Desde quando eu era moleque e brincava na rua, os meninos maiores me passavam a mão na bunda, me encoxavam e falavam pra eu dar a bunda pra eles. Nem sabia nada dessas coisas. Não dava nada pra eles, mas essas brincadeiras sempre continuaram.
Lá pelos meus doze anos, em troca de um álbum de figurinhas, deixei um deles, o Cícero, ( nome fictício ) me comer. E deixei por várias vezes, sempre ganhando alguma coisa, mas não vi acontecer nada, nunca chegando aos finalmentes, a não ser um dia na cama dele, quando senti meu cuzinho melado e acho que sempre acabou fora. Ele tinha prometido que ninguém ia ficar sabendo, nunca iria contar, mas não foi bem isso, o bocudo saiu falando o que fazia comigo. Aí os outros também queriam me comer e era só eu ir pra rua, que já me importunavam. Não tinha sossego.
Um dia um outro da turma deles, o Vicente, que era mais velho, era mais meu amigo, mais quieto, me chamou e perguntou o que eu andava fazendo com o Cícero. Disse que não tinha feito nada, mas ele contou que o Cícero tinha contado pra todos que comeu a minha bunda. Acabei confirmando tudo. O Vicente continuou, disse que na minha casa iam acabar sabendo, que eu ia apanhar da minha mãe, que eu tinha que parar de dar, falar pra ele que não queria mais, senão ia ficar falado na rua, iam ficar sabendo que eu era viado. E assim foi, não dei mais para o Cícero e dizia que não queria nada disso.
O Vicente e eu continuamos a conversar, tanto na rua como na escola e ele acabou falando que estava a fim de mim, que já fazia tempo que queria me comer, que nunca tinha falado nada pela nossa amizade, mas já que tudo tinha acontecido, eu ter dado a bunda para o Cícero, tinha resolvido me contar. Que eu podia confiar nele, que nunca ia deixar ninguém saber, mas era pra eu dar só pra ele, e, para os outros, falar que não fazia mais isso, e que ele mesmo ia ajudar a desmentir, assim ninguém nunca desconfiaria de nada.
Como já éramos amigos e com esse jeito dele de me ajudar a sair dessa situação, acabei entrando na conversa dele.
A casa dele era grande, com outras de aluguel no mesmo terreno e começou a me chamar pra entrar, quando a mãe dele saía. E pra ir nos fundos do terreno na casa vazia, onde tinha uma bancada para consertos de rádio e televisão, dele e do pai. Como eu disse, o Vicente era o maior da turma, tinha mais experiência, e, dentro de casa, sem a preocupação de alguém chegar, começou a me iniciar. Ele me abraçava por trás, passava o pau em mim, apertava meus peitinhos, me batia punheta, dava mordidinhas nos biquinhos, ficava falando que eu era muito gostoso, que era louco pela minha bunda, porque ela era redondinha e arrebitada, que tinha tesão pra me comer, que batia punheta pensando em mim. Aí ele já tirava o short e me dava o pau pra eu pegar e bater punheta. O pau dele era bem maior e mais grosso que o pau do Cícero, muito duro, cabeça lisa, tinha pelos pretos, era reto e cabeçudo e sempre melecado. Eu batia punheta até ele acabar e saía muita porra, espirrava longe e escorria na minha mão. Ele começou a por no meio das minhas coxas e a acariciar o meu cuzinho. Com o passar dos dias eu já ficava sem calção e ele me colocava de quatro, passava cuspe no pau e em mim e tentava enfiar, mas meu cuzinho era apertado, o pau era cabeçudo, nem com muito cuspe entrava. Até que numa tarde eu de quatro, apoiando numa janela, ele abriu a minha bunda com as mãos e como meu cu estava cheio de cuspe, ele me segurou e meteu com força fazendo a cabeça passar. Nossa, doeu muito, parecia que tinha me rasgado, comecei a me agitar, eu quis tirar o meu cuzinho do pau dele, mas só de me mexer doía mais, eu chorava e ele me segurava para o pau não sair, forçando mais pra dentro, só ficava falando que já ia passar, que era assim mesmo na primeira vez, mas eu chorava até que consegui escapar dele, peguei meu calção, vesti e saí correndo. Nem fui pra casa porque o meu cu doía demais. Num terreno lá perto, passei a mão e tinha sangue misturado com cuspe. Não podia ir pra casa e nem cheguei perto dos meninos. Nem o Vicente saiu pra rua.
Sozinho e só pensando no meu cu que doía, eu soube que o Cícero nunca tinha enfiado em mim, mesmo o pau dele sendo mais fino, com certeza ia doer. O Vicente tinha acabado de tirar as minhas pregas, eu punha o dedo e, além de doer, porque não dava nem para encostar, eu vi que o buraco estava arrombado. Eu tinha que esconder de todos, o meu medo era que descobrissem em casa. E eu não sabia o que aconteceria com o cu, se ia ficar sempre assim, não podia falar com ninguém sobre isso. Fiquei desesperado e com medo. Procurei agir normalmente, no fim do dia fui tomar banho, jantei e saí de bicicleta, mas não dava nem pra sentar no selim duro. Só no outro dia ao me arrumar para ir à escola, vi que estava só dolorido e percebi que meu cu estava fechado. Foi tanto alívio por ver que estava normal, que até a dor parecia ter passado.
Em todas as vezes com o Cícero, ele nunca chegou a enfiar, como me comia em pé, acabava fora e nem me sujava, a não ser deitado na cama. porque aí esporrou no meu rego. Foi com o Vicente que perdi as pregas, tomei o primeiro pau no cu.
Depois continuo com mais casos do Vicente.
Vejam se gostaram, se tem críticas ou se tem sugestões.
Se devo incrementar, sem tornar muito longo e cansativo.