Saudações a todos!
Ano passado publiquei meu primeiro conto, que não foi de todo tão bom. Tentarei melhorar nesse.
Bem, um breve resumo: atualmente tenho 20 anos. Sou bem alto com meus 1,85m e magrelo com meus 75kg. Não tenho nenhum físico escultural, porém uma aparência honesta. Não sou de se jogar fora.
No começo do ano fui aprovado em uma faculdade federal, e como em toda faculdade, tivemos o famigerado trote depois de uma semana matriculado.
Nosso trote consistia em três dias: em todos os veteranos nos levavam pra uma avenida movimentada, tacavam álcool garganta a baixo em todos e pedíamos grana nos faróis do cruzamento.
Admito que sou o típico boyzinho: moro em bairro nobre, tenho meu próprio carro (mesmo sem trabalhar) e um currículo longo de bebedeira, que me ajudou muito nesse trote. Faço questão de esconder essas informações no meio onde convivo, pra evitar problemas.
Pois bem, nos dias do trote, eu ia de carona até a faculdade e os veteranos nos levavam pro lugar onde ficaríamos de carro, então não precisei usar o meu, que me deu aval para beber descontroladamente.
No caminho cantávamos os hinos das atléticas e falávamos várias asneiras, que é normal pra universitários. Chegando no local, enfileiraram os bixos pra fazer aquele entrosamento, e foi quando eu vi a Camila.
Camila era de longe a menina que mais chamava atenção naquele meio. Ela devia ter menos de 1,60, cabelos pretos que chegavam na cintura e um corpo maravilhoso de violão.
Já logo pensei que não teria chance nenhuma, então fiquei no trote mais pra beber e fazer amizades com os veteranos e com os bixos também.
O trote foi passando e eu notava que ela me dava umas olhadas (não sei se era por eu estar pintado de vaca e com um chapéu de chifres), mas toda vez que eu pegava ela me olhando, eu a encarava e logo ela desviava o olhar.
No fim do trote, ficaram apenas algumas pessoas bebendo sentados na calçada, no total umas seis. Eu, ela e mais quatro, sendo dois desses quatro um casal de namorados.
Já bem alterados pelo álcool, o casal começou a se pegar loucamente e logo encostaram numa parede pra poder dar seus amassos mais à vontade. Com isso, ficou eu e mais dois caras junto com a Camila, a única menina da rodinha.
Todos estavam azarando ela, até que eu vi que não ia arrumar nada e anunciei que ia embora. Surpreendentemente, ela mora um bairro à frente do meu. Prontamente disse a ela pra pegar uma carona comigo de Uber até a minha casa, e de lá eu levaria ela embora de carro. Ela aceitou, pedi o Uber. Ela entrou primeiro no carro e eu não resisti, virei pra trás onde os meninos estavam sentados, mostrei o dedo do meio pra eles e sussurrei "perderam, é minha" apenas pra zoar. Ainda não sabia o que viria pela frente.
Fomos conversando até chegar na minha casa. A convidei pra entrar até que eu pegasse a chave que estava no meu quarto, ofereci uma garrafa de água já que só tínhamos bebido álcool a noite toda e ela aceitou.
Saimos, peguei meu carro e segui em direção à casa dela.
No carro, falamos sobre o trote e nossas expectativas para os próximos anos, até que eu a cortei e falei
- Olha, eu percebi você me olhando os três dias todos de trote. Qual foi?
- Achei que você não tivesse percebido. Te achei diferente. Você não ficou em cima de mim igual todos os outros moleques querendo me pegar.
- Se eu falar que não quero, eu tô mentindo. Mas eu prefiro fazer escondido, e não descaradamente como os outros fazem.
- Ah, eu não sei. Esse seu jeitinho...
Nesse momento eu percebi que passei do ponto. Decidi que precisava de uma solução rápida pro problema.
- O que isso significa? Espero que seja o que eu estou pensando...
- Talvez seja. Você deveria pagar pra ver.
Não deu outra. Encostei o carro e comecei a beijar ela. Ela correspondeu e parecia que estava com ainda mais vontade do que eu. É aquele típico beijo de adolescente: afobado, cheio de tesão e com várias mãos bobas. Percebi a oportunidade desses beijos virarem uma foda e toquei o carro pro motel mais próximo.
Cheguei e pedi a suíte máster, que tinha sauna, hidromassagem e todos os frufrus que um motel há de ter.
Ainda um pouco alterados pelo álcool, já não tínhamos mais vergonha nenhuma um do outro. Ela se revelou uma verdadeira ninfomaníaca.
Deitei ela na cama e tirava bem devagar a roupa dela, observando o desespero da menina. Ela estava só de lingerie e eu deitado no meio de suas pernas, brincava um pouco antes de tirar a calcinha e começar um oral. Fiz aquele charme e finalmente comecei. Passava a língua em volta arrancando suspiros dela, assoprava, mordia até que eu própriamente comecei a chupar. Ela se contorcia na minha boca com gemidos muito altos. Coloquei um dedo, depois dois, lambi o cuzinho dela e a menina pirando. Depois de um tempo me divertindo ali, ela só me puxou pelo cabelo e disse "por favor, me come"
Eu nem fiz questão de ganhar uma mamada. Tirei minha roupa e me posicionei em cima dela. Aquela buceta simplesmente engoliu meu pau inteiro sem cerimônias, e eu estocava com força e velocidade, delirando com as feições que ela fazia.
Mandei ela ficar de quatro (posição que eu particularmente adoro), ela se empinou toda, me deixando com uma visão maravilhosa. Comecei a estocar, enquanto puxei seu cabelo com a mão esquerda e com a mão direita acertava tapas em sua bunda. Cada tapa, ela contraía a musculatura da vagina me fazendo chegar na porta do céu e voltar.
Ela então começou a gemer muito alto, e anunciou que estava gozando. Suas pernas amolecerem e ela deitou na cama. Eu deitei por cima, não parei de meter, enquanto beijava o pescoço dela fazendo ela arrepiar.
Assim que ela estava bem pra continuar, ela continuou de quatro e eu comecei a dedilhar o seu cu. Quando ela menos esperava, eu botei a chapeleta da piroca dentro. Ela falava
- Aí! Eu nunca dei atrás, por favor, não me machuca!
Me reservei o silêncio enquanto me concentrava nessa tarefa. No começo ia devagar pra não machucar, mas logo ela já pedia mais e mais forte.
Depois de algum tempo de brincadeira, anunciei que ia gozar. Ela, como uma boa vagabunda, tirou meu pau de dentro do cu dela, tirou a camisinha e falou
- Vai! Goza que eu quero na boca!
Não aguentei aquela visão e gozei bem rápido na boca dela, enquanto ela engolia tudo.
Deitamos, conversamos um pouco e nos arrumamos pra ir embora.
Deixei a Camila na porta da casa dela por volta das 5:30 da manhã. Até hoje conversamos e, quando dá tempo, a gente se pega sem ninguém saber.
O conto é verídico, o nome da garota foi mudado pra preservar a mesma. Espero que tenham aproveitado o mesmo tanto que eu aproveitei enquanto escrevia.
Se cuidem, bebam água e usem camisinha!