eu sentava na tampa do vaso e Felipe abaixava sua bermuda. Acariciava a rola dele e a chupava. Nossas semanas eram assim e fazíamos até meu irmão avisar, batendo palmas no corredor. O que é bom dura pouco. Um dia estávamos no bem-bom, quando a porta do banheirinho se abriu com um forte pontapé; a porta abriu-se velozmente e foi bater na parede. Ficamos paralisado. Apareceu o Inspetor de alunos, furioso da vida.

"Estou de olho em vocês, já há alguns dias... seus malandrinhos... seus safadinhos..." = olhou para o Felipe, babando de raiva: = "Você, moleque... suma daqui... vai, se manda... não quero ver tua cara... amanhã falo contigo...!"

Inspetor olhou para mim, estava sentada na tampa do vaso - estava branca, pálida, tremendo, quase chorando.

"Você, Judith! Fazendo isso com tua idade...! Mesmo que você more nos cafundó do Judas... é muito cedo para você fazer isto. Se você entrar na Febem, você vai ver o que é bom prá tosse...!"

Inspetor levantou meu queijo com sua mão, fez-me olhar no olho dele. Alisou meus cabelos, passou a mão em meu rosto, enxugando as primeiras lágrimas. Ele se afastou um pouco, se aprumou! Pensei que ia embora. Ele abriu a braguilha de sua calça, tirou a rola de sua cueca samba-canção e balançou-a na minha cara. O tamanho de sua estrovenga era enorme, nunca tinha visto aquilo. Só conhecia a do meu irmão, do Arnaldo e do Felipe.

"Pega nela, Judith... faça um carinho e depois faça uma chupetinha..."

Não consegui segurar aquela matraca só com uma mão; segurei com as duas. Não sabia fazer carinho com aquilo tudo. Fui colocar na boca não consegui - era enorme. O Inspetor tentava fazê-la entrar e não deu. Fiquei só na chapeleta e fazia vai-e-vem; o Inspetor não estava satisfeito. Tentava empurrar para dentro da minha boca. Tanto tentou que esporrou entre meus dente, melou minha boca, meus lábios e meu queijo. Ele me tirou da tampa do vaso. Tirou sua calça, a cueca e sentou no vaso. Me puxou para si, tirou minha saia do uniforme, tirou minha calcinha. Colocou-me em seu colo de frente para ele. Abriu bem as pernas e ele mesmo, segurando meus quadris, me movimentava em cima de sua enorme jeba. Eu via aquele instrumento roçar a minha xaninha e encostar a cabeça nas minha nádegas. Foi me levando e me trazendo, sobre aquele trem, que se gozou todo. Jogando esperma na minha roupa e na roupa dele. Pegou papel higiênico se limpou, me limpou. Deu-me um beijo na boca.

"Não quero mais ver você com garotinhos, está bem?" Amanhã falo contigo...!"

Foi-se embora. Logo depois eu sai e fui esperar meu irmão no corredor. Jurandir apareceu e estranhou eu já estar ali. Falei para ele do flagrante do Inspetor. Do abuso eu não comentei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários