Meu avô continuava me fazendo de putinha, porém, comecei a ter meus próprios interesses... e dar só pro meu avô já não era mais suficiente pra mim.
Nessa época, tinha um vizinho nosso que tinha, mais ou menos, a mesma idade que eu. O nome dele era Pablo e ele era conhecido por ter uma senhora rola. Além disso, ele era boa pinta, tinha olho verde, corpo atlético e era o pegador do bairro. Todas as meninas queriam dar pra ele... e eu ficava com as "sobras"... não reclamava, visto que tinha outras coisas que me atraíam mais.
Uma coisa interessante sobre o Pablo é que ele era o popular do bairro. Ele conhecia muita gente e fazia amizade muito fácil. E eu comecei a conhecer os amigos dele. Um desses amigos, era o Gerson. Um negro alto, forte, sarado. Gostava de andar de bike pra cima e pra baixo. Ele e o Pablo eram muito amigos e partilhavam muitas coisas. Mas o Gerson tinha uma particularidade que o Pablo não sabia... ele gostava de "traçar" os garotos do bairro em que morava. Descobri isso porque ele já tinha tentado me comer umas 2 vezes: uma quando ele foi dormir em casa e outra quando fomos para uma balada e ele quase me estuprou. Mas como eu tinha muito medo que meus amigos descobrissem, não cedi em nenhuma das vezes. Além disso, meu avô ainda não tinha me iniciado, então a única experiencia que eu tinha era com os brinquedos que usava como consolo.
Mesmo depois disso, continuamos amigos e ele sempre me contava suas trepadas. Depois de algum tempo, e após meu avô já ter me iniciado, lembrei desses episódios e achei que era hora de dar pro meu amigo o que ele tanto queria. Então, num dos dias que meu avô saiu pra dormir fora, liguei pro Gerson e marquei de ir lá. Quando cheguei, descobri que a mãe dele tinha ido viajar (sim, ele morava com a mãe) e ele estava meio que dando uma "festinha". Haviam alguns moleques do bairro e um deles iria dormir lá, pois morava longe.
Quando o movimento da casa diminui, chamei o Gerson de canto...
- Cara... preciso conversar com vc... - então fiz uma cara de putinha e baixei os olhos pro pau dele.
- Então... é que o Junior vai dormir aqui...
- Por mim, não tem problema... - ele abriu um sorriso sacana, sacou a piroca ali no quarto e comecei a mamar. Era maior e mais grosso que o do meu avô. Então ele tirou o pau da minha boca... - Isso foi só um aperitivo. Espera aqui... - ele saiu e foi pro quarto da mãe dele, onde ele e o Junior iriam dormir. Ele foi avisar o garoto que teriam mais alguém para a festinha. Imaginei que aquilo seria um problema, pois fazia um tempo que não o via e imaginei que o tal Junior pudesse ficar enciumado. - Vem! Vamos "deitar"! - estava redondamente enganado.
Quando entrei no quarto, o Junior já estava pelado e de pau duro!
- Então... o Gê falou que você veio pra levar pirocada, então?! Bem... eu não tinha planejado isso, mas confesso que vou adorar a brincadeira. Você é só passivo ou é ativo também?
- Só passivo... - respondi meio timidamente...
- Que bom! Então, Gê... vamos deixar nossa brincadeira pra outro dia? Fiquei com muita vontade de foder seu amigo viadinho... além disso, vou adorar ver sua rolona entrando no cuzinho dele...
- Eu estava esperando que você dissesse isso... - respondeu o Gerson. Então, os dois me puxaram pra cama, eu arranquei a roupa e começamos a putaria! Eu chupava o Gerson enquanto o Junior me comia. Ele não tinha uma piroca igual a do Gerson, mas sabia meter gostoso! O safado metia com gosto e me fazia ir ao delírio. Enquanto ele socava forte no meu rabo, o Gerson me fazia engasgar na rola. Quando eles trocaram, o Gerson metia tudo de uma vez e com tanta força que ele parecia querer me atravessar ao meio com aquela monstruosidade. Então percebi que ele estava se vingando por não ter dado pra ele na época que ele quis me comer:
- Não quis dar pra mim na época então agora vou tirar o atraso! Rebola na rola preta que eu sei que você gosta! Vai! Isso! Rebola mais enquanto eu enterro tudo nesse seu cuzinho de puta! Vai! Isso!
A noite foi assim! Dormimos e, quando foi por volta das 07:00 da manhã, fui pra casa. Precisava tomar um bom banho e descansar, pois meu avô iria me querer à noite, como era de praxe toda vez que ele passava a noite fora de casa.
Quando cheguei em casa de manhã e fui pro banheiro, dei de cara com meu avô. Fiquei pálido. Ele me olhou de cima em baixo...
- Dormiu fora?
- S-sim...
- Onde?
- Na c-casa de um a-amigo...
- Ah... vem... deixa eu te mostrar uma coisa... - e ele me chamou pra ir no quarto dele. Quando entramos, ele só me olhou e eu comecei a tirar a roupa. Então ele veio, passou a mão na minha bunda e enfiou o dedo no meu cuzinho. Então, ele me virou de quatro, abriu minhas nádegas e olhou o estrago que haviam feito. - Hmm... pode ir. Imagino que esteja cansado. Toma um banho e descanse. Mas não ouse sair de casa hoje, está me entendendo.
- S-sim.
Então desci, fui tomar meu banho e depois fui para o meu quarto. Dormi até quase duas da tarde. Então levantei, comi e fiquei vendo televisão. Não ousava desobedecer meu avô. Ele já havia me mostrado o quanto ele era bruto na cama e tinha medo que ele pudesse ficar ainda mais violento.
Então, meu avô desceu, olhou pra mim e saiu. Achei estranho, pois ainda eram 3 da tarde. Não questionei. Continuei lá vendo TV. Meus amigos apareceram, jogamos video-game e eles me chamaram pra sair. Disse que não dava, pq estava cansado e que não estava me sentindo muito bem. Eles acharam aquilo estranho, mas entenderam.
Quando foi por volta das 18, meu avô chegou. Então, como de praxe, ele esperou minha avó sair mas, ao invés de irmos para o quarto, ele disse:
- Vem. Vou te levar comigo hoje. Mas não pode comentar com ninguém ou eu vou embora e nunca mais volto.
- Tá bom. Vou assim mesmo? - eu estava de moleton e camiseta.
- Sim.
Então saímos. Durante o caminho, foi tudo normal, igual em casa. Meu avô e eu nos dávamos bem e, quando não estávamos trepando, ele era outra pessoa. Ninguém dizia que aquele senhor bondoso e de papo agradável era o mesmo homem bruto e selvagem que me sodomizava todas as noites.
Fomos de trem, depois pegamos o metrô e descemos ali na estação da República. Então fomos para um apartamento que ficava num dos famosos treme-treme de São Paulo. Quando chegamos no apartamento, havia uma cama com lençóis brancos e bem arrumado. Ao lado da cama, dois pequenos criados mudos e, em cima de um deles, uma sacola. Assim que entramos no apartamento, ele fechou a porta e a transformação do Dr. Jekyll para o Mr. Hyde aconteceu:
- Tire toda a roupa e deite-se na cama. Não se mexa e nem se atreva a abrir a boca.
- Sim. - Meu coração pulsava cada vez mais rápido. Ele estava me punindo por ter trepado com outro. Antes que meus pensamentos tomassem conta da minha mente, ouvi ele cumprimentando uma moça e dizendo que eu já estava deitado e esperando.
Então, uma travesti alta, loira, de seios e bumbum fartos apareceu no quarto com alguns instrumentos e disse:
- Vamos deixar você MARAVILHOSA! - Então ela abriu a sacola, pegou quatro pares de algemas e prendeu minhas mãos e pés na cabeceira e nos pés da cama.
Não entendi nada, mas não ousei questionar. Então, ela saiu, foi até a cozinha e, após alguns minutos, ouvi o plim do forno de microondas. Em seguida, ela veio até o quarto e começou a passar cera por todo meu corpo. Assim que a cera secou, ela começou a me depilar. Que dor horrível! Parecia que estava me esfolando vivo. Mas ela tinha muita habilidade e, em pouco tempo, conseguiu remover todos os pelos do meu corpo.
- Prontinho! Arrasa, bicha! - então ela me soltou e saiu.
Em seguida, meu avô veio até o quarto:
- Agora vista a roupa que esta na sacola.
- Sim. - quando olhei, havia uma minisaia dessas que metade da bunda fica à mostra, um corset vermelho, uma calcinha fio dental vermelha, um par de meia 3/4 vermelha, uma cinta-liga e um salto alto. Coloquei tudo e vi que tinha uma peruca vermelha.
- A peruca também. - então coloquei a peruca.
- Agora sente-se aqui e espere. - ele apontou para uma penteadeira que havia no quarto e saiu. Poucos minutos depois, outra travesti entrou no quarto. Ela olhou pra mim, não disse nada, pegou um kit de maquiagem da bolsa e começou a me pintar. Quando terminou, eu estava muito feminina. Mal conseguia me reconhecer. Então ela saiu.
- Agora ande pela casa que eu quero ver o quão feminina você é. - disse a travesti.
Comecei a andar meio desengonçado e senti uma palmada na bunda.
- Não, não. Faça direito! De novo!
Ficamos naquela "brincadeira" por quase 1 hora e, por fim, já estava conseguindo andar de salto sem maiores problemas.
- Prontinho! - ela disse e saiu.
Nisso, já eram quase 9 horas. Então meu avô veio, me olhei de cima em baixo e disse:
- Venha comigo! Vamos dar uma volta agora!
- L-lá fora?
- Sim. Algum problema?
- N-não.
- Ótimo.
Então saímos. Fomos até a rua, demos uma volta pelo quarteirão. Me senti muito envergonhado. Todos estavam me olhando, especialmente os homens, que não tiravam o olho de cima de mim. Sentia que estavam me comendo vivo... mas também, eu estava uma verdadeira puta com aquela roupa e maquiagem. E, depois de quase 20 minutos andando, voltamos para o apartamento.
Quando entramos, meu avô deixou a porta aberta. Então, veio até mim, pegou uma espécie de coleira, uma corrente e me prendeu no pé da cama. Em seguida, ele olhou pra mim de cima embaixo e disse:
- Agora você está parecendo uma puta! E como puta, você vai me compensar financeiramente pela última noite. Já que você pensa que pode dar pra qualquer um, então, pelo menos, hoje você vai fazer isso em troca de dinheiro. E nós só vamos embora quando eu tiver faturado, no minimo, 300 reais, que foi o valor que todas essas coisas que fiz por você hoje me custaram. - então ele pegou uma placa, prendeu na porta, voltou e sentou-se numa cadeira que havia no canto do quarto.
Meu coração veio na boca! Meu avô estava me prostituindo e ainda havia me feito desfilar na rua para que todos vissem a puta nova que havia na região.
Não demorou muito e os clientes começaram a aparecer:
- Olha só que beleza! E ainda está amarradinha... que delícia! Vou te rasgar no meio em menos de 30 minutos, puta!
E cada vez mais ia chegando mais gente! Eram tantos que eu não consegui dar conta! Eles me comiam de todos os jeitos! Minha maquiagem já estava toda borrada! Minha calcinha eles já haviam rasgado! Apenas o corset e a cinta liga ainda existiam... e o pior é que a maioria deles eram negros! Negros e roludos! Eles metiam no meu rabo e me faziam beber porra! Em pouco tempo, meu rosto estava coberto de porra e, mesmo assim, eles continuavam vindo. Conforme as horas passavam, o perfil dos clientes foi mudando. Entao, começaram a aparecer os mais pervertidos... alguns traziam brinquedos e perguntavam se podiam usá-los em mim. Meu avô apenas acenava com a cabeça. Ele estava excitado demais para pensar no que estavam lhe perguntando.
Alguns vinham e tiravam fotos do meu cú depois de arrombarem ele. Outros enfiavam o consolo no meu rabo até quase não aguentar e tiravam fotos. Enfim... fui usado e abusado de todas as maneiras. Meu avô apenas olhava e se masturbava enquanto aquela "tortura" se estendia noite adentro.
Eram quase 5 da manhã e eu já tinha perdido a conta de pra quantos eu havia dado naquela noite. Só sei que meu cú ardia muito e estava bastante inchado de tanto levar rola. Meu maxilar estava dolorido e meu estômago embrulhado de tanta porra que havia bebido. Meu rosto tinha tanta porra que parecia que eu estava usando uma máscara. Minhas pernas estavam trêmulas, que eu mal conseguia ficar de pé.
Meu avô se levantou, me empurrou pra fora da cama e disse:
- Consegui meu dinheiro! Mas você vai dormir aí no chão hoje!
Quando acordamos, meu avô me mandou tomar um banho e disse que aquilo foi pra eu aprender a nunca mais traí-lo. Se fizesse de novo, ele iria pensar em algo ainda pior para me punir.
Depois do banho, apenas por curiosidade, resolvi olhar a placa que ele havia colocado na porta:
"Putinha iniciante! Programa completo por apenas R$1,00! BEM DOTADOS NÃO PAGAM!"