Me chamo sabrina e tenho 16 anos, eu sou bi-sexual, mas gosto mais de mulheres, acho as mulheres mais atraentes. Todo mundo fala aqui de seu corpo, altura, etc. eu só vou dizer que sou gostosinha. Meu irmão mais velho, Tony tem 25 anos e, ele engravidou sua namorada Carol. Até aí tudo bem, Carol tem 23 anos, é uma mulher linda, gostosa, tem um corpo perfeito. Mas pra ficar complicado, meu irmão está num emprego muito bom e, antes que ele pudesse ajustar as coisas com a Carol, ele teve que ir trabalhar em uma outra cidade uns 400km distante da nossa. Carol que dividia um apartamento com uma amiga, então veio morar em nossa casa, comigo e meus pais.
Carol já estava no sexto mês de gravidez e ela sentia muita falta do Tony, mesmo a gente tentando ser uma família pra ela. Então uma noite dessas eu ouvi ela chorando no seu quarto que fica do lado do meu. Então levantei e fui ver como Carol estava.
- "Carol... sou eu... sua cunhadinha! Você está bem?"
- "Ah, sim sabrina! É só... eu só... sinto falta de Tony sabe! Eu me sinto tão sozinha" sentei-me ao lado dela e abracei-a.
- "Tudo bem, logo tudo vai se ajeitar, ele está arrumando tudo pra voces ficarem juntos"
- "Ah, eu sei, mas me sinto tão sozinha a noite", ela respondeu.
Enquanto eu tentava acalmar Carol, notei duas grandes manchas úmidas na camisola de Carol.
- "Uau, o que é isso menina?" perguntei, apontando para os dois grandes seios dela.
- "Leite, eu já estou produzindo muito" Carol respondeu.
- "Legal e vaza desse jeito?"
- "Sim, as vezes até mais... sabe, quando o Tony estava aqui ele chupava e não vazava tanto rsss" ela me confidenciou
- "Sério? Mmmm... Posso ver que gosto tem?" eu perguntei pra minha cunhada.
- "Pega um pouco no dedo!" Carol me respondeu, puxando sua camisola sobre a cabeça
Olhei para os grandes peitos brancos, inchados. Seus mamilos eram castanhos escuros com auréolas muito grandes. Olhei o fluido acinzentado que escorria dos mamilos grossos. Estendi minha mão e com um dos dedos limpei o líquido e levei o dedo até a boca e provei.
- "Mmm, não é ruim" Carol sorriu um sorriso maroto e apertou o peito esquerdo e o leite verteu escorrendo pelo seio e pingando
- "Quer mais...?" ela perguntou com aquele sorriso maroto no rosto novamente
- "Posso...?" eu perguntei fazendo sinal com a cabeça como se fosse mergulhar de boca no peito dela
- "Rssss...Você quer mesmo?" ela disse com um sorriso ainda mais maroto iluminado apenas pela luz do abajur
Eu nem pensei... Abaixei a cabeça em sua direção e peguei um dos grandes mamilos marrons de Carol entre meus lábios e chupei. Carol gemeu fechando seus olhos quando suguei o leite do seu peito. Entendi como um sinal verde para minha perversão e suguei com mais força o grande mamilo de minha cunhada. Senti a mão dela em meio aos meus cabelos segurar minha cabeça em seu seio como se estivesse amamentando um bebê. Então apertei o peitão dela com a mão esquerda e passei suavemente a mão direita pela grande barriga dela. Carol gemeu um gemido longo com o meu carinho e resolvi ser mais ousada. Desci com minha mão direita pela sua barrigona de grávida em direção de sua boceta. Levemente rocei a mão sobre a calcinha de seda de Carol e senti o macio dos pentelhos dela, Sim, com certeza minha cunhadinha não se depilava e tinha uma vasta floresta de pentelhos pretos e macios sobre o seu pubis. Desci mais e pude sentir o calor e a umidade que já ensopava o tecido da calcinha quando cheguei sobre o seu buraco. Carol gemeu alto.
- "Uau, você está mesmo excitada né?" perguntei por causa da calcinha molhada.
- "Sim, estou pegando fogo!", Carol respondeu.
- "Mmmmm... Então deita direito e deixa sua cunhadinha te dar um trato" sussurrei para ela.
Carol se ajeitou no meio da cama e eu entrei no meio das suas pernas e puxei sua calcinha para baixo deixando ela peladinha. Carol arqueou as costas facilitando para mim remover e quando a calcinha passou pelos tornozelos eu não perdi tempo. Rapidamente cai de boca naquele bucetão peludo e inchado e comecei a chupar. Meu Deus do Céu, o que era aquilo... parecia uma fornalha a buceta molhada da Carol. Derramava um liquido espesso, e exalava um calor do interior da buceta dela que parecia que ia queimar a minha lingua quando enfiava dentro dela. Carol gemia muito alto, achei que ia acordar os meus pais eu enfiava a lingua profundamente na boceta dela e sugava seus sucos quentes, que tinham um gosto meio ácido e um cheiro característico de buceta peluda mal lavada. Eu sentia seu clitóris roçando na ponta do meu nariz enquanto chupava.
- "Mmm, haáááá´... isso é tão bom" Carol gemeu se arqueando toda.
Ansiosamente chupei o clitóris latejante de Carol e senti as ondas de prazer passarem através do corpo de Carol. Carol contraiu seus quadris, empurrando a buceta na minha cara, literalmente esfregando a buceta na minha cara.
- "Oh, por favor, me fode minha cunhadinha" Carol gritou.
Empurrei 2 dedos pra dentro da sua xoxota apertada de grávida
- "Ohh, Ohuhh... isssooo... assiimmm", gemeu Carol
Isso foi me deixou excitada, foi um incentivo pra chupar mais forte o seu clitóris e fuder com rapidez a buceta gostosa de Carol fazendo-a gozar outra
vez.
- "Mmm, issso é incrível" Carol gemeu fechando as pernas mantendo minha cabeça presa a uns 5 centimetros da buceta dela pra que eu nao conseguisse mais chupá-la até ela se refazer do orgasmo.
Quando ela espalhou suas pernas me libertando eu rastejei para o lado dela na cama e comecei a chupar seus peitos grandes novamente. Chupei seu leite quente
com fome, sugando e engolindo tudo como um bebê faminto enquanto com minha mão direita eu acariciava a buceta quente, os pentelhos macios de Carol.
- "Cunhadinha...?", Carol sussurrou no meu ouvido.
- "Sssim..." respondi
- "Eu também quero provar você"
Aquilo me acendeu. Rapidamente tirei meu pijaminha e joguei pro chão. Montou sobre o rosto de Carol e abaixei minha xoxota quente e molhada em sua boca aberta. Carol ansiosamente empurrou sua língua pra dentro de mim.
- "Mmm, isso, me come safada", gemi gostoso.
E a língua de Carol brincou divertidamente em torno do meu clitóris molhado e inchado produzindo ondas de prazer na minha barriga. Carol nunca tinha provado uma buceta antes, mas ela gostou e pegou o jeito rapidinho. Ela chupou com fome a minha xoxotinha doce. O tesão tomou conta de mim e fiquei esfregando a boceta molhada contra a cara dela, e Carol ia sondando as dobras da minha xoxota com sua língua, ela realmente era muito boa nisso.
- "Isss... eu vou gozar" gemi abafado entre os dentes tentando não acordar os meus pais
- "Mmmm, hááá...ssssimmm, continuaaa..."
Os sucos jorraram da minha bucetinha doce para o boca da minha cunhadinha Carol. E ela gulosamente engoliu meus sucos picantes. Engoliu o que pode, pois eu gozo muito e pude sentir o suco de buceta quente escorrer pela face dela.
- "Mmmm", Carol gemeu abafada enquanto ela continuava a chupar meu suco de buceta
Senti as ondas do orgasmo revirando minha barriga como borboletas no meu estomago, os choques elétricos partiam do meu clitóris e subiam rápidos pra minha barriga em ondas elétricas incríveis de prazer. Joguei minha cabeça para trás e passei a esfregar com ferocidade minha buceta no rosto de Carol chegando ao clímax mais uma vez, inundando a boca dela com meus sucos saborosos. Meu corpo tremeu violentamente quando gozei.
- "ohhh, ohhhh isssooo..." e desabei na cama ao lado de Carol
Pra minha surpresa, minha cunhadinha rolou sobre meu rosto e começou a me beijar no boca. A língua dela penetrando na minha boca em busca da minha, senti os pentelhos da sua buceta quente roçando minha coxa macia, esfregando-se contra minha pele molhada e passei a agarrar seus peitões inchados e esfregar minha coxa contra a bucetona dela.
- "Oh, sim" ela gemeu em minha boca.
Nosso beijo ficou louco, nossas linguas se enrolando uma na outra, pequenas mordidas nos lábios, apertando os peitos dela, sentindo o leite jorrar em minhas mãos. Carol começou a se descontrolar e gemer alto.
- "sim você vai me fazer gozar de novo..."ela gemeu. empurrei a coxa mais forte contra sua bucetona peluda
- "Deus, que que é isso... Nossaaaa... eu... to... gozaaaaannndo..."
Carol se tremeu toda por alguns segundos nos meus braços e por fim ficou quietinha só respirando olhando diretamente nos meus olhos
- "E..eu acho que te amo!" ela sussurrou pra mim
- "Não cunhadinha, eu só fiz sexo com você... você ama o meu irmão!" respondi à ela. Ela me abraçou e sorrimos juntas.
- "Você sabe, talvez eu não fique tão sozinha essas noites" Carol falou com um sorriso maroto.
Acariciei sua barrigona de grávida e beijei um e depois o outro de seus grandes seios vazando leite.
- "Não cunhadinha, você não vai ficar sozinha nenhuma noite mais, eu te prometo" ...