Olá! Me chamo Bruno, tenho 19 anos, 1,70, corpo levemente malhado pois comecei a frequentar academia a pouco tempo, uma bunda redondinha de que modéstia parte, me orgulho bastante, um pouco de pelos no corpo, mas com a bundinha sempre depilada, sou gay assumido, meus pais sabem de tudo, já tinha tido duas experiências sexuais antes, a primeira com meu tio do interior e outra com um policial da minha cidade – conto depois – e sempre tive fogo no cu e vontade de trepar. Moro numa cidade mediana e numa rua tranquila. Na casa da frente da minha sempre tinha moradores diferentes, nunca parava ninguém por muito tempo, a maioria dos que passavam por ali eram famílias, por isso nunca dei muita atenção até que há 1 ano e meio tudo ficou diferente, pois o morador que chegou ali não era qualquer um.
Quando soube da chegada dele não dei muita atenção, pensei que fosse mais do mesmo, mas eu estava enganado. Era um sábado pela manhã quando o carro da mudança chegou, meu pai muito prestativo foi ajudar a descarregar, eu fiquei em casa com minha mãe, quando terminaram meu pai nos chamou para conhecer o novo vizinho, quando chego lá quase caio pra trás, Ricardo era um macho de mais ou menos 1,85, sarado – mas não bombado – tinha um corpo de dar inveja, com uma pele bronzeada, cabelos castanhos e um sorriso lindo, ele estava com uma regata, short tactel e chinelo e estava suado de tanto carregar coisas.
Ricardo cumprimentou mamãe e depois me deu um abraço de urso que me deixou tonto, sentir todos aqueles músculos, o cheiro delicioso daquele macho suado mexeu comigo, na hora meu interesse por ele triplicou, ele continuou conversando com meus pais, mas eu só conseguia prestar a atenção no quão gostoso ele era e imaginar como seria seu pau e dar pra ele. Voltamos pra casa e eu já tinha planejado de observá-lo sempre que possível, quando ele estivesse saindo ou chegando em casa, no jardim da frente, enfim, para poder apreciar aquele macho delicioso.
Nessas de observa-lo, acordei cedo na segunda para vê-lo saindo para o trabalho, não me atentei que talvez não o visse se ele saísse de carro, o que era provável, já que não me atentei se ele possuía ou não um, mas pra minha surpresa e deleite ele apareceu mais gostoso do que nunca, num terno lindo, que marcava bem seus músculos, com sapato social preto bem brilhante e o melhor: tirando da garagem uma Honda XRE 300 prata, se ele só já estava um tesão, imagine quando subiu naquela máquina, meu pau ficou duro, meu cu piscava, eu me imaginei de quatro ao lado da moto, ele em cima, lambendo e chupando aquele sapato, subindo para chupar seu pau e depois dar pra ele em cima da moto, até que ele saiu e me controlei.
Tudo correia desse modo, eu o via saindo e chegando do trabalho, e a noite para a academia que ele ia a pé e voltava suado e sem camisa, outras vezes o vi lavando a moto na frente da casa ou saindo para algum lugar, sempre tentava disfarçar os meus olhares, para ele não perceber, afinal, ele poderia não gostar e ser agressivo, tudo porem, mudou depois de uns dois meses, meu pai precisou de ferramentas para consertar algumas coisas na cozinha e tinha emprestado as suas para um amigo, então me pediu para ir pedir emprestado as de Ricardo, minhas pernas tremeram, mas fui, bati na porta e depois de alguns segundos ele abriu, só de shorts, deu um sorriso e disse:
– Fala cara! Tá precisando de alguma coisa?
– Meu pai tá sem as ferramentas dele e pediu pra pedir as suas emprestado se não for incomodo!
Ele disse que não, foi na garagem pegou as ferramentas e me entregou, disse que devolvia logo e ele disse que não tinha pressa, isso umas 8 da noite, depois de 40 minutos meu pai terminou e eu fui devolver as ferramentas, agradeci e ele me convidou pra entrar pra gente bater um papo, já que não tínhamos conversado antes, entrei e ele começou falando sobre academia, depois já tínhamos falado de vários assuntos, percebi que além de lindo e tesudo ele era tbm inteligente e bom de papo, eram quase 11 quando sai, ele se despediu me dando mais um daqueles abraços que me deixou tonto. Fui embora me questionando se ele era gay ou não, qual era o melhor cheiro dele, tomado banho ou suado, não cheguei a nenhuma conclusão.
Depois desse dia trocamos mais e mais ideias, e eu continuava sempre o observando como dava, até que chegou o dia que coloquei minhas fantasias em ação. Era domingo, ele estava de folga e não tinha o visto ainda, minha preparou um bolo e pediu para eu levar pedaços para os vizinhos dos lados e para Ricardo, avisei que se ele estivesse em casa ficaria conversando com ele, cheguei e chamei, ele respondeu da garagem que podia entrar, entrei, deixei o bolo na cozinha e fui até ele, ele estava lavando a moto na garagem, sem blusa e todo molhado disse pra eu sentar, sentei, avisei do bolo e puxei assunto.
Ele terminou de lavar e pediu minha ajuda para secar, prontamente fui, eu secava atrás e ele na frente, até que ele veio até mim, se posicionou atrás de mim, pegou nas minhas mãos e disse:
– Não é assim que se faz, é desse jeito, esfregando mais, entendeu?!
Não deu pra controlar, meu pau ficou duro e meu cu começou a piscar, não podia acreditar que aquele macho estava ali atrás de mim, quase me comendo, até que ele falou:
– Cara, não dar mais pra segurar, tô doido pra te fuder, faz tempo que não trepo e você é gostoso pra caramba do tipo que eu gosto, além disso, eu já vi você me observando e me secando lá da tua casa, seu safado, e desde que eu comprei essa moto, tô querendo fuder nela.
Ele não precisou dizer mais nada, me virei e taquei um beijo nele, que delicia de beijo, enquanto ele me beijava tirou minha camiseta e shorts, me deixou só de cueca, me encostou na moto, roçou em mi e perguntou:
– Vai dar pra mim vai? Quer ser minha puta, sua cachorra?
– Siiimmm – disse gemendo, sentindo aquela rola dura e quente na minha bunda
– Então vem chupar minha rola, vem?!
Ele falou isso e se encostou na moto, antes eu disse que ia trancar a porta pra ninguém entrar, perguntei onde tinha camisinha e lubrificante para poder usar, quando ia chegando na porta ele disse:
– Para. Fica de quatro e vem igual a uma cadela, até seu macho.
Eu obedeci, joguei as camisinhas e o lubrificante pra ele e fui, cheguei nele, comecei lambendo e chupando aqueles pés, imaginando eles calçados em sapato social, subi pelas pernas malhadas, grossas, subi até aquela barriga trincada e aquele peitoral maravilhoso, rijo, só então desci pra rola, cheirei por cima do shorts e tirei 21 centímetros de puro prazer, a pica era linda, grossa na medida certa pra mim, com a cabeça rosa, cheia de veias, o cheiro era uma mistura de suor de macho e sabonete, cai de boca, chupava, babava, descia, subia, engolia tudo, batia na cara, até que ele me parou e disse:
– Agora eu vou preparar esse cuzinho pra receber minha tora, sua puta
Me encostou na moto e me fez um delicioso cunete, depois de muito saborear meu cuzinho, encapou a pica, passou bastante lubrificante nela e no meu cu, me montou na moto, bem pra cima do tanque, subiu atrás e disse:
– Vem, pode ir descendo até meu pau entrar todo nesse cuzinho
Fui descendo, meu cu se alargando, doeu um pouco, pois o pau dele era grosso e estava super duro, mas entrou tudo, ele esperou um pouco, até que começou a socar forte, a cada socada eu gemia, pedia mais, ele dizia:
– Toma sua puta, nera isso que vc queria, toma pica de macho nesse teu cu, puta gostosa, dar pro seu macho na moto.
– Aiiiiiiiiii, me fode filho da puta gostoso, fode sua putinha, fode, me deixa arrombadinhaaaaaa,,,
Eu cavalgava ainda mais, a cada cavalgada a moto se balançava mais, mas eu nem ligava pro perigo de cair, estava tão gostoso que gozei no tanque sem encostar no pau, no mesmo instante ele tirou o pau do meu cu, desceu da moto tirou a camisinha e mandou eu sentar no chão encostado dela:
– Isso sua puta, senta pra tomar leitinho quente de macho, aaaaahhhhhhhh!
E gozou na minha boca um leite viçoso, gostoso, que inundou minha boca, engoli tudo, ele me pegou e mandou limpar o tanque da moto sujo com minha gala com a boca, eu obedeci imediatamente e deixei ele limpinho, depois ele me deu um beijo, suguei um pouco do suor do peitoral dele, até que ele falou:
– Adorei nossa trepada, você é mó gostoso, fode pra caralho e a partir de hoje é minha putinha, quero sempre que puder fuder esse teu cuzinho na minha XRE de várias maneiras, cê topa?!
Respondi que sim, vesti minha roupa, terminamos de limpar a moto e fui embora pra casa, com o gosto dele e do tanque da XRE na minha boca e o cuzinho aberto de tanta pica. Depois rolaram ainda mais fodas com o vizinho gostoso, depois eu conto como ele me deixou com mais tesão ainda em motos, principalmente a XRE, mas isso só em outro conto....