Conforme relatado no encerramento do meu último conto postado, vim relatar em ordem cronológica como foi o meu início neste site há alguns anos e a história escolhida é referente ao meu primeiro encontro com a Julia, a estudante de enfermagem citada no meu primeiro conto publicado, “Reencontro inesperado e as suas conseqüências.”. Bom, vamos lá.
Este relato de cunho verídico aconteceu na época de solteiro e trabalhando como cobrador de ônibus, há 21 anos atrás em uma das linhas municipais da Região Metropolitana do estado onde moro, no horário vespertino. Num determinado dia da semana, quando estava fazendo a viagem das 18 horas, onde era comum os coletivos andarem sempre lotados nessa faixa horária, entra uma passageira dentre tantas no ônibus e ao me cumprimentar perguntou sobre o itinerário da linha com o pretexto de puxar assunto.
Eu educadamente respondi e ela agradeceu. Logo em seguida perguntou-me se podia ficar em pé próximo da catraca, pois o ônibus estava lotado e eu consenti, pedindo a sua bolsa pra pendurar em um dos braços da minha poltrona. Prontamente ela começou a puxar conversa e eu lhe dando atenção, as apresentações foram feitas: eu me identifiquei para ela e assim sendo, disse-me que se chamava Julia, tinha 22 anos (dois anos mais nova que eu, na época), cabelos loiros e cacheados, olhos castanhos claros, seios fartos, sorriso estampado e característico e era estudante de enfermagem; em pouco tempo de conversa (a viagem dela duraria mais ou menos 30 minutos até chegar ao seu ponto de desembarque) ela me deu várias informações de sua vida, sem eu ao mesmo perguntar.
Assim os dias foram passando e a Julia tornou-se passageira assídua daquele coletivo e comecei a perceber nela algum interesse, apesar da minha pouca experiência amorosa até então. Perguntou-me se eu tinha namorada, se eu curtia algum tipo de festa ou evento, ou coisas do gênero. Eu disse que era um pouco caseiro, mas não dispensava uma companhia agradável e de vez em quando sair da rotina. Foi a ocasião que ela queria (e eu também, obviamente) e me convidou para sairmos no fim de semana. Marcamos de nos encontrarmos num dos quiosques localizados na orla da cidade (moro em cidade litorânea onde tem algumas praias) e coincidentemente eu estava de folga do serviço e, depois de algumas cervejas notei que a Julia estava um pouco “alterada” e mais ousada, estando com as suas pernas abertas, pois estava com um vestido de cor verde escuro curto que mal dava pra cobrir os seus quadris, que eram médios, situação que não notava no ônibus porque ela sempre trajava calça jeans, mostrando uma calcinha minúscula e vermelha. Meu pau subiu de imediato e eu tentei disfarçar a minha ereção, mas Júlia percebeu o volume crescendo por baixo da minha calça.
- Está com a barraca armada hein, Samir? Tudo isso é para mim?
- Do jeito que me provoca, até defunto se levanta; em todo o caso, pode conferir o resto ao vivo e em outro lugar fora daqui.
Ela entendeu o recado e, após eu pagar a consumação, atravessamos a avenida onde avistamos um motel próximo do quiosque onde bebíamos e, ao entrarmos na suíte escolhida, agarrei-a por trás, fazendo a loirinha sentir o volume mesmo por dentro das calças pulsando entre as bandas de sua bunda e ela não se conteve: virou-se de frente e me deu um beijo demorado e quente enquanto uma de suas mãos sorrateiramente penetrava por dentro da minha calça tentando pegar no meu pau, rígido igual pedra.
- Eu já imaginava que você era gostoso e tinha pegada... liberta ele pra mim, quero mamar...
Trocamos beijos por mais um tempo e, devidamente nus, continuamos com as carícias... e mamando os seus seios deliciosos; em seguida cheguei na sua gruta do amor encharcada e não perdi tempo... lambi sofregamente e ela por sua vez não ficou passiva e engatamos um 69 excitante, onde a Julia não mediu esforços para se deliciar com o meu caralho, descendo por sua extensão até as bolas e voltava... Julia chupava meu pau com extrema maestria e o deixou em ponto de bala, colocando a camisinha em seguida. Coloquei-a de quatro no pé da cama e comecei a penetrar naquela buceta que estava pingando de tesão e vontade de ser preenchida. O processo foi devagar devido à buceta dela ser um pouquinho apertada e, depois, começou a acostumar, dando condições de estocar com mais força.
- Ai, que delícia... mete gostoso, meu amor... vai, mete...
Os gemidos e gritos de Júlia me incentivavam mais ainda a meter, intensificando as estocadas na sua buceta e bolinando seu clitóris, deixando-a mais excitada. Em seguida ela pediu pra eu deitar e assim vir por cima, cavalgando gostoso na minha vara de frente pra mim, tendo aquela visão maravilhosa dos seus peitos balançando e se oferecendo pra serem chupados. Ao mesmo tempo em que metia, comecei a viajar no seu corpo com as mãos até chegar à sua bunda e brincar com o seu cuzinho, que estava piscando, dando a impressão que estava com inveja da buceta sendo possuída. A Julia percebeu as minhas intenções e protestou imediatamente.
- Aí não, Samir... nunca dei atrás...
- Pra tudo tem a sua primeira vez, Julia... deixa eu comer seu cuzinho.
- Não hoje, meu gato... eu te dou na próxima ocasião, tá?
Resignado, tive que me contentar com a buceta gostosa dela, sabendo que em outra oportunidade o traseiro dela não iria se safar ileso... a Julia pediu para virarmos de posição e num papai-e-mamãe continuei a estocar a minha vara e ela por sua vez me deu a chamada chave de pernas, percebendo o gozo que viria... aproveitei o embalo e fui junto, onde explodimos num orgasmo arrebatador; desengatado dela, estava com o cacete à meia-bomba ainda com a camisinha cheia de porra e a Julia tratou de tirá-la, chupando o meu pau até deixa-lo limpo. Fomos tomar um banho e em seguida continuamos a nossa transa que se estendeu por aquela madrugada que para mim foi inesquecível... deixei-a em casa e seguimos a nossa rotina normal até marcarmos o próximo encontro, que com certeza será imperdível... aí não sei até quando essa história irá se estender, só o tempo vai dizer quem tem razão.