Na quarta feira fui na casa da Pat, como de costume, e assisti o primeiro tempo do futebol com o pai dela. Depois fui pro quarto dela cheio de tesão por causa da conversa com o Beto na terça. Logo a agarrei com pressão, beijando e pegando nos peitos, chamando de minha putinha, meu pau já tava duro por dentro da calça jeans e ela percebeu que eu tava perturbado:
--“nossa, amor, hoje você tá demais hein, o que deu em você?”
-“saudade de você, sua gostosa”.
E tomando cuidado pra não fazer muito barulho, tiramos nossas roupas, fizemos um 69 rapidinho e eu subi nela pra comê-la na posição papai mamãe, mas com menos de um minuto foi irresistível controlar o gozo, e dei uma ejaculada precoce. Assim que gozei fiz cara de chateado pelo ato falho, e ela me abraçou rindo e me beijando, diminuindo a minha sensação frustrada, e reiterou o que tinha dito antes:
--“Julio, você tava diferente. Aconteceu alguma coisa?”
Era a minha oportunidade de justificar a gozada rápida, então expliquei pra ela o que tinha acontecido na noite anterior na casa do Beto, e aquele papo todo tinha me deixado com tesão reprimido, e ela adorou saber que o Beto tinha batido uma punheta pra ela na minha frente, e eu falei:
-“eu não sei onde eu to com a cabeça de ver ele batendo punheta pra você, e você aí toda feliz querendo saber os detalhes”.
--“seu ciumento bobo, eu gostei de saber que ele gozou lembrando de mim, e você também gostou de ver né seu safadão, nem segurou o gozo”.
-“quando dei por mim ele já estava batendo punheta, mas a gente tava falando de você bem antes, ele tava tomando banho e me contou sobre a transa de vocês no domingo de madrugada”.
--“tadinho, naquele dia ele tava com medo de você não gostar...”.
-“você que carregou ele pra sala né?”
--“amor, você tinha aprontado, e eu queria aprontar um pouquinho também”, e riu pra mim me dando um selinho.
-“safada, você tá ficando insaciável, eu to ferrado pra dar conta de você”.
--“bobinho, você é mais que suficiente pra mim. Aquele brinquedão lá é só pra gente brincar de vez em quando, seu gostoso”.
-“tá bom, delícia. Aquele brinquedão lá convidou a gente pra ir na casa dele no sábado” (viagem da mãe, conto 68).
-“ahh é, e você falou o que?”
--“falei que eu ia ver com você”.
-“podemos ir, você que sabe”, falou como se não estivesse muito interessada, e eu olhei no olho dela e ela não conseguiu segurar o sorriso.
-“você tá doida pra ir, sua putinha”, falei baixo pq a gente já estava rindo e falando um pouco alto e alguém fora do quarto poderia ouvir, e ela respondeu:
--“ai, amor, você sabe que eu gosto de ficar com vocês dois. A Fabi vai também?”, falou baixinho fazendo carinho no meu rosto.
-“ele falou que vai chamar”.
--“então vamos nos divertir. Eu tenho prova na faculdade a semana que vem toda, tô ferrada pra estudar”.
-“vai lá se limpar pra gente brincar mais um pouquinho”.
--“vou mas espera um pouquinho o jogo acabar e meu pai ir pro quarto, por que eu quero te dar bem gostoso”.
Ela foi no banheiro e eu coloquei minha roupa e fiquei ali pensando na vida, vai que o pai ou a mãe dela entra no quarto. Eu deveria ir me limpar também mas as vezes eu ficava com vergonha de passar pelo sogro pra ir no banheiro logo após a Pat. Era como se eu falasse pra ele: olha, acabei de comer sua filha. Decidi esperar ele ir dormir. Fiquei pensando na putinha que eu tinha como namorada, e o meu pau já mostrou que estaria pronto pra outra já já. Pat chegou e tirou a roupa, ficando só de calcinha.
Ficamos conversando coisas variadas e eu passava a mão nas costas, apertava o ombro dela, fazia carinho nas costas, e ela ficou de bunda pra cima pra ganhar mais carinho e foi inevitável olhei aquela bunda empinada e lembrei que ela tinha me pedido pra dar o cu pra ele na próxima vez, então eu já imaginei que rolaria no sábado. Esses pensamentos sobre os dois me davam um tesão danado, e eu acabava falando alguma coisa pra ver a reação dela, e apesar do ciúmes, me dava muito tesão esse papo. Fui tirando a calcinha dela e falei:
-”que delícia essa bunda. Fala quem é o dono desse cuzinho”.
Ela abriu um sorriso, é incrível como ela pegava o lance de estalo, rapidamente, e falou:
--“é seu, delícia, mas você vai emprestar ele um pouquinho pro Beto?”
-“vou não, quero ele só pra mim”.
“ahh, seu egoista, seu amigo quer ele só um pouquinho”, e deu uma reboladinha empinando a bunda pra mim.
-“não tem jeito, né?”
--“tem não, amor, mas você vai brincar com ele primeiro, tá bom?”
-“pelo menos isso né”, e fiquei passando o dedo no cu e buceta dela.
Ela se virou e eu tirei a roupa e fui por cima dela beijá-la, chupar os seios e cair de boca na buceta. Nem fui no banheiro limpar o pau, chupei bastante até ela ficar molhadinha de novo e enfiei a vara. O pai dela já tinha ido pro quarto, eu sei por que a TV da sala tinha sido desligada, mesmo assim a gente não podia fazer barulho demais. Transamos gostoso e eu fui pra casa satisfeito.
Já era sexta feira a tarde quando o Beto me falou que a Fabi estava tentando trocar o plantão dela, que coincidentemente era no sábado de 19 as 07 horas do domingo e não estava conseguindo nenhuma colega pra trocar. Dei uma desanimada, por que eu queria comer a Fabi, mas outra hora surgiria uma oportunidade. Eu estava preocupado com a desculpa que eu daria pros meus pais pra passar a noite na casa do Beto, pois isso não era comum já que somos vizinhos, além disso eles não poderiam sequer imaginar que a Pat estaria lá.
Depois liguei pra Pat falando que a Fabi não iria, e imaginei que ela fosse animar ainda mais, pois iria aproveitar sozinha, mas para minha surpresa ela pareceu não ter gostado.
No sábado a tarde Beto foi levar a mãe até o ponto de encontro do grupo de orações para eles partirem no ônibus da excursão, e me avisou que eu já poderia buscar a Pat. Liguei pra Pat e fui buscá-la, e já no carro perguntei se ela tinha achado ruim da Fabi não ir, e ela disse:
--“é que no motel vocês quase me mataram e eu fiquei ardida depois. Se a Fabi fosse seria melhor, mas tudo bem”.
-“você que sabe, mas qualquer coisa é só falar, ninguém vai ficar insistindo se você não quiser”.
--“o problema é que eu gosto, amor, já to ficando com tesão só de pensar em ficar com vocês dois. Isso que dá você me deixar desde quarta feira sem sexo”.
-“tá bom, vamos maneirar então, é até bom por que eu sinto ciúmes também quando você fica toda entregue pra ele”.
--“é, se ele acha que vai só arrancar minha roupa e me comer tá muito enganado. Ele tá muito mal acostumado, amor”.
-“e você tá muito safada de falar isso na minha cara”, e ela riu se chegando em mim, estávamos perto de chegar no condomínio.
--“amor, você vai gostar de ver ele me pedindo pra eu tirar minha roupa? Posso ficar peladinha pra ele?”
-“caramba, Pat, meu coração já tá batendo mais forte, você sabe que eu sinto ciúmes e me provoca né”
--“é, delícia, mas esse pau gostoso aqui já deve estar duro imaginando né?”, e passou a mão na minha calça.
Não estava duro mas já tava na meia engorda, e ela riu, safada. Liguei pro Beto dizendo que estávamos chegando no condomínio. Na garagem desci do carro, olhei o hall do prédio e tava tudo vazio, daí chamei ela e entramos no elevador rapidinho, ela acabou nem pegando a bolsa dela. Beto já nos esperava com a porta aberta. Entramos e ele fechou a porta. Pronto, ninguém nos viu. Os dois iam se cumprimentar e o Beto antes olhou pra mim e perguntou:
>”posso?”
Dei um sorriso. Adiantaria dizer que não? Ele foi chegando perto dela e deram um beijo de língua como se fossem namorados, já indicando o que estava por vir. A mão dele desceu apalpando a nádega, depois deu um tapa. Terminaram o beijo e ela chamou ele de safado. Os dois sorriram e a Pat começou a reparar o ambiente. Beto a chamou pra conhecer a casa, que não era muito diferente da minha. Deixei os dois e fiquei no sofá da sala. Quando estavam no quarto da mãe dele ouvi os dois rindo, e quando a Pat voltou falou:
--”amor, o Beto tá muito tarado, já queria me pegar na cama da mãe dele”, e sentou no sofá ao meu lado, me abraçando com preguiça.
-“deixa não, amor, ele tá muito pra frente”.
>”quem manda ela ser gostosa?”, a gente riu e ele nos chamou pra beliscar alguma coisa na cozinha.
Ele tinha comprado várias coisas pra pra passarmos aquele sábado: frios, frutas, suco, e como a Pat gosta das batidinhas, então tinha alguns licores, amarula, pina colada etc, e ela adorou. Pat estava surpresa, pois sempre achou o Beto meio irresponsável, e o elogiou por ter se preocupado em não deixar faltar nada. Comemos alguma coisa, e em um momento a Pat estava em pé, Beto foi por trás dela e a abraçou encoxando e foi passar a mão nos seios, e ela tirou a mão dele colocando na barriga e falou manhosa:
--“calma, você tá muito safado”.
>”você tá linda demais, eu não resisto. Senta aqui no meu colo”, e puxou ela pra sentar com ele. Ela riu pra mim e falou:
--“olha, amor, que atentado”, mas ela tava gostando. Virou pra ele sorrindo e os dois deram mais um beijinho, daí ela levantou e veio sentar no meu colo falando “amor, você tem que me proteger”.
-“se você quisesse ser protegida ficava mais fácil”, e nós três rimos.
Terminamos ali e fomos pra sala, e ela me pediu pra pegar a bolsa dela no carro. Desci no elevador imaginando se os dois aproveitariam o tempinho pra se pegar. Eu ia até passar em casa pra dizer pros meus pais que ia pra casa do Beto, mas a pressa de voltar falou mais alto.
Cheguei na casa dele com a bolsa e os dois estavam no sofá batendo papo, a perna dela sobre a coxa dele ... eu me preocupava a toa, quantas vezes o Beto já tinha deixado a Fabi várias horas na minha casa? Bem, sentei com eles e ficamos batendo papo, e a Pat me perguntou:
--“amor, posso trocar de roupa? Essa aqui tá muito calorenta”.
-“claro, pô”, afinal, o Beto já estava sem camisa, e eu ia tirar a minha também.
Ela foi no quarto e voltou vestindo uma blusa de alcinha, sem sutiã, dando pra ver a auréola dos seios pela transparência e um shortinho de lycra com calcinha. Beto assoviou fiu fiu e ela falou:
--‘seu bobo, você sempre me viu assim assim na casa do Julio, só que de sutiã”, e sentou no sofá recostada em mim.
>”é mesmo? nunca reparei”.
-“não, né, já devia bater punheta pra ela desde aquela época”, falei brincando.
--“é mesmo hein, eu fiquei sabendo. Você tá muito tarado mesmo hein, Beto, o Julio me contou tudo”.
>”caramba, Julio, você me deixa com vergonha. Essas coisas a gente não conta”, falou rindo pra mim.
--“foi gostoso? Você ficou pensando no que?”
>”foi delicioso. Gozei pensando nessa boquinha bebendo tudo”.
--“hum, adoro, seu safado”, e olhando pra mim “você gostou, amor, de ver ele batendo punheta pra mim?”
-“eu falei pra ele que nós éramos dois depravados, mas tava errado. Somos três. Gostei sim, delícia, quase bati uma também”, e a abracei ela rindo meio sem graça, pq ela sabia disso (conto 69).
>”quatro, né, tem a Fabi também”, Beto falou levantando e falando que ia na cozinha pegar uma cerveja.
Tava cedo pra começar a beber, mas eu ia tomar uma latinha com ele. Pat também pegou uma pina colada com duas pedrinhas de gelo num copo comum, e voltamos pra sala pensando no que fazer. Resolvemos colocar um filme pra assistir, e a sala do Beto tinha mais espaço que a minha, pois a TV ficava no suporte da parede e o sofá não era chese, então resolvemos colar o sofá na parede e colocar o colchão de casal da mãe dele e o colchão de solteiro dele entre o sofá e a TV, e como eram da mesma altura teríamos uma cama gigante e ainda tendo o sofá como encosto. Preparamos tudo, ele ligou o ar condicionado da sala e iniciamos o filme.
Beto levantou pra pegar mais uma cerveja e a Pat entregou o copo pra ele colocar alguma das batidas com gelo pra ela. Ele voltou com o licor e duas latinhas e ficamos assistindo o filme, eu e Pat abraçados e ele próximo a nós. Naturalmente eu e Pat começamos com um carinho, um beijinho, ela pegou no meu pau sobre o short e eu peguei nos seios dela por baixo da blusinha, e ficamos nos beijando, ela de costas pro Beto, e de repente ela falou:
--“amor, o Beto tá passando a mão na minha bunda”.
Eu ri e respondi:
-“e você tá gostando né?”.
Ela deu um sorriso e eu olhei pro Beto, que sorria também, veio no ouvido dela e falou:
>”deixa eu tirar o short que tá atrapalhando eu ver essa bunda deliciosa”, e foi lá tirar o short dela, que ficou de calcinha.
Já que a coisa ia acontecer mesmo, então pelo menos eu ia aproveitar primeiro. Assim que ele tirou o short eu montei nela e nos beijamos, passei a mão por baixo da camiseta e fui levantando até aparecerem os seios, e enquanto eu fui chupá-los, ela tirou a blusinha ficando só de calcinha. Beto ficou ao nosso lado passando a mão na lateral do corpo dela e nos cabelos, e ela ficou passando a mão esquerda na coxa dele e no pau por cima do short, depois colocou a mão por dentro e segurava a jeba. Beto baixou o short um pouco pra facilitar, e eu a beijava e olhava pra baixo de vez em quando vendo ela passando a mão no pau duro dele. O safado estava adorando, e ela me pediu pra tirar minha roupa. Fiquei pelado e ela veio me chupar, ficando de costas pra ele.
Adorei a preferência. Beto tirou a roupa dele também e ficou passando a mão nos seios, depois dava beijos na bunda, e ela olhava pra mim rindo enquanto ela me chupava, então ele começou a puxar a calcinha dela pra baixo, e ela facilitou levantando o quadril e dando uma bela visão da bunda e do cuzinho, e quando ele terminou de tirar a calcinha e tava passando a mão no rego dela, ela me pediu pra chupá-la. Percebi que ela estava dificultando um pouco pra ele mas ele não tinha percebido e ficou do lado dela oferecendo o pau pra ela chupar.
Ela ficou segurando o pau dele, passando a mão no saco, mas não chupou inicialmente, ficava só fazendo cara de prazer com a minha chupada e dizendo que estava gostoso, mas o Beto foi forçando o pau na direção da boca dela, até que ela não resistiu e começou a chupar, ficando um pouco de lado virada pra ele. Continuei chupando e enfiando o dedo e ela rebolava e tremia de tesão enquanto chupava o Beto, até que ela pediu pra eu comê-la e voltou a deitar de costas.
Beto chegou mais pra frente pra ela continuar chupando e eu comecei a comê-la na posição papai mamãe, então meu rosto ficava perto do dela, que estava chupando o Beto, mas eu já estava acostumado com essa situação que tinha acontecido uma dezena de vezes, e até gostava de vê-la sentindo prazer sendo comida por mim e chupando o Beto, e ela começou a me provocar enquanto lambia o pau do beto e dava chupadas na cabeça:
--“amor, eu tava com saudade desse pintão”.
-“é, safadinha, tava querendo a pica do meu amigo?”
--“tava, delícia, você vai ver ele me comendo?”
-“vou, sua putinha gostosa”.
--“gostoso, te amo Julio”, e me puxou pra beijá-la.
Beijei a boca dela com o gosto da pica do Beto ainda, não era a primeira vez e eu não estava mais ligando pra isso, ainda mais depois do que aconteceu no fim de semana anterior, com a Pat ainda elogiando ele por ter chupado meu pau e querendo que eu fizesse o mesmo, não dava pra eu ainda ficar pagando de machista, então beijei com paixão, sem nojo, eu sabia que ela queria isso, e no final do beijo ela sorriu e me elogiou baixinho:
--“delícia, me come gostoso”.
Logo depois do beijo Beto aproximou o pau dele novamente e colocou a mão nas minhas costas, e enquanto a Pat segurava o pau dele e dava umas lambidas, eu metia nela e o Beto passava a mão nas minhas costas, chegando até o limite da bunda. Virei meu rosto pra cima e sorri pra ele, como quem diz ‘você não presta hein’, e ele sorriu pra mim também. O puto do Beto gostava mesmo da sacanagem, e quando não fazia uma maluquice estava inventando onda só pra me provocar. A Pat não entendeu nada, deve ter achado que a gente tava rindo pelo tesão de dividi-la, e eu continuei metendo e logo ela falou que ia gozar. Largou o pau do Beto, agarrou minhas costas erguendo seu corpo pro seu rosto ficar colado ao meu, e foi falando:
--“mete, meu cachorro, que eu vou gozar”.
-“goza, delícia, te amo sua safadinha”.
E ela foi gemendo até tremer o corpo e cair mole no colchão novamente. Fui tirando meu pau de dentro e deitei do lado dela. Beto, do outro lado, estava meio deitado, apoiando o corpo com o cotovelo no colchão, com o pau em riste, enquanto eu e Pat estávamos esbaforidos pelo sexo intenso. Então ela levantou pra pegar água e eu e Beto ficamos admirando ela indo pra cozinha com aquela bunda arrebitada rebolando, depois ele olhou pra mim com cara de tesão, pegando no pau e falou:
>”meu pau tá explodindo de vontade de comer a Pat, ela tá muito gostosa”.
Ri pra ele e falei que agora seria a vez dele. Pat chegou com uma garrafa de água e dois copos e nos entregou e foi ao banheiro, provavelmente fazer a higiene. Depois que voltou, deitou ao nosso lado novamente, a temperatura estava bastante agradável por causa do ar condicionado, e conversamos um pouco. A cena da Pat nua no meio de nós dois já estava corriqueira, mas sempre me despertava fantasias e tesão por outro homem estar ali do lado, compartilhando daquela visão, então Pat falou:
--“amor, você me empresta seu amigo um pouquinho?”
-“vai, sua safadinha, tá doida pra experimentar ele de novo né?”
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