Uma mãe chorando e gozando na pica grande do próprio filho

Um conto erótico de Adriene Vitória
Categoria: Heterossexual
Contém 4812 palavras
Data: 12/05/2019 19:03:23
Última revisão: 13/05/2019 20:28:42

Meu nome é Vitória e eu vou contar algo que me deixa excitada somente de pensar...

Sei que muitos irão me recriminar e me condenar pelo fato de eu ter deixado o desejo falar mais alto e de ter experimentado o prazer do sexo com meu próprio filho, mas preciso me desabafar e exteriorizar esse acontecimento que mudou para sempre a minha vida.

Por aqui, não vou esconder que foi um prazer indescritível e que me regozijo só de imaginar aquele momento em que cedi às investidas de meu rapazote.

Não tive como resistir ao fogo do meu filho e realmente o desejei conhecê-lo como macho.

Então com 39 anos, eu me sinto uma mulher muito mais bonita do que era quando uma jovenzinha. Era considerada a moça bonitinha da turma e da família, mas, perto dos 40, realmente me senti mais mulher, mais quente, mais desejada.

Aos 18 anos, eu conheci um frentista de posto de gasolina, o Plínio, um rapaz que me encantou pelo seu jeito despojado e seu olhar sacana. Mulato escuro, cabelo raspado na máquina um, magro e dono de um gingado só dele. Aquela boca de lábios grossos me fizeram imaginar beijando-o. Sorriso aqui, conversas para um lado, desculpas para abastecer o carro mais de uma vez por semana... Ele criou coragem e me convidou para um barzinho. Já no primeiro encontro fora do posto, fomos parar num motel. Plínio me falou que sempre sonhou em ficar com uma loira de cintura fina, peito grande e bunda arrebitada como eu sou. Ele falava na cara sobre o tesão que tinha por mim. No carro, ao beijá-lo selvagemente, senti que o pau dele dentro da calça estava duro como ferro. Apalpando, vi que ele tinha um avantajado instrumento. Tesuda, eu mesmo sugeri o motel. Eu já não era mais virgem, mas me descobri mulher somente com ele. Nunca tinha gozado tanto com um macho e nunca imaginei que fosse ficar viciada numa vara. Aquele pintão preto dele realmente me fazia chorar de tanto tesão e prazer. Começamos a namorar escondido porque minha família não aceitaria meu envolvimento com um rapaz pobre e mulato. Infelizmente são preconceituosos e eu fui uma tola em não ter enfrentado a situação e assumido meu macho.

Ele era tão intenso, tão sacana e tão pauzudo que eu não resisti um dia no carro e montei na vara dele sem camisinha mesmo. Foi a única vez que transamos sem preservativo e, nessa isolada vez, eu me engravidei dele. O curioso é que, na hora que ele ejaculou aquele jatos de leite na minha vagina, eu soube que ficaria grávida.

Quase fui expulsa de casa por ter ficado grávida logo no início do curso universitário, e o pior, de um jovem sem recursos e morador de aglomerado.

Filha de evangélicos rigorosos, fui recomendada a ter o filho e entregá-lo para adoção. Tive mesada cortada e a matrícula da faculdade trancada. Fui mandada para um sítio para ter uma gestação tranquila.

Mesmo proibida de vê-lo, consegui passar o endereço do sítio e encontrar com ele num hotel vagabundo de beira de estrada. Era o máximo que ele podia passar. Mesmo grávida, eu transei loucamente com meu homem. Ele deitava na cama e me mostrava aquela caceta dura e escura. Eu cavalgava feito uma égua no pau preto do meu cavalo.

Minha tia, a dona do sítio, começou a desconfiar de minhas saídas para espairecer e mandou um caseiro me seguir. Fui vista entrando no hotel e saindo com o Plínio. O caseiro contou para minha tia e eles me proibiram de sair do sítio por um mês.

Meu homem já tinha voltado para capital e passava apuros de vontade de estar comigo. Ele tinha muito medo do que iriam fazer com nosso filho e eu garanti que não abortaria e que daria um jeito de ficar com o garoto.

O problema é que Plínio era um homem muito quente, muito safado e muito fudedor de bucetas, e não conseguiu ficar me esperando. Se enrabichou com uma morena gostosona do aglomerado e a engravidou também. Ao contrário de mim, a morena ficou muito feliz em poder dar um filho ao meu homem. Ele, carente, resolveu ficar com ela. Quase enlouqueci quando ele me mandou a carta, contando isso. Ele disse que não era homem de ficar sendo maltratado e se encontrando escondido com mulher. Então, decidi deixá-lo viver com a morena e ter o filho sozinha. Plínio não me procurou e deixou de perguntar sobre nosso filho. Magoada e envergonhada, resolvi aceitar a proposta do meu pai de dar o bebê para adoção. Tive pouquíssimo contato com o bebê. Ele nasceu bem moreninho e era bem fofo, mas eu fiz de tudo para não me apegar.

Ele foi realmente para adoção e eu, naquela época, sofri, mas retomei minha vida. Fiz faculdade de Educação Física e passei a me dedicar a pintura de quadros.

Alguns anos depois, eu me casei com um colega de academia, personal trainer como eu. Bastante bonito, mas, a princípio, a gente não se gostava; no entanto, fomos descobrindo coisas em comum. Da afinidade, nasceu a paixão, o que foi bastante para gente querer morar junto e se curtir. Tive vários homens depois do Plínio, pai de meu filho, e nenhum chegou aos pés dele em questão de voracidade na cama e excelente performance de macho.

Quantas vezes me masturbei, sonhando com as metidas dele e com as delícias que ele me fazia na cama. Nenhum homem sabia chupar um xoxota e tilintar a língua no meu grelo como ele. E quando ele sugava o bico dos meus seios e me siriricava ao mesmo tempo. Era um expert. Na hora de me comer, eram várias posições e em todas elas ele sabia dominar e dar prazer à fêmea. Uma pena eu ter perdido completamente o contato.

Meu atual marido é gostoso, tem pernão, peito forte e pau médio. Gozo quando transo com ele, mas o sexo não é quente e incontrolável como era com o pai de meu filho. O que ele não pode nem sonhar é que já gozei com ele, mas imaginando o Plínio metendo.

E por onde andava meu filho? Tentava não sofrer e nem ficar pensando em coisas ruins.

Aos 38 anos, aconteceu o que eu não imaginava, por um descuido no uso do DIL, acabei ficando grávida de meu marido. Ele festejou, mas a situação me fez lembrar bastante de meu filho.

Correu muito tranquila a gravidez e eu dei à luz perto de completar os 39 anos. Nasceu um menino bonito, corado e bastante saudável.

Foi uma dádiva, eu senti que a dor por ter dado meu filho anterior para adoção tinha se atenuado. É claro que não superei, mas dedicando amor a uma criança que saiu de meu ventre foi a oportunidade de amar um filho biológico e aplacar um pouco a dor de ter deixado meu primeiro pequeno para adoção.

De licença maternidade, cuidando da casa e amamentando meu filho, recebi uma mensagem privada em uma de minhas contas de rede social. Não tinha a menor ideia do que se tratava, somente de que vinha de um belo rapaz jovem e mulato. A mensagem era enorme e ele começou a me pedir mil desculpas por ter me acionado daquela forma. Confesso que pensei em deletar por achar o texto muito estranho, porém, ao continuar a leitura, tomei um grande susto com o teor. O belo rapaz de rosto duro se dizia meu filho e que sofreu muito para me encontrar. Na realidade, o pai já havia contado quem eu era e ele já andava vasculhando meus perfis há 2 anos. Ele não teve coragem no início, mas, remoendo a situação, resolveu tentar me conhecer. Chorei muito nesse dia, pois, sendo mãe recentemente e amamentando uma criança, estava com a emoção à flor da pele. Senti uma felicidade tremenda e uma dor enorme por não ter sido forte e batalhado para ficar com meu primeiro filho.

Respondi que estava muito emocionada, mas que precisava checar aquela situação, afinal, poderia ser um equívoco ou, pior, uma brincadeira de mau gosto.

Dia após dia, fomos trocando mensagens. Eu o adicionei e vasculhei seu perfil, como ele fez também com o meu. Estava tudo lá! Os pais do Plínio (avós dele) já estavam em contato; o próprio Plínio, em vários momentos da vida dele, incluindo em fotos que, provavelmente, foram dos primeiros meses de contatos deles; e ele mesmo em vários registros. Um rapaz com várias fotos de brincadeira, emoção e zuação, com amigos, com mulherada, na praia, no bar, no futebol, em casa... Mesmo revelando uma vida bastante simples, tudo me pareceu mágico e bonito. Evitei ficar olhando muito para as fotos de Plínio. O homem ainda era um tesão, um macho e tanto, mas era um fato do passado para manter lá mesmo.

Era uma oportunidade de redenção. Pela rede social mesmo, trocamos números de whatsapp e eu fiquei de entrar em contato.

Vendo atualizações, num determinado dia, me peguei numa sensação estranha. Meu filho era muito gato e tinha um jeito de macho devorador. Vendo as fotos de praia, clube e mesmo no trabalho, percebi que ele era um mulato jovem e lindo, e que, muito provavelmente, era quente na cama como o pai dele. Fui tomada por um sentimento de culpa enorme e tentei eliminar esse sentimento o mais rápido possível.

Resolvi não contar imediatamente para meu marido sobre o processo de aproximação com

meu filho, que se chamava Rafael. Fomos trocando ideias e ficamos cadas vez mais próximos. Quando nos falamos por telefone, foi uma emoção sem tamanho! Aquela voz masculina, agradável e até divertida. Ele me elogiava pela minha beleza e impressionante juventude.

Depois de muito falar, resolvemos que era hora de nos conhecermos.

Marcamos de nos encontrar em uma cafeteria aconchegante e reservada, algo que ele disse não ter costume de ir, mas topou sem ressalvas pela vontade louca que ele estava de me conhecer. Meu marido trabalhava e eu deixei meu bebê com a babá cuidadora. Tive um certo incômodo na hora de escolher o vestido para sair porque meus seios estavam enormes com o excesso de leite para amamentação. Meu filho andava fazendo manha para mamar e eu precisei comprar o aparelho de sucção para extrair mais leite. Como nem sempre tirava o excesso, eu ficava com aquele peitão enorme de mulher vaca leiteira.

Chegando lá, mais uma surpresa, ele havia chegado cedo e já estava sentado à mesa, tomando uma garrafa de água. Meu filho era realmente um gato. Um mulato forte, de pernas bem grossas, sorriso enorme e um jeito de conquistador sem tamanho. Não sei se foi impressão a minha, mas quando ele se levantou, parecia encarar meus peitos enormes. A gente se abraçou com entusiasmo, num forte aperto, e eu sentir todos seu vigor e um cheiro delicioso de perfume amadeirado.

Aquele homem macho e grande chorou ao me olhar nos olhos. E eu também não me contive. Ficamos nos abraçando mais e ele alisando minhas costas. Seu tórax comprimia meus seios fartos. Senti os bicos ficarem duros e roçarem o peito forte dele.

Sentamo-nos e passamos a conversar. Tivemos um longo bate-papo. Sorrindo lindamente, ele me fez uma bateria de perguntas. Eu pedi várias vezes desculpas, e ele disse que não havia mágoa, pois tinha sido muito feliz com os pais adotivos, que, por serem brancos, trataram de deixar tudo às claras desde sua infância. Ele se sentia um privilegiado, mas a vontade de conhecer a mãe biológica sempre foi grande. Ele tinha contato com o Plínio e sugeriu um encontro, o que rapidamente recusei, falando que era coisa do passado e que eu estava casada, com um filho recém-nascido e que sair e conhecer só se justificava em se tratando dele, meu próprio filho. Ele vibrou ao saber que tinha um irmão mais novo e, de novo, me encheu de perguntas.

Foi uma das tardes mais agradáveis dos últimos anos. Fiquei me sentindo culpada de novo porque, vez ou outra, eu conferi aquele impressionante volume na calça jeans, ao passo que ele também, vez ou outra, fixava os olhos nos meus seios enormes e de bicos projetados.

Depois de algumas saídas, ele me convidou para conhecer o apartamento onde morava. Eu recusei, pois não estava preparada para ter contato com seus pais adotivos. Ele me explicou que a família estava viajando e que ele queria me mostrar seus desenhos, seus troféus de futebol da escola e todas as minhas fotos que ele copiou dos meus álbuns, que ele havia baixado, salvo no computador. Ele disse que imprimiu e emoldurou as que mais gostou.

e impresso as que mais gostou.

Fiquei comovida e aceitei.

No dia anterior, transei com meu marido e o senti muito ruim de cama. Pra falar a verdade, era sempre do mesmo jeito. Eu tinha me acostumado ao seu jeito mecânico e vaidoso. O contato com Rafael, meu filho, tinha me feito lembrar das transas alucinantes com Plínio e de como eu gozava feito uma cadela safada.

No dia, cheguei lá e ele estava todo feliz e mais à vontade, usando camiseta e bermuda. Meu filho era um jovem sexy e macho. A gente se abraçou mais apertado ainda e eu senti o volume expressivo de seu trabuco. Ele se esfregou a mim e meus seios subiram com o tanto roçar no peito definido dele.

Fiquei encantada com os troféus, desenhos de mangás e com minhas fotos emolduradas. Tinham fotos minhas de biquíni e em roupas da academia de ginástica. Todas em que davam ênfase à minha ótima forma física. Estava um pouco robusta naqueles meses por ter tido um filho recentemente e por estar amamentando. Sem malhar, estava com o peso um pouquinho acima do que normalmente tenho, mas ainda guardava a proporcionalidade da boa condição física, à exceção dos peitos enormes. Perguntei se seus pais achavam ruim ver minhas fotos lá e ele dizia que era de uma namorada. Perguntei a razão de ele ainda não ter contado para os pais sobre os contatos que vinha tendo comigo e ele me disse que estava aguardando nossa relação ficar sólida. Fomos para a sala e ele me serviu suco. Sentou-se no mesmo sofá que o meu e ficamos conversando. Ele me confidenciou que não tinha namorada fixa porque estava num período de conhecer várias mulheres. Não gostava de ficar com garotas jovens, curtia só mulheres com mais de 30, razão pela qual seus pais nem sempre sabiam de suas ficantes.

Ele entendeu que sentia prazer enorme ao estar com mulheres que poderiam ser sua mãe. Eu já estava preocupada com minhas sensações. Estava muito chateada, mas sem controlar o desejo que estava sentindo pelo meu filho. O que ele ia pensar de mim? O problema é que ele a todo momento ficava conferindo meus seios. Eu pensei em ir embora, mas estava muito bom estar ali com ele e ouvindo todas as histórias divertidas que ele contava uma atrás da outra.

Num dado momento, ele me perguntou se eu estava amamentando com frequência meu bebê e eu contei que sim, revelando a complicada sensação de ter muito leite para um bebê que não dava conta de sugar nos momentos propícios.

Aí que ele veio com o que atingiu a fundo minha sensação de mãe e mulher. Disse que não havia sido amamentado e que gostaria muito da oportunidade de saber como era isso. Eu fiquei assustada, mas, pela vontade louca de continuar ali, dei vazão ao gosto dele. Conversa vai, conversa vem, ele me pediu para ver um de meus peitos de grávida. Depois de muito hesitar, abri a blusa, baixei o sutiã e expus meu seio direito, mostrando todo seu tamanho e o bico rosado intumescido.

Ver aquele macho lindo e tesudo pedindo para pegar, foi a gota d´água para fazer minha buceta dar uma esquentada. No início, eu disse que não porque estava doendo muito por causa de estar cheio e precisando estar esvaziado. Ele insistiu e se ofereceu para esvaziá-lo. Sei que estava sendo uma louca por estar dando vazão àquilo, mas ele, apesar de ser meu filho biológico, não tinha aquele vínculo filho/mãe estabelecido comigo.

- Só um pouquinho, mãe. Deixa eu te ajudar a aliviar tanto leite.

- Não está certo, Rafael, sou uma mulher casada…

- E eu sou seu filho que foi privado de ter mamado leite de minha mãe.

- Você já está grandinho.

- Deixa, mãe, deixa eu me satisfazer de um sonho de criança. Como mãe e filho! Sei que sou um homem, mas, antes de tudo sou seu filho e quero mamar minha mamãe.

- Está bem, mas só um pouquinho.

Ele avançou feliz e tocou meus seios nas mãos, massageando-os e passando os dedos grossos nos mamilos. Eu me senti com a vulva latejando, algo bem estranho, completamente novo para mim,

Ele abocanhou o bico de meu peito e começou a mamar. No início mamou levemente, mas depois começou a sugar com ímpeto, tirando bastante leite e bebendo feito um bezerro. Encostei-me no sofá e me permiti um suspiro. Ele tirou meu outro seio para fora, baixando o sutiã. Atacou o outro com sua boca gulosa, mamando com vontade e tirando tanto leite quanto tirou do outros.

- Está aliviando, mamãe?

- Está, filho, continua... - foi o que eu, a vaca leiteira, falei no automático.

Aí que ele sugou mais ainda. Eu notei um volume enorme que tinha surgido na bermuda dele, fazendo-me lembrar do cacete descomunal do pai dele e do prazer que eu tinha ao levar aquela jeba.

Quando ele começou a passar a língua nas pontas dos bicos, alternando em um e outro, contornando cada mamilo com sua língua quente, molhada e rígida, eu achei que aquilo não estava certo

- filho, para, assim não…

- deixa eu fazer carinho no mama de minha mãe, deixa, mãe - aquele homem de voz grossa e fazendo jeito de meninão estava me tirando do prumo.

Ele voltou a dar chupadas alternadas, eu novamente pedi para parar, pois aquilo não era mamada de filho, então ele para eu não me afastar, voltou a mamar feito um bezerrão.

Enquanto mamava sem parar, eu fui sentindo um prazer enorme, ao ponto de sentir minha buceta ficando molhada. As mãos dele já estavam nas minhas pernas e subiam a cada mamada. Eu sabia aonde as mãos dele estavam indo. Quando ele tocou de leve minha vagina, eu tremi. Ele sugava meus seios e eu me desfalecia com aquela mão sendo passada por cima da minha calcinha. Quando ele dedou meu grelo, eu fui à loucura! Deitei desfalecida e gemi. Depois de voltar a mim, ele já havia puxado minha calcinha até o joelho e explorava, sem pudor, minha buceta, até já enfiando o dedão gosso na minha vagina. Ele mamava meu peito sem parar e bebia tudo. Os bicos do meus seios já estavam doendo e passaram a doer mais quando ele passou a dar algumas dentadas. Era louco tudo aquilo.

Sentindo um tesão incontrolável, eu peguei no cacete dele e me assustei com aquele poste enorme e duro. Ele parou a mamada e disse:

- eu também tenho leite, mamãe, vamos trocar?

Nem esperou a resposta, levantou-se e baixou a bermuda, mostrando o seu mastro de respeito, grande, grosso, cabeçudo e duro feito uma rocha. Não hesitei e peguei na mesma hora.

Cheirei aquele cacetão, passei no meu rosto, ele pegou a jeba e deu umas batidas na minha cara.

- eu quero seu leite, filho!

Caí de boca no cacetão e mamei bastante sua glande. Ele gemeu e jogou a cabeça para trás, gemendo alto. Seu peito forte arfava e me dava uma visão mais do que excitante. Eu tentei engolir o cacete, mas era muito grande e eu não estava acostumada. Ele segurou minha cabeça e começou a forçar a entrada do pau na minha boca. Eu segurava-o pelos quadris e acariciava suas coxas peludas e fortes. Num determinado momento, sem ar, engasguei e tive de parar de chupar a jeba de meu filho. Ele me pediu mais mamada e eu voltei a sugar aquela trolha com mais vontade ainda.

Depois de muito mamar, ele me pegou pelos braços me levantou e tacou um beijo de língua sedenta na minha boca. Eu correspondi avidamente e senti seu pirocão se esfregando na minha vulva. Ele foi me apertando e suspendendo meu vestido, tirando-o pela minha cabeça. Meus seio bicudos estavam bem empinados por casa do sutiã, que os segurava por baixo.

Continuou o beijo e, desta vez, foi baixando minha calcinha. Em movimentos rápidos e seguros, ele interrompeu o beijo, arrancou meu sutiã fora e baixou minha calcinhas até os pés. Eu as tirei e fiquei completamente nua perto de meu filho. Ele terminou de tirar a bermuda e a cueca, livrando-se delas com os pés, e tirou a camiseta. A pica grossa e grande dele ficava sempre apontada para mim como um rifle pronto a atirar esperma na própria mãe.

Jogou-me no sofá e voltou a mamar, só que desta vez, ele caiu de boca na minha buceta. Ele passava a língua por toda extensão da minha vulva de forma ritmada e veloz, como um mestre no oral para mulheres. Mamar era com ele mesmo. Ele passou a sugar meu clitóris com fúria. Eu comecei a enlouquecer, gemer, gritar e quando dei por mim, gozei na boca dele, gozei na boca de meu filho. Quando percebeu que eu gozava, ele endureceu a língua e enfiou fundo na minha vagina, fazendo-me quase pirar. Ele estava me fudendo, socando firme, devorando minha buceta com a própria língua.

Depois ele foi subindo com a língua passando pelo meu ventre, umbigo, tronco para finalmente se concentrar de novo nos meus seios. Apertou um com a mão e mamou vorazmente o outro. Desta fez, eu já estava permitindo a língua libidinosa dele, contornando as auréolas, dando mordidinhas nos bicos e sugando com intensidade.

Sua mãos vorazes voltaram a procurar minha xota, tendo encontrado e começado uma siririca bem atrevida. Ele cobria minha vulva com as mãos, agitava-a, depois enfiava dois dedos na minha vagina, fazendo movimentos rápidos, penetrando e retirando de forma frenética seus dedos de minha vagina molhada. E ainda, num movimento ou outro, apertava e puxava meu clitóris. Se ele continuasse mamando meus seios daquela forma e explorando minha buceta daquela maneira eu ia gozar alucinantemente outra vez.

Ele saiu de cima de mim e resolveu deitar-se de costas no chão acarpetado. A vara dele estava em pé, feito um poste.

- Senta aqui, mãe, senta no meu cacete e inclina o corpo para eu mamar nos seus peitões.

Não demorei. Corri para sentar na pica de meu filho, deixando minha vulva bem encaixada no cabeção de seu cacete. Ele segurou meu quadril e foi me fazendo abaixar, fazendo com que a cabeça adentrasse minha buceta. Tremi de tesão. Tive medo da dor, pois há anos que não transava com um macho quente e cacetudo como meu filho. Meu filho foi me ajudando a inclinar o corpo, ao mesmo tempo que buscava ir enfiando a caceta mais e mais na minha xota. A boca dele se aproximava de um dos bicos de meus seios à medida que o pau ia adentrando. A tensão do momento e o tamanho da trolha trazia uma inegável dor.

Foi aí que descobri que o sangue fez de meu filho um sacana como o pai dele. Ao mesmo tempo que ele abocanhou meu seio, mamando com força, imediatamente, ele ergueu o quadril e socou a jeba toda na minha gruta, fazendo-me gritar de dor e susto, mas o movimento animal que ele adotou e a mamada de chupões intensos nos meus peitos fizeram-me ficar ali, sentindo tesão, sentindo vontade de enlouquecer e cavalgar no meu filho feito uma louca vadia.

Aquele era meu menino perdido, meu macho, meu homem, meu cacetudo, o mamador da mamãe.

Ele inclinou o tronco para cima e abraçou-me, sem parar de mamar, ora um peito, ora o outro. E não era mais, de forma alguma, a mamada de um filho; era o sugar de um lobo faminto. Ele apertava meus seios, chupava os bicos como ninguém; enquanto isso, levantava os quadris for força, ritmadamente, esfolando minha buceta e deixando minha vagina com o interior quente e molhado.

Quando ele deitou de costas novamente, ficou me assistindo em ação. Não tive tempo para me sentir constrangida. Eu continuei a cavalgar, não podia parar, estava precisando sentir todo aquele prazer. Eu rebolava e gritava feito uma cadela na jeba de meu filho, enquanto ele me olhava com olhar de desejo, gula, satisfação. Seu sorriso era sacana e incentivador.

- cavalga no pica de teu filho macho, minha mãe, deixa a puta que está aí satisfazer o macho aqui!

Ele segurou minhas coxas e começou a elevar e descer os quadris metendo fundo a caceta descomunal na minha vagina ensopada de tesão. De tanta fricção, de tanto movimentar, de tanto tesão, eu fui sentindo um calor crescente, algo fora do comum, algo nunca sentido.

- ai, filho, come sua mãe, me fode com esse pintão!

- então toma, sua puta! Te amo, minha mãe,te amo, sua peituda!

Ele ficou ofegante e eu passei a sentir minha buceta em brasa. O roçar do pau grande mexia em toda pele sensível de minha xoxota, inclusive no ponto g, trazendo descargas elétricas de prazer intenso. Ele acelerou o ritmo e fez cara de uma fera devoradora, o que me fez constatar que ele iria ejacular num gozo louco. Alguns momentos, as arremetidas vigorosas faziam a cabeçorra de sua jeba tocar no meu útero, trazendo uma dor misturada com um prazer incomensurável. Eu intensifiquei a cavalgada, sentindo meus peitos leiteiros balançarem para cima e para baixo, de um lado para o outro. Não deu outra quando ele ergueu novamente o tronco e abocanhou o bico de meu peito, para extrair as últimas gotas de leite; eu gritei e comecei a gozar na pica de meu filho, minha buceta deu mordidas e contraídas naquele pauzão descomunal, eu estava gozando e molhando a tora de meu filho. Comecei a chorar ao constatar que estava gozando como em nenhuma outra vez na trolha de meu filho, na jeba do meu macho, na caceta de meu homem… Chorei feito uma desperada na pica de meu filho, ao mesmo tempo que estava me sentindo completamente realizada como mulher e mãe.

Senti o pau dele crescer de tamanho, pulsar na minha gruta, para em seguida jogar muito leite dentro de minha buceta. Senti esguichos do leite de meu macho atingir meu útero e escorrer bem quente por toda minha vulva. Ainda cavalgando feito louca, eu senti o esperma dele se misturar como o mel de minha xoxota molhada e quente.

Depois dos espasmos e da respiração ofegante, ele me carregou e me pôs deitada de costas no sofá, observou-me toda pelada e ainda abriu bem minhas pernas para ver minha buceta molhada intumescida. Caiu de boca de novo e fez um oral enlouquecedor, explorando bastantante a vulva, passando seu queixo áspero em toda sua extensão, lambendo, endurecendo a língua para me foder com ela e, alternadamente, dava chupadas vigorosas no meu grelo. Não deu outra: gozei novamente na boca faminta de meu filho.

Ele subiu, deitou sobre mim e esfregou se corpo todo em mim, procurando minha boca para mais um beijo de língua, voraz e quente. Eu correspondia tentando sugar ao máximo a língua enorme de meu filho. Seu corpo quente atiçava ainda mais o fogo na minha buceta, que já estava ficano ensopada novamente.

Ele encaixou a jeba na entrada de minha buceta: "quero meter mamando, mãe."

Mal falou isso e já foi enfiando o trabuco sem cerimônias. E foi tudo de uma vez, senti logo na primeira arremetida a cabeça da trolha dele batendo em meu útero. Gritei, mas resisti até chegar a delícia de sentir o pistoludo meter e tirar como um mestre. Ele caiu de boca nos meus seios e voltou a mamá-los, hora um hora outro. Ele havia me aliviado com as sugadas por ter mamado feito o filhote de uma loba.

Ele metia aquela anaconda na minha buceta e mamava meus peitos com vigor, enquanto que eu fechava os olhos de tanta sensação gostosa que tomava todo meu corpo.

Arremetendo com ainda mais força, ele anunciou que ia gozar:

"a troca, mãe, toma mais do meu leite, toma leite do teu macho!"

Ele esguichou o espema em jatos e me preencheu toda com sua ejaculada potente. Gritei e chorei de novo na vara do meu filho. Sabia que iria ficar viciada naquele macho. Ele sorria e apertava meus seios com vontade.

"Sou seu macho, mãe, sou seu macho!" - disse sorrindo, satisfeito e com um olhar de macho sacana e devorador. Eu sabia que aquele era só o começo com meu filho. O começo de muitas gozadas na super pica do meninão.

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Comentários

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Oi linda delicia mandar uma foto sua rs353753@gmail.com

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Oi linda mulher manda umas fotos sua rs353753@gmail.com

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Oi linda mulher maravilhosa manda uma foto sua rs353753@gmail.com ok

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Caralho, mano... Um dos melhores contos que já li. Cara, eu tinha a moral de manter um relacionamento sério com ela, filho e mãe, como marido e esposa. Muito bom mesmo. Espero que seja real.

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Muito Bom Nota Dez e Dez Estrelas, Foi Uma Delícia de Foda, Faltou a Penetração No Cuzinho, Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Maravilhosa experiência! Excelente narrativa!

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Maravilhoso!!! Adorei, excelente narrativa

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Conto maravilhoso e num português exemplar. Óptima narrativa. Muito bom mesmo. Adoro este tipo de conto e fico aguardando continuação. Nota 10 e muitos parabéns.

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Procuro namorada (ela tambem tem que ter um caso com o próprio pai dela) so chamar

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Oie Adriane, posta mais contos de novos encontros com seu filho :) Adoramos

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Que tesão de conto. Nota 10, só pode! Muito obrigado

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.
INCESTO MATERNO
Coisas proibidas entre mãe e filho