Amigos maduros III

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2159 palavras
Data: 13/05/2019 18:23:42

Amigos maduros III

Eu sempre me achava descontrolado quando ia fazer sexo com Benjamim, não pensava em nada, agia por instinto. Comecei lambendo o peitoral, e mordiscava e depois mordi a barriguinha, lambi os pentelhos que não são abundantes e chupei a rola. Ele se contorcia, gemia e sussurrava.

Quando ele caiu na cama me prendeu pelas pernas e em um golpe de força. Estávamos peladões e sem limites. Tudo era bom, não tinha o controle de nada. Ele posicionou para chupar meu pau e depois ofereceu o dele e fizemos um 69, da cabeça do pau, para as bolas e os gemidos que intensificávamos nossas forças nas partes mais sensíveis.

Voltamos aos beijos e usávamos cada parte do corpo a para descobri algo, para ganhar mais intimidade.

Eu: Ben? Benjamim? Quero te comer.

Benjamim: “me come, me come.”

Estávamos úmidos e de pau duro. Ficamos em pé na cama, tipo um seguindo o outro e fomos até as nossas bolsas de viagem na busca pelas nécessaires para pegarmos gel. Rimos, rimos muito, os dois não se esqueceram de providenciar o que facilitaria a penetração. Deitei em cima dele de frente e beijávamos e roçava os paus. Sai de cima dele ficamos de lado na cama e passei gel no pau e no cu do parceiro. Encostei a cabeça e ele ficou de boa, forcei e cheguei até a portinha e forcei mais e entrou a cabeça.

Ben: “o que fizer comigo, vou fazer com você.” Riamos muito. Quer saber eu não estava só comendo ele, era uma sensação muito mais forte, o tesão de possuí-lo. Fui começando as bombadinhas, mas queria muito beijá-lo, me esticava todo para encontrar os seus lábios e saborear seus beijos. Benjamim forçou seu corpo sobre o meu e enterrou meu pau todo dentro dele. Eu não queria só gozar, queria ficar para sempre com o meu pau dentro dele, mas também não controlava racionalmente os meus movimentos e na tentativa de mudar a posição tirei meu pau de dentro e comecei a gozar. Foi involuntário, estava gozando e ele segurando a cabeça do meu pau e enchendo a mão com o meu esperma. Pensei que aquela foi a primeira de muitas outras que viriam.

Ele pulou em cima de mim e minha porra se espalhava nos nossos corpos. Ficamos abraçados ele caído sobre mim, sem ainda ter gozado. Ficamos assim, por um tempo e depois voltamos a nos beijar. Ele tesado, muito tesado levantou as minhas pernas me pondo de frango assado e lambe minha bunda e meu cu. Começamos a gemer e ele lambreca seu pau e meu cu com gel e abre minha bunda expondo meu cu e estoca a cabeça e geme alto. A cabeça me penetra, não senti tanta dor, pareceu um incomodo, mas ao mesmo tempo era algo novo, estava sendo possuído por um chegado, estava trepando com o cara que estou amando, não entendia nem a minha satisfação. Ele enfiou o cacete e me beijava e movimentava e de repente começou urrar e morder minha boca. Ele estava gozando dentro de mim. Abaixei minhas pernas e ele ainda estava dentro de mim, só gemia normalizando a respiração e os batimentos cardíacos. Levou um bom tempo para separarmos os nossos corpos e descansamos um pouco.

Essa brincadeira levou mais de uma hora, rimos muito e levantamos com fome e fomos tomar banho e saímos para comer algo. Até o vestir as nossas roupas era com um ajudando ao outro, na verdade Benjamim é muito mais capaz que eu, que elaboro mentalmente e ele age e realiza.

Fomos para um restaurante que ficava na orla e era um dos bons. Fomos muito bem atendidos e comemos bem e bebemos. Depois fomos para uma balada famosa na cidade. Interagimos, conhecemos outros turistas e ficamos de boa.

Voltamos para o hotel um pouco antes da meia noite, tomamos banho e deitamos nus com o ar condicionado no máximo. Dormimos logo, mas acordamos cedinho, ambos de pau duro. Começamos sussurrando nossas carências e o sarro desembestou. De beijos ardentes para chupação de pau.

Ele me chupava com vontade até eu mudar de posição e pondo ele de quatro na cama e pego o gel e dou uma dedada no cu dele e aponto a cabeça e enfio e ele geme e diz: “cachorrão metedor.”

Eu respondo com um uhm.

E vou penetrando, já no vai e vem curtinho, bombadas curtas e te confesso, estava me sentindo no reino do céu, nada poderia ser melhor a sensação era quase indescritível.

Meu pau estava em um percurso apertado e a resistência que encontrava aumentava meu tesão. Ele esparramou o corpo sobre a cama e o meu o seguiu atrelado e bombei mais um pouco e comecei a gritar que ia gozar.

Benjamim: “goza, goza.” E ele apertava mais o meu pau e fui liberando meu esperma dentro dele. Fui gozando e gastando todas as minhas forças, até não consegui a emitir nenhum som. Escornei em cima e dentro dele, durante alguns minutos, ele começou a se movimentar e me tirando de cima dele e eu o atendi.

Comecei a cumprir minhas obrigações de companheiro, retribuir a troca de prazer que tivemos minutos antes. Mamei sua rola grossa e macia. Ele gemia e se contorcia. Se segurou o quanto pode, mas ele queria mesmo era me comer. Ele roçava o pau no meu rego de baixo para cima e gemia, com a voz entrecortada e mirou o cacete para o meu cu. Pensei que ele já tivesse gozando, pela excitação que ele me apresentava, eu não enganei, ele só colocou o cacete no meu cu para esporrar dentro de mim.

Ainda entre toda a excitação e adrenalina, levantamos fomos ao banheiro e demos uma mijada e voltamos para cama e apagamos de novo, afinal era muito cedo ainda, um pouco mais de seis da manhã. Dormimos desajeitamente em cima um do outro e acordamos depois das nove. Tomamos banho e fomos tomar café da manhã com uma bela vista para o mar.

Depois fomos para a praia do Futuro e ficamos conversando sobre nossas vidas. Refletindo sobre esses momentos juntos, como que chegamos nessa condição.

Benjamim ia me revelando suas aventuras do passado, da sua juventude e ele teve um amigo que o marcou muito. Seu amigo chamava Lucchi que era um aventureiro, ele era de uma família de italianos e adorava pilotar, carros esportivos era sua paixão.

Benjamim: “eu e o Lucchi erámos inseparáveis, a não ser quando ele viajava com a família para a Europa. Mas o Lucchi tinha um espirito muito competitivo, procurava sempre disputar algo comigo. Erámos tão ligados que quando estávamos interessados em uma garota ele queria sempre seduzir a que estava comigo. Em nossos momentos a sós ele era a pessoa mais carinhosa e atenciosa que eu conhecia. Uma tarde, estávamos na praia e quando voltamos para casa, fomos para cobertura da casa com uma vista para a imensidão do mar, nós nos beijamos. Ele ria e falava em italiano, te adoro. Nunca chegamos a via de fato, nunca trepamos, só sedução e intimidades. Ele morreu aos 23 anos de acidente de automóvel numa estrada italiana. Eu era um ano mais novo que ele e ainda não entendia a ousadia que ele propunha.”

Ficamos em silencio por alguns instantes. Estávamos os dois relaxados em cadeira de praia, envoltos na maresia e uma brisa que vinha do mar. De repente um rapaz que tinha saído a pouco do mar, cai bem próximo de nós. Uma senhora, que estava com ele, pediu ajuda, quando me atento para situação levanto e vou prestar minha ajuda, afinal sou médico. Benjamim se levanta junto e vai atrás de mim. Sinto o pulso do rapaz e vejo que estava fraco, continuamos todos a pedir ajuda dos socorristas. Começo uma massagem cardíaca e faço uma respiração boca a boca. Os socorristas chegam e me perguntam qual era a situação do rapaz e se sou médico. Respondo que sim e que ele estava se reanimando. Eles tomaram a frente da emergência e o levaram para o pronto atendimento.

Fiquei um tempo sem olhar para ninguém inclusive para o benjamim, estava concentrado no salvamento. Quando procuro o Benjamim, ele estava bem próximo de mim, com um olhar mais profundo que o mar, de um amparo terno e comprometido.

Ele passou os braços pelos meus ombros e falou: “sabe o que queria fazer agora?” Eu: ahn? Ele: “ te beijar meu herói.” “Você é a pessoa mais legal que conheço.”

Eu: Ben? Isso não foi nada.

Benjamim: “nossa, você salvou a vida do rapaz, eu tenho maior admiração por você.” “só não vou te beijar na boca agora, para não causar um escândalo aqui na praia.”

Algumas pessoas nos apontavam e outras vieram me perguntar o que houve e como foi e se eu era médico, foram muitas perguntas, que se aproximava de um tumulto e tudo aconteceu muito rápido. Depois que conversamos com algumas pessoas, Benjamim me perguntou se queria sair dali e assim o fizemos. Andamos mais de cem metros e paramos em outra barraca, outro clima e a musica estava ótima. Logo em seguida chegou uma garota com sotaque estrangeiro e nos atendeu, tomamos caipirinha e chopp e caímos no mar. Brincamos como crianças e tirávamos casquinhas um no outro. Comemos coisas deliciosas da cozinha e o dia foi passando. Mais tarde, dois dos bombeiros socorristas nos acharam e vieram conversar comigo. Ele me elogiou e falou que minha ajuda salvou o garoto. E disse que o rapaz tinha um problema congênito no coração. O debochado do Benjamim ficava falando assim: “é um herói esse cara, ou melhor, é meu herói.”

Chegou um grupo de jovens e começaram a tocar música eletrônica, vi que eles eram da turma da Mia, a garçonete que nos atendia. Ficou animado o local na hora do por do sol, com cheiro intenso de haxixe e a rapaziada se acabava. Saímos de lá oito horas da noite e fomos para o hotel.

Entramos no quarto um pouco cansados e fomos tomar banho. Benjamim que passou o resto dia me chamando de super-herói , pediu para me dar banho. Foi um pedido muito carinhoso. Ele: “Mu, meu super-herói , me deixa remover cada grão de área que está na sua pele?” E riamos e muito. Entramos para o box e ele começou a lavar os meus cabelos, fazia muita espuma com o xampu. Lavava minhas orelhas cuidadosamente, se preocupando com os meus ouvidos, depois investiu no meu rosto, peitoral e costas, até chegar ao meu pau, meus pentelhos. Caprichava, ajoelhou na minha frente para além de lavar fazer carinhos e me deixando louco de tesão. Ele elogiava meu cacete, dizendo que meu pau era bonito e grande. Ele falava com a boca bem próxima do meu pau e ele pôs na boca, me mamando me deixando de pau duraço e depois começou lavando meu rabo. Foi para o meu rego e passava a espuma muito suave e aprofundava os dedos no meu cu carinhosamente. Depois de me ensaboar e enxaguar todo meu corpo foi a minha vez, mas fui mais ágil que ele, embora também tenha chupado o cacete dele. Fizemos toda nossa higiene tranquilamente, vestimos roupa também tranquilamente e depois saímos.

Fomos jantar e tomamos algumas bebidinhas e bateu um sono e voltamos para o hotel. Ficamos abraçados até adormecemos.

Os nossos sete dias de litoral cearense foram maravilhosos, conversamos muito, nos conhecemos mais e vimos o tanto que podíamos confiar um no outro. Ele me declarou que se eu quisesse ele assumiria nosso relacionamento para a família e os amigos. Eu não sabia que decisão tomar, não por falta de amor por ele ou pelo prazer da situação, só ainda não sabia mesmo como lidar.

Minha experiência sensual e sexual com homens, não passou de ideias, como disse, na escola de medicina erámos uma turma unida, mas eu tinha um grande amigo, que era o Rafa, e a Sabrina, que era uma garota linda e muito inteligente que disse que não gostaria de casar com de nenhum de nós dois, mas que queria transar com ambos. Ficamos muito ligados no final do curso e ela sempre propunha de transarmos a três. Como fizemos residência em um grande hospital mantivemos nossas amizades e a nossa libidinagem.

O poder de sedução de Sabrina me levou a chifrar minha namorada que com o tempo veio a ser minha mulher. Sabrina era uma mulher muito gostosa, ela tinha uma sensualidade enigmática. Falava francês, conhecia a fundo a literatura brasileira. Tudo que Rafael queria era ser namorado dela, mas ela só simulava. Por algum outro motivo que nunca entendi, ele também se insinuava para o meu lado. Contei essa experiência para o Benjamim, que perguntou pelos dois. Eu disse que o Rafa era um excelente cardiologista, mas a Sabrina mudou de cidade e ficamos mais distantes.

Amigos,

Este não terminou, querendo perguntar alguma coisa, perguntem.

Abraços a todos.

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Comentários

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Amei o relato, houve continuação ? Nota 10 e três estrelas ! ( rubilaser@yahoo.com ) alguém quer trocar idéias comigo ?

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Ei,Vou terminar este conto, masa complexidade sentimental dele que me faz demorar. Abraços.

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Poderia postar o final desse conto, gostei muito...abração.

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Continua bom, porém caiu um pouco na mesmice dos contos pornográficos tradicionais e perdeu um pouco daquela intensidade da conquista e da sedução, do jogo de azaração e a amizade com segundas, terceiras intenções.Aguardo continuação! negrobisp@gmail.com

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Relendo este relato com muito prazer e, cobrando uma continuação ou, algo tão boa quanto !

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Belíssimo relato de uma linda história de amizade e carinhos entre maduros vivendo momentos especiais. Ja sou fã de longa data deste autor com suas postagens maravilhosas. Nota máxima e add aos favoritos.

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Relação linda de viver. Espero que as famílias dos dois vivam esta felicidade com eles. Sinto-me tão bem lendo tua narrativa neste conto suave e lúcido. Conte-nos mais sobre esse amor-presente para os dois...

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